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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Pesqueira agora pela manhã.

A Serra do Ororubá cachimbando. Espetáculo da Natureza. Amo.







A temperatura aqui dentro da minha casa, 23 graus. Só esquenta com vinho. (Risos).

terça-feira, 26 de junho de 2012

Canetadas on line (Por Jurandir Carmelo)



De Pesqueira/PE. 24.06.2012.

Um email que virou Canetadas!

Meu caro Walter,

Acompanho os seus escritos, faz algum tempo. Neles há sempre a coerência das palavras com a realidade da nossa Terra. O seu estilo educado acompanha o seu caminhar pelas ruas de Pesqueira, marcado pela calma e pela elegância dos gestos. Gestos em defesa de Pesqueira e sua gente.

Nesta crônica interrogativa (VOCE É CANDIDATO?), voce toca em um assunto de suma importância para aqueles que já são políticos de mandato e aos demais que têm essa pretensão, bem, ainda, o (a) eleitor (a).

Sim, porque o importante é que as eleições de outubro próximo são para escolha de prefeito, vice-prefeito e vereadores. São as chamadas eleições da base da pirâmide. Por meio delas escolheremos o prefeito (a) do Município, ou seja, aquele (a) que vai gerenciar os destinos de Pesqueira, por (longos) quatro anos.

Nas eleições majoritárias temos, também, a figura do vice-prefeito, que se elege com o voto agregado ao do prefeito. O papel constitucional do vice-prefeito é o de substituir o titular do cargo, o prefeito, nas suas faltas e impedimentos, ou mesmo na vacância do cargo, por qualquer motivo, como regulamenta o art. 52 da Lei Orgânica de Pesqueira, sem ser necessário buscar definições em outras normas. Sabendo-se que o cargo de vice é de reserva, também, remunerado, que dá prestígio político, muitos pretendem essa “boquinha”.

Peço a sua permissão, para recomendar que nessas suas sugestões, oportunas sugestões, que, igualmente, reflitamos, sobre o dever dos candidatos de conhecerem as nossas constituições (Federal e Estadual), especialmente a nossa Lei Orgânica, que não deixa de ser uma Constituição, e como tal deve ser respeitada, seguida por todos os munícipes, principalmente pelas autoridades, especialmente pelo legislador municipal. E nesse ponto o candidato a Vereador (legislador) tem que ter o conhecimento direto do contido nessa norma, além de outras, tais como o Regimento Interno da Câmara, o Código Tributário, o Código de Posturas Municipais, etc e etc e tal.

Mas, o que ocorre meu caro Walter, além do processo imoral que se estabeleceu nos pleitos municipais, com a troca de favores, a compra e a venda de votos, entre outras anomalias e aberrações, há um fato e isso ninguém gosta de dizer, talvez porque seja uma espécie de julgamento, para uns, ou preconceito, para outros, é que não há exigência do grau de escolaridade para que o cidadão (ã) seja candidato (a). Mas, isso se faz preciso!

Faz-se preciso, porque existem enormes contradições no jogo político, como por exemplo, a de que o analfabeto pode votar, mas não pode ser candidato, exigindo-se que seja alfabetizado. Até aí tudo bem! Mas é preciso se observar que o “alfabetizado” em nosso país é aquele que simplesmente “garrancha” o nome. “Garranchou”(expressão que se tem por assinatura) o nome pode ser eleitor (a) pode ser candidato (a).

Em todas as eleições, especialmente as municipais, se repete o fato de o Ministério Público impugnar o registro de candidatos (as) que não sabem ler ou escrever. Esse fato recentemente subiu na escala da pirâmide e alcançou os degraus da Câmara Federal, para que o deputado eleito “TIRIRICA” fizesse a chamada “provinha” que a Justiça Eleitoral exige para que o (a) candidato (a) prove que sabe ler e escrever.

E será que o não alfabetizado sabe bem escolher? E será, também, que alguns alfabetizados sabem escolher, mais ainda, legislar? É uma cultura que deveria ser revista. Lembro-me bem que em 1982, quando acompanhava uma caravana do saudoso Marcos Freire, pelos sertões, um cidadão chegou perante o então candidato ao Governo do Estado de Pernambuco, e lhe disse: “Doutô” Marcos eu não voto no “Senhô”porque sou “anafabeto”, e a lei não deixa. Mas, meus meninos estão na escola e no futuro vão poder votar.

Àquela época o analfabeto não tinha direito ao voto, poderia ser até um preconceito, uma discriminação, mas se esse fato fosse observador do ponto de vista de uma nova cultura que objetivasse alfabetizar as pessoas, com certeza haveria um número bem maior de alfabetizados, porém alfabetizados como queria o Mestre Paulo Freire e não o Mobral, que se tornou uma indústria para alfabetizar no sentido de dar ao cidadão o direito de votar e ser votado.

É verdade que quanto maior a participação popular na disputa dos pleitos, melhor. Entretanto, há a urgente necessidade de se rever esse quadro, pois os eleitos para os cargos legislativos devem conhecer as leis, interpretá-las, conduzi-las enquanto projetos. E isso exige que o vereador tenha uma boa escolaridade, uma boa leitura, que possa ler jornais, que possa entender o noticiário da mídia, que siba distinguir entre FICHA LIMPA E FICHA SUJA, enfim, que possa entender o seu papel de legislar, além é claro o de fiscalizar.

