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sexta-feira, 1 de novembro de 2013







Há uma certa elite, conservadora, reacionária, que busca falsificar a realidade. Fala como se nunca tivesse apalpado o poder e dele encaminhado um projeto de nação rejeitado pela maioria da sociedade brasileira. Mesmo assim tenta seqüestrar o real e impor ideais baseadas na falsificação, na invenção, na criação delirante dos seus desejos, quer por a seus pés os destinos de um povo, de uma nação.

Ora, veja, comparar FHC e Lula é amesquinhar a história, desdenhar a memória, anular o mundo real e impor um imaginário de fantasia. Como esconder as políticas de Fernandão: de desmonte do estado, da Petrobras, de venda do patrimônio público, edificado pelo esforço do povo brasileiro, de promover literalmente a escuridão da nação, destroçar as universidades, endividar a nação, promover a desindustrialização, reprimir os movimentos sociais, agachar-se diante das determinações dos Estados unidos, do FMI e do Banco Mundial, subornar deputados e senadores para se reeleger. Esconder essa realidade é o propósito dessa gente, que achincalha, deforma, mente, se desespera. Ela tem muita saudade dos quinhentos anos em que passou massacrando e espoliando o nosso povo. Que a rejeição da sociedade a essa gente seja para sempre.

Geraldo de Margela é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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