Voce, meu Caro Walter, foi feliz em fazer essas recomendações, que a meu ver deveriam ser seguidas por todos os candidatos, também pelos partidos políticos, nanicos ou não, trazendo ao debate as questões estruturadoras de que o Município precisa, para que se possa pensar em retomada de desenvolvimento. Não só os políticos, mas toda a população do município. Se assim fosse...

Muitos dizem que Pesqueira não ganha um novo empreendimento, por exemplo, uma indústria de peso econômico, daquelas que possam gerar empregos reabrindo a oportunidade principalmente para a nossa juventude, que a cada dia vai morar em outras cidades (antigamente o destino era São Paulo), por falta de condições de sobrevivência, de oportunidade para alcançar a elevação de seus conhecimentos, e com tudo isso ganhar um salário digno para a sua sobrevivência, para a sua satisfação profissional.

Mas, ao reclamar desses novos empreendimentos, aqui deve ser dito que nenhum empresário vai correr riscos e investir apenas por investir. O objetivo da empresa privada é o lucro, e assim sendo o Município tem que se preparar para oferecer uma boa infraestrutura, que passe pela oferta d’água, com estradas vicinais, com ligações intermunicipais asfaltadas, como as já tantas vezes citadas em CANETADAS, a exemplo de Pesqueira/Papagaio/Salobro/Capoeiras/Garanhuns; Pesqueira/Mutuca/Jataúba/Brejo da Madre de Deus/Campina Grande; Pesqueira/Cimbres/Monteiro/Campina Grande.

Existe, igualmente, a necessidade de se repensar a Cidade de Pesqueira, no que diz respeito à mobilidade urbana. Basta olharmos o crescimento vertical de carros e motos que transitam pelos nossos bairros e ruas, aliado ao difícil exercício no volante para se estacionar no centro da cidade. A cidade inchou!

No item segurança, temos que buscar um meio de acabarmos com os assaltos às casas comerciais, aos transeuntes, às escolas, às residências, especialmente aos aposentados (as). A criminalidade não é só a que mata. Veja voce que a cidade está escura, e esse é um fator que ajuda a ação dos marginais. É preciso se pensar, também, na questão da segurança dos bancos. Pesqueira tem seis bancos, a saber: BB; CEF; BNB; Santander; Bradesco; e Itaú. Esses são os maiores bancos privados e públicos do País, além de uma dezena de bancos “pé de escada” (se localizam em qualquer buraco), que se instalam apenas com o objetivo de promover os empréstimos consignados para aposentados e funcionários públicos. Esses bancos, todos eles, aqui em Pesqueira não oferecem nenhuma condição de segurança aos seus cliente e usuários, ficando restrito a um ou dois vigilantes dentro das agências (sem nenhum treinamento), quando se deveria ir além, ou seja, colocar modernos equipamentos de segurança, fazer o permanente treinamento dos seus vigilantes. E é certo de que os bancos não farão isso sem uma lei municipal que os obrigue. É preciso, portanto, que o vereador conheça o problema de perto, que estudem a questão, que proponham projetos de lei. Eis a questão do estudo, do preparo escolar, na vida dos nos parlamentares.

Veja voce, que alguns vereadores de Pesqueira, na atual legislatura foram até São Paulo para conhecer o novo sistema de administração hospitalar, que passa necessariamente pela gestão das Organizações Sociais de Saúde. Pois bem, foram e voltaram à custa do dinheiro do povo de Pesqueira, com o agravante de não levar na comitiva, sequer um médico, um técnico em administração hospitalar. Ao contrário disso levaram o presidente do SISMUPE. E o resultado? Nenhum!

Enquanto isso o Hospital Dr. Lídio Paraíba continua na UTI da decadência, da indecência, do despreparo dos nossos governantes de plantão, sem nenhum controle administrativo, continuando com a falta de médicos, medicamentos, aparelho de Raios-X, com o agravante de que as nossas crianças estão nascendo em outras cidades. E porque isso? Porque Pesqueira tem uma Câmara de Vereadores despreparada. Se Pesqueira tivesse uma Câmara com mais conhecimento, com mais estudo, seria mais bem preparada, evitando até mesmo que se APROVASSEM as contas do ex-prefeito, quando a recomendação do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO era para DESSAPROVÁ-LAS. É tudo lamentável!

É isso que os políticos, partidos e candidatos deveriam fazer, ou seja, estudar a Cidade, o Município como um todo, vendo de perto os seus problemas, as necessidades de sua gente, como voce bem diz em sua crônica, a fim de que possam os ilustres candidatos e candidatas discutir essas questões estruturadoras e básicas.
Pesqueira precisa urgentemente ser repensada, tanto do ponto de vista da sua economia, buscando um novo modelo de produção, principalmente no campo, tentando com isso reerguer a nossa agricultura e pecuária. E para isso é preciso que o eleitor (a) pesqueirense saiba escolher o seu futuro representante na Câmara de Vereadores. Sem isso não há Parlamento forte, comprometido com Pesqueira e o seu povo. Sem isso, não há progresso!

O texto do senhor Walter Freitas

PESQUEIRA : VOCÊ É CANDIDATO ? Podemos conversar um pouco?… – Por Walter Jorge Freitas. *

(em 22 de junho de 2012)

VOCÊ É CANDIDATO?





Mas que ótimo! Podemos conversar um pouco? Fique tranquilo, nada lhe pedirei. Gostaria apenas de apresentar algumas sugestões.

Para início de conversa, lembro que, segundo o IBGE, Pesqueira possui uma área de 961 Km². Sua população é de 62.793 habitantes, dos quais, aproximadamente 46.810 são eleitores aptos a votar no próximo pleito. Além da sede, o município conta com os distritos de Mutuca, Papagaio, Mimoso, Ipanema, Salobro, Cimbres, extensa zona rural e alguns povoados. Convém considerar que graças à sua obstinação, a nossa gente já conseguiu superar o trauma causado pelo fechamento das fábricas e está encontrando o seu rumo.

Como ainda não estamos em época de campanha, considero oportuno você ir discretamente aos distritos a fim de se inteirar dos principais problemas existentes nos mesmos. Enquanto se locomove, você estará conhecendo as estradas. Não se esqueça de visitar as escolas, os postos de saúde, matadouros públicos, verificar o abastecimento de água e saneamento público. Procure ouvir a população sem clima de campanha, com naturalidade.

Cumprida essa etapa, percorra a cidade. Se possível, faça sem alarde ou demonstração de espanto se algo lhe parecer anormal e fora de ordem. Mas anote tudo em um caderninho.

Vá às escolas, converse com os professores e alunos. Tente se informar sobre os salários dos mestres e funcionários, principalmente, no que se refere ao piso nacional. Conheça as condições dos prédios, inclusive das instalações sanitárias. Ouça as merendeiras.

Reserve um dia para percorrer os bairros. Dê maior atenção aos mais afastados como Pedra Redonda, Centenário, Cristo Rei, Zé Rocha e Caixa D’Água. Escute a população.

Convide um veterinário amigo seu e dê uma passadinha pelo Matadouro Público. Notou que eu disse passadinha? É porque, segundo dizem, ninguém suporta ficar muito tempo lá.

Como não sei se você frequenta a nossa feira na antiga Fábrica Peixe, sugiro dar uma espiada nas bancas, nos sanitários públicos e no terreno baldio que fica nas suas imediações.

Acho conveniente o amigo dedicar um tempinho para ir ao Hospital levar um papo com os pacientes e funcionários.

Percebeu que não coloquei o centro da cidade no roteiro de visitas? Acho que não precisa, pois todos nós somos conhecedores da situação.

Mesmo sabendo que a parte burocrática é bastante complicada, veja se consegue informações sobre as finanças do município, notadamente, a parte que se refere aos funcionários, à previdência e aos precatórios (se existirem).

Com certeza, eu devo ter deixado de indicar algum detalhe ou setor importante para ser avaliado, mas como não sou do ramo, espero ser compreendido.

Agora, dispondo de um diagnóstico dos males que afligem o município, resta-lhe elaborar o seu plano de governo e aguardar o período apropriado para iniciar a campanha. Mas nada de desrespeitar a Lei Eleitoral. Dê bom exemplo.

Posso lhe dar um conselho? Não faça promessas, nem permita que nenhum dos seus seguidores use o palanque ou os programas radiofônicos para atacar ou caluniar quem quer que seja. O pesqueirense nunca aprovou tais métodos. Não seja agressivo, mas fale com objetividade e firmeza sobre o seu sonho de ajudar a minorar os problemas de sua terra.

Última dica: Aja com prudência e ética, não negocie cargos antes de eleito. Se sair vitorioso, escolha as pessoas pela capacidade e não apenas pelo grau de parentesco ou apadrinhamento político. Esteja sempre à frente dos atos relacionados com a sua campanha, não perca jamais o controle e nem copie métodos usados em outros municípios.

BOA SORTE!

Nota do blog: Aos dois ilustres cronistas,  Jurandir Carmelo e Walter Jorge, externamos votos de aplausos pelas brilhantes crônicas publicadas em "VOCÊ É CANDIDATO?" e "Um email que virou Canetadas!"
 Medeiros e Teresa

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Abelhas e as uvas



No início dessa semana tive a alegria de receber visitantes ilustres do mel, as abelhas. A nossa parreira dá frutos duas vezes ao ano, mas eu nunca tinha visto abelhas, nele. Acho que seja por causa dessa estiagem prolongada que está afetando a fauna e a flora. Todas as manhãs elas chegam e só vão embora ao entardecer. Estamos deixando as uvas para elas. Sempre damos aos nossos amigos e familiares, e nos deliciamos com seu suquinho maravilhoso. A minha netinha, adora tirar uvas do pé nos braços do vovô. Minha bonequinha, já guardei as suas uvas para quando você chegar. As que estão no pé ficarão para alimentar as abelhas. Esse ser maravilhoso que tanto mel lhe é retirado e vendido pelo próprio homem. Quando o mel é o alimento que as abelhas preparam para elas, já prevendo a época do inverno ou da seca.

Não sei onde fica a sua colmeia. Espero que esteja bem protegida do homem.

Amo a natureza. Espero que um dia o planeta Terra, seja bem cuidado por todos.

Assistam ao vídeo. Foi feito com muito carinho. 

domingo, 17 de junho de 2012

Acorda Pesqueira!!! Eleição 2012. Sem pocotó!!!


"Meu voto eu não achei no lixo, por isso vou pensar."


Vamos votar em candidatos ficha limpa.

Pesqueira precisa mudar.






Vamos limpar Pesqueira.

Quando um candidato pedir o seu voto, peça a ele o seu currículo de vida social, o seu currículo de vida política e a certidão negativa de antecedentes eleitorais e criminais. Não se engane! Vote certo!!!




Vote em candidato ficha limpa!!!

Investigação social neles!!!

sábado, 16 de junho de 2012

Canetadas on line (Por Jurandir Carmelo).

Pesqueira, sábado, dia 16 de junho de 2012.



CADÊ, O CADÊ!


O Blog “Pesqueira no Trombone” postou recentemente alguns reclamos da população, denunciando que a Prefeita não paga corretamente os salários dos servidores da educação e de outros setores.

Mais: que não recolhe o lixo como deveria, pondo a saúde da população em risco, a exemplo do que ocorre com a COHAB I e o Bairro da Pitanga. (Nota de Canetadas: não sendo diferente em outros bairros e ruas centrais da cidade). A Cidade está suja. Essa é a mais pura verdade, ou a mais pura vergonha!

Doutra banda, pergunta o citado blog: Cadê a Cozinha Comunitária?

Cadê as mais de 2.000 casas populares? Cadê o SESC? Cadê a Piscina Olímpica? Cadê as creches? Cadê as Quadras Poliesportivas? Cadê o Portal da Transparência do governo municipal e da câmara dos vereadores? Cadê a grande Indústria da China? Cadê a Construtora Portuguesa? Cadê o PROCON? Cadê o asfalto do Xucurus? Cadê a UPA? Cadê o Matadouro Público para retirar aquela podridão que existe no bairro do Santo Antônio? Cadê o calçamento do Loteamento Portal? Cadê o calçamento do Loteamento Zé Jerônimo? Quando irá funcionar a Usina de Biodiesel, já inaugurada duas vezes? Será que vocês irão inaugurá-la pela terceira vez por causa das eleições 2012? Cadê as marcações de consultas on line para o Hospital Lídio Paraíba?


Nota de Canetadas: E no Hospital: cadê os médicos de plantão, principalmente em domingos e feriados? Cadê a moral política? Cadê as promessas da última campanha eleitoral (2008). Em tempo oportuno vamos publicar as promessas de campanha da atual gestora e do seu vice- prefeito. Vamos relembrar, também, as promessas de campanha, do ex-gestor. Vamos conferir o que foi feito. Até mesmo os investimentos para o saneamento básico em convênio internacional, como foi anunciado. Cadê o saneamento básico?

Ora, tudo mentira enganação, enrolação, tapeação, etc. E quem acompanha o dramático momento que Pesqueira está vivendo, sabe disso. É um verdadeiro caos! E caos, significa: bagunça, confusão, desordem, zona, zorra, etc.

Tudo isso levou Pesqueira a ser debochada. Pesqueira virou deboche! É comum ouvir frases como essas: Pesqueira, já era! Pesqueira, lá tinha! Pesqueira, sucumbiu na lama!

É triste ouvir isso. Não é possível continuar assim. Pesqueira cresceu pelo trabalho de seus filhos, também, daqueles que para aqui vieram construir o seu futuro, ajudar a cidade a crescer, e não destruir a cidade, como hoje com gestores forasteiros levando a nossa Terra ao deboche, ao fundo do poço.

CIDADE ALTANEIRA, BRAVA GENTE, BRAVOS FILHOS!


De cidade altaneira, de povo ordeiro e trabalhador a lugar qualquer, com os gestores de hoje destruindo o passado e a história da nossa Terra, com o agravante de que alguns poucos pesqueirenses, aplaudem esses malfeitores administrativos, tudo por uma boquinha, uma mamadinha nas tetas da VAQUINHA chamada PREFEITURA.


Esse nebuloso estágio porque passa a nossa terra, não pode continuar. É verdade que a palavra crise está em moda, mas a crise chamada Pesqueira, passa pela ausência de uma administração politicamente correta, efetiva e transparente. A crise chamada Pesqueira é a falta da moral política. Acabou a moral política em nossa terra!

Contribuem, também, para isso, além dos questionamentos acima: o empreguismo, o nepotismo, os desvios de verbas, o enriquecimento ilícito, as licitações fraudulentas. Tudo isso está presente na administração da gestão atual, não tendo sido diferente nas duas administrações do prefeito que antecedeu. E não é o autor de Canetadas que diz isso. Quem diz isso é a CGU, os Tribunais de Contas, da União e do Estado. O Ministério Público. São as sentenças judiciais! Não é possível que essa gente ainda seja candidata, a qualquer cargo, a qualquer título.


A CRIATURA E O CRIADOR! A FRASE: PESQUEIRA TEM JEITO, O QUE FALTA É PREFEITO!


Hoje temos a criatura, ontem o criador. A criatura seguiu as lições do criador, aprendendo como se administra as verbas públicas de uma cidade, utilizando-se do crime da improbidade administrativa.


Eu tenho certeza que conseguiria mais admiradores se me unisse ao coro dominante dos que dizem que Pesqueira “já era”. Aqueles que apostam no quanto pior, melhor. Ao contrário disso, continuo reagindo, lutando através do meu papel de jornalista matuto, de pesqueirense que ama a sua terra, para encontrar uma saída para a nossa Pesqueira.


Recentemente publiquei em diversos blogs de Pesqueira e da região uma das minhas Canetadas, escrita em razão de uma frase que um pesqueirense residente no Recife citou ao Dr. Ciro Miranda, o qual publicou em seu blog, nos seguintes termos: "PESQUEIRA TEM JEITO, O QUE FALTA É PREFEITO".


Essa frase correu os quatro cantos da Cidade, extrapolando os seus limites, via internet, tornando-se uma espécie de mote para a campanha política das eleições de outubro próximo, para as quais o pesqueirense está mergulhando, respirando esse clima político-eleitoral.


E na verdade assiste razão ao ilustre pesqueirense. "PESQUEIRA TEM JEITO, O QUE FALTA É PREFEITO".


Pesqueira tem jeito sim! O que realmente precisamos é de um gestor eficiente, experiente, competente, honesto, FICHA LIMPA, que tenha passado presente e futuro. Que tenha compromisso com Pesqueira e com o seu povo. Temos esse nome? Sim, temos!


Trata-se do pesqueirense e médico Dr. Evandro Chacon, que já foi prefeito em duas oportunidades distintas (a autoridade que tenho para dizer isso, é que não votei nele em nenhuma das vezes), tendo passado 10 anos a frente da Prefeitura de Pesqueira, o que lhe fez um homem experiente, eficiente, competente.


O Dr. Evandro Chacon, a convite, é hoje filiado e presidente do PSB de Pesqueira, partido do Governador Eduardo Campos, e conta com o seu apoio. Dizer o contrário é balela, zunzum político, intriga da oposição. Se dito em roda do society pesqueirense, é mexerico, fofoca. Se dito no meio do povo é boato, zunido. Já chegaram ao ponto de dizer que o Dr. Evandro retirou a sua candidatura. Mentira, pura mentira; balela, pura balela; zunzum político, puro zunzum; intriga da oposição, pura intriga; mexerico, puro mexerico; fofoca, pura fofoca; boato, puro boato; zunido, puro zunido.


Por quê? Porque o Dr. Evandro é candidatíssimo. Não abre mão nem para o trem. Tem mais? Sim tem mais! O governador apoia o candidato do seu partido, o PSB, ou seja, o Dr. Evandro Chacon, disso ninguém duvide, como foi dito, aqui em Pesqueira, pelo líder do seu governo na Assembléia Legislativa do Estado, o deputado Waldemar Borges, em recente visita.


CONVENÇÕES. RETA FINAL!


Estamos entrando na reta final para a realização das convenções partidárias. No dia 30 de Junho do corrente ano de 2012, o nome do Dr. Evandro Chacon será homologado pelos convencionais do PSB e de outros partidos que haverão de se coligar.


É chegado, portanto, o momento das posições se unirem. É necessário um repensar por parte de alguns pré-candidatos, que querem ser prefeito ou vice-prefeito de todo jeito, com alegações que não justificam, que não se nos apresentam como uma boa tese, até porque ninguém é candidato de si proprio. Iludem-se aqueles que assim pensam, até porque para ser candidato é preciso não apenas vontade própria, mas, sobretudo, aceitação. Aceitação do povo e do conjunto dos partidos políticos. Mais: É preciso ter um projeto para a cidade e para o seu povo. As vaidades não podem superar essa verdade.


Os candidatos de si próprio, são os ditadores! Aqueles que pretendem manipular o povo com as suas mentiras e arrogâncias. Aqueles que pensam pelo povo. Aqueles que querem porque querem. Esse tempo já passou. O povo de Pesqueira está mais consciente, sabe que é chegada a hora das efetivas mudanças. E mudança nesse sentido é reconhecer a capacidade do candidato, os objetivos traçados pelo candidato, a experiência do candidato, além de conduta ilibada, mostrando claramente que é um cidadão FICHA LIMPA, um político FICHA LIMPA.


A LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO. NOVOS CAMINHOS PARA O POVO!


Ninguém se engane! O pesqueirense vai buscar e utilizar a grande oportunidade que se abre nesse ano eleitoral de cobrar dos candidatos todas as informações precisas sobre o comportamento de suas atuações como gestores da coisa pública, do dinheiro público.


Temos agora ao nosso favor, a LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO – Lei Federal nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, já em plena vigência, com aplicabilidade constitucionalmente garantida. Do contrário, as penas da lei!


Na nova lei o disposto em sua ementa, que assim se pronuncia: REGULA O ACESSO A INFORMAÇÕES PREVISTO NO INCISO XXXIII DO ART. 5º, NO INCISO II DO § 3º DO ART. 37 E NO § 2º DO ART. 216 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL; ALTERA A LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990; REVOGA A LEI Nº 11.111, DE 5 DE MAIO DE 2005, E DISPOSITIVOS DA LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Outras providências. Quais são essas outras providências. Vamos colocar abaixo, apenas o que conceitua seu Capitulo I, que agregar os artigos, parágrafos e incisos, contemplados do art. 1º ao 4º, como se observa a seguir:



CAPÍTULO I



DISPOSIÇÕES GERAIS


Art. 1o Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.


Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei:


I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público;


II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.


Art. 2o Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres.


Parágrafo único. A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam legalmente obrigadas.


Art. 3o Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes:

I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;


II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;


III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;


IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública;


V - desenvolvimento do controle social da administração pública.


Art. 4o Para os efeitos desta Lei, considera-se:


I - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato;


II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato;



III - informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado;


IV - informação pessoal: aquela relacionada à pessoa natural identificada ou identificável;


V - tratamento da informação: conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação;


VI - disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados;


VII - autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema;


VIII - integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino;


IX - primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações.


Art. 5o É dever do Estado garantir o direito de acesso à informação, que será franqueada, mediante procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão.


O QUE DEVEMOS FAZER. O QUE O POVO DEVE SABER!

Vamos, ao longo da campanha política de 2012, discutir essa lei, com o objetivo de preparar a nossa gente, especialmente o (a) eleitor (a), os (as) próprios (as) candidatos (as) para exigir o cumprimento da mesma.


Através dessa lei, vamos querer saber quantos e quais os cargos comissionados na Prefeitura de Pesqueira. Quais os nomes dos seus ocupantes, ou seja, dos nomeados para esses cargos, o que fazem, onde estão lotados, quais os seus salários, se frequentam ou não o serviço.


Queremos saber tudo sobre as licitações da Prefeitura, secretaria por secretaria, departamento por departamento, especialmente sobre o Hospital Dr. Lídio Paraíba.


Queremos saber qual a frota de veículos de propriedade (patrimônio), do município, quanto custa a sua manutenção, especialmente a despesa com combustível.


Queremos saber sobre os carros agregados, quanto custa ao Município os gastos com esse procedimento. Queremos saber sobre a licitação desses carros e qual o critério. Queremos saber o nome dos proprietários desses veículos.


Queremos sobre o patrimônio do Município, especialmente sobre os imóveis. Queremos saber quantos imóveis urbanos e rurais, pertencem ao patrimônio do Município. Queremos saber quantos e o porquê de tantos imóveis alugados. Queremos saber o nome dos proprietários desses imóveis.


Queremos saber quem paga os honorários de tantos advogados para tantas defesas da prefeita atual e o ex-prefeito. Queremos saber quantos são os advogados do município. Qual o papel desses advogados, na defesa da gestora de hoje e do gestor de ontem, até porque o Municipio não deve pagar honorários advocatícios.


Fiquem certos todos! A história dessa lei está só começando. Não se enganem senhores gestores, gestoras, o povo pesqueirense está mais consciente. Prova disso é a sua efetiva participação nas rádios, nos blogs, nos jornais. Também, nas ruas, nos bancos das praças, nas mesas dos bares. Em todo lugar Pesqueira está sendo discutida.

Um dia, lá bem atrás, éramos apenas alguns “gatos” pingados. Lembro-me bem quando comecei o programa “PESQUEIRA EM DEBATE”, na Rádio Difusora de Pesqueira. Lembro-me que com Wiliam Porto e Jonas Brito como debatedores, batíamos nessa mesma tecla, criar a consciência coletiva do povo da nossa terra. Depois vieram: o saudoso Geraldo Rolim (Faz falta? Sim, faz falta!); o nosso amigo Alaim Prudêncio; Depois outros mais a exemplo de Vandeck, Laurene Martins, padre Zé Maria, Severino Melo, Oton Almeida, professor Souza, no jornal ERA NOVA, nele assinei por longo período a coluna Canetadas. Depois vieram outros e outros. Veio a Marreta, de Vandeck. Mais Adiante, outros e outros e outros..., até chegar ao momento atual, quando o povo está se conscientizando do seu papel de cidadão. Aí, estão os jornais, as rádios, os blogs, a internet como o todo, inclusive o vai e vem de emails, as postagens no facebook.


Os tempos são outros! Outros tempos virão! Pesqueira está mudando, graças a Deus. O povo reagiu! Daqui pra frente não vai haver espaço para político FICHA SUJA, para político DESONESTO, para GAMBIARRAS DA VIDA!


Em homenagem a esse avanço, a essa conscientização do povo, vamos conjugar o pretérito perfeito do verbo REAGIR:

Eu reagi, tu reagiste, ele reagiu, nós reagimos, vós reagistes, ELES NÃO REAGIRAM (ELES VÃO PERDER, PORQUE CHEGOU A HORA!).


Vamos agora conjugar o presente do verbo REAGIR:


Eu reajo, tu reages, ele reage, nós reagimos, vós reagis, ELES NÃO REAGEM (ELES VÃO PERDER, PORQUE CHEGOU A HORA)


REAGE PESQUEIRA, REAGE!


Jurandir Carmelo (pesqueirense, jornalista e advogado)


Obs: As CANETADAS podem ser publicadas em qualquer blog, jornal, outros meios de comunicação, ou lida em rádios, também via internet. A responsabilidade do texto é totalmente do seu autor: Jurandir Carmelo Araújo de Oliveira, desde que respeitado o texto original, o qual fica em arquivo.

Gosto dele e compartilho com vocês. Recebi por e-mail. Se eu já gostava dele passei a gostar muito mais. Ter família é tudo.

"Uma história de vida muito bonita, que merece ser conhecida. Para mim, foi uma grande surpresa... Sem julgamentos nem comparações. Apenas uma história que deve ser divulgada".




Vale a pena ler!!

Isso sim é que é superação.



Paradoxos da vida - Lionel Messi

é o melhor ...

não é mascarado,

não precisa de cabelos exóticos para aparecer,

nem ostenta aqueles ridículos brincos enormes de brilhante, e

nem se mete em confusão de ("ser superior").

é profissional no que faz.

ele é o cara!

Mesmo que você não goste de futebol, ou não gosta dele, vale a pena ler.



Para os adeptos do Barça, a oitava maravilha é Messi. Eis uma história, uma lição de vida, que encanta Camp Nou.

É uma desforra bem pessoal, a história do menino autista aos 8 anos, anão aos 13, que via o mundo a 1,10m do solo.

É esse mesmo, Lionel Messi, que botou o corpo à base de tratamentos hormonais e que, 59 centímetros depois, encanta o mundo do futebol, naquele jeito singularíssimo de conduzir a bola colada ao genial pé esquerdo, como se o couro redondo fosse um mano siamês, uma mera extensão corporal, um órgão vital, inseparável.

Barcelona rende-se ao talento de "La Pulga" e os adversários caem aos pés de um talento puro e raro.

E por muito talento que tivesse para jogar a bola, estaria o rapaz consciente do destino glorioso que lhe estava reservado?

O miúdo de 16 anos que vestiu pela primeira vez a camisola da equipe principal do Barcelona num jogo com o F. C. Porto, a 16 de Novembro de 2003, na inauguração do Estádio do Dragão, o Lionel Messi que agora caminha sobre a água, é ainda o mesmo menino que sobrevoou o Atlântico, em 2000, para se curar de uma patologia hormonal.

Lá na Argentina, na Rosário natal, os prognósticos médicos eram arrasadores: sem tratamento eficaz contra o nanismo, Lionel chegaria à idade adulta com 1,50 metros, no máximo.

Os diagnósticos alarmaram os Messi. E o custo dos curativos também: mil euros mensais, ou seja, quatro meses de rendimentos da família de La Heras, um bairro pobre de Rosário. Mas o pai de Lionel não se resignou.

Sabia que o filho, pequeno no corpo, era gigante no talento. E não aceitou a fatalidade.

Nessa altura, o prodígio de dez anos despontava no Newells Boys, fintando meninos com o dobro do tamanho e marcando gols atrás de gols.


O pai sugeriu ao clube que pagasse os tratamentos de Lionel. A resposta foi negativa.

E o mesmo sucedeu quando os Messi foram bater à porta do grande River Plate.

Na adversidade, a família Messi teve mais força, com a ajuda de uma tia de Lionel, emigrada na Catalunha.

E foi assim, em 2000, ainda antes de completar 13 anos, que Lionel e os pais viajaram até Lérida.

Dias depois, o pequeno prodígio foi fazer testes no Barcelona...

E com a bola quase a dar-lhe pelos joelhos, aquela habilidade enorme logo maravilhou os treinadores do Barça.

Carles Rexach, director do centro de formação do Barcelona, ficou maravilhado com o prodigiozinho argentino.

Ao cabo de dois treinos, não hesitou e logo tratou de arranjar contrato.

E ficou espantado com a proposta do pai do craque: o Barça só tinha de lhe pagar os tratamentos que os médicos argentinos sugeriam. Foi dito e feito.

Durante 42 meses, Lionel levou, todos os dias, injecções de somatropina, hormônio de crescimento inscrito na tabela de produtos proibidos pela Agência Mundial Antidopagem, e só autorizada para fins terapêuticos.

Em 2003, o milagroso hormônio fizera de Lionel o que ele é hoje, um rapagão de... 1,69 metros!
No Verão de 2004, acabadinho de fazer 17 anos, e já com contrato profissional, entrou para a equipe B do Barça.

Mas fez só cinco jogos, porque aquele enorme talento não cabia no "Miniestadi". Reclamava palcos maiores.

E rapidamente começou a jogar no Camp Nou, na equipe principal.

Em 16 de Outubro de 2004, o prodígio fez a grande estreia na liga espanhola, num dérbi com o Espanhol.

Em 1º de Maio de 2005 entrou para a história do Barça: marcou no Albacete e tornou-se no mais jovem jogador a marcar um gol pelo Barcelona. Aos 17 anos, dez meses e sete dias, começou a lenda.

Cinco anos depois, Messi teve a consagração absoluta.

Foi eleito Melhor Jogador do Mundo de 2009, após uma época de sonho, concluída com um feito inédito do Barça "de las seis copas": campeão de Espanha, da Taça do Rei, da Supertaça Espanhola, da Supertaça Europeia, da Liga dos Campeões, do Mundial de Clubes. Ufff!
O craque que o Barça contratou pelo custo da terapia de crescimento é, hoje, a maior jóia do futebol mundial, segurada por uma cláusula de rescisão de... 250 milhões de euros!

E é, também, o mais bem pago de todos: o menino pobre do bairro de la Heras é, agora, multimilionário, recebendo qualquer coisa como 33 milhões de euros anuais em salários e publicidade.

Nem em contos...

Lionel Andrés Messi >> 23 anos (24/06/1987)

Nacionalidade: Argentina (os argentinos têm vergonha de não terem tratado do rapaz).

Títulos: campeão Espanha (2005, 2006, 2009, 2010 e 2011), taça do rei (2009); Supertaça Espanha (2005, 2006, 2009 e 2010); liga dos campeões (2006, 2009); supertaça europeia (2009); mundial de clubes (2009).

"GRANDE LIÇÃO DOS PAIS QUE NÃO DESISTIRAM DO SONHO: CURAR O FILHO."

Não se focaram só no problema, mas sim

na solução e sem a ajuda dos clubes argentinos.

domingo, 10 de junho de 2012

Igreja prega votos em candidatos com ficha limpa

Igreja prega votos em candidatos com ficha limpa

- Publicado por Robson Pires - Em Notas - 1 mai 2012 - 18:20 -

Não votar em candidato sem ficha limpa e tomar cuidado com candidato que diz defender a vida, a família e a moral cristã, mas pratica o nepotismo e a corrupção. Os sacerdotes devem ficar fora de qualquer envolvimento político-partidário, limitando-se a orientar os fiéis sobre os aspectos ligados à cidadania e ao direito do voto como expressão máxima da democracia brasileira.

Esses são os posicionamentos da Igreja Católica com relação às eleições municipais deste ano, anunciado ontem durante entrevista coletiva, pelo arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira Rocha, após participar da 50ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, realizada em Aparecida (SP), no período de 18 a 26 de abril.

Dom Jaime destacou o significado das 50 assembleias realizadas pelo episcopado brasileiro, ao longo desse meio século (anualmente, todos os bispos do Brasil se reúnem em Assembleia, para tratarem de assuntos de interesse da Igreja Católica e da sociedade).

O encontro reuniu 335 bispos do Brasil que discutiram além das eleições municipais, a reforma do Código Penal, aprovação do aborto de anecéfalos, o desafio de conter o avanço do crack e as comunidades quilombolas.

No encerramento da 50ª Assembleia Geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresentou uma mensagem de orientação a todos os fiéis para orientá-los no exercício da cidadania nas próximas eleições municipais.

Segundo a nota apresentada por dom Jaime, a CNBB aconselha aos eleitores atentarem para o currículo dos candidatos, “que têm de ter ficha limpa” e recomendou a leitura de cartilha preparada pelo Conselho Nacional do Laicato Brasil, Comissão Brasileira de Justiça e Paz, Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara e Pastorais Sociais sobre as eleições.

“Ajudam-nos nessa tarefa as leis de iniciativa popular 9.840/1999, contra a corrupção eleitoral e compra de votos e 135/2010, conhecida como a Lei da Ficha Limpa, cuja constitucionalidade foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal. Aos eleitores cabe ficarem atentos para a ficha dos candidatos e espera-se da sociedade uma mobilização em torno da necessidade da ficha limpa ser aplicada também aos cargos comissionados”, diz a nota da CNBB.

Do Diário de Natal

quarta-feira, 6 de junho de 2012

CANETADAS ON LINE













Jurandir Carmelo

Pesqueira, sábado, dia 02 de junho de 2012.



Do Mural do Facebook do meu amigo e Diretor da Escola de referência de Pesqueira, Professor Danielzinho, extraio a seguinte nota:


O governador Eduardo Campos disse, dia desses, em evento no município de Sertânia, uma frase que merece destaque.

Dizia ele que já tinha visto candidato POBRE ganhar eleição; candidato RICO perder eleição. Mas o que nunca tinha visto era um frouxo ganhar eleição.


Que, pra vencer uma eleição é preciso muita coragem, disposição e muito trabalho. Nao se faz campanha sem dinheiro. Mas erra crucialmente quem acha que política é dinheiro.


É preciso estar sintonizado com o povo; compreender as dificuldades, saber ouvir. Exercer sua liderança com humildade, como um empregado do povo.


O maior líder da história tinha um jumento como transporte e uma coroa de espinhos como adereço.


Foi muito feliz o governador Eduardo, nos seus comentários sobre campanha política. Já participei de diversas campanhas, tanto a nível majoritário quanto a nível proporcional, tanto a nível estadual quanto a nível municipal. Nelas já vi de tudo!


O que mais me impressiona é que tem muita gente que só fala em dinheiro. E não é o povo que vai atrás do dinheiro. São os intermediários do voto, os que negociam o voto do eleitor, mas na verdade, muitos deles, ficam com o dinheiro, ou parte do dinheiro. Não vou dá nomes aos bois!


Tem mais! Muitos deles procuram vender o que não têm, ou seja, o voto. Para mim, mesmo com dinheiro, o voto se conquista não se compra, o que se compra são os cabos, sargentos, tenentes, majores, capitães e coronéis eleitorais. E esses são muitos, e todos cheios de direitos, cheios de votos. Muitas das vezes não conseguem voto nem mesmo em casa, junto à família. É uma vergonha!


Certa vez candidato a deputado estadual, para ajudar o hoje governador Eduardo Campos, aqui em Pesqueira, enquanto Deputado Federal, eleições de 2002, chega um desses coronéis (o termo reúne todos) à minha casa, e me disse: Dr. Jurandir tenho uns 350 votos para o senhor. Quantos? 350, respondeu ele. Ótimo! Vamos fazer o seguinte: Eu retiro a minha candidatura e apresento voce como candidato. Desconversei. Pura balela!


“SEU NECO TENÓRIO”


Isso nos faz lembrar uma campanha que “seu” Neco Tenório coordenou aqui em Pesqueira, quando o prefeito era Luiz Neves. Ferrenhos adversários (mas se tratavam com urbanidade, coisa difícil hoje em dia. Hoje não se tem adversário se tem inimigo. Ah, Pesqueira!). “Seu” Neco (ex-prefeito) queria que o seu candidato fosse o majoritário na Cidade. O candidato a deputado federal era o Joaquim Coutinho.


Passadas as eleições, eleito para a Câmara Federal, Joaquim Coutinho, manda avisar ao “seu” Neco que viria à Pesqueira para agradecer a votação. E assim foi!


“Seu” Neco mandou preparar um almoço (em sua casa) e convidou vereadores e outras lideranças que trabalharam na campanha. Sentados à mesa, “seu” Neco começa apresentar um a um, e o deputado pergunta a cada um deles. Como foi a campanha? Foi boa! Respondia os seus interlocutores: Muito trabalho. Meu trabalho foi grande, mas graças a Deus, recompensado, pois lhe arranjei 300 votos. Parabéns colocava o deputado! E assim foi com cada um. “Seu Neco” sentado à cabeceira da mesa, com lápis e papel na mão, fazendo as anotações, 300, 150, 500, 200, 600, e por aí afora. O deputado olha para seu Neco, e pergunta: E voce Neco, quantos votos? Ao que “seu” Neco respondeu: “somei a conta dos votos que deu 1.650 votos - (aqui, números imaginários). Como a conta já passou dos votos que voce teve em Pesqueira, 1.220, não te dei nem meu voto”. Estou a dever!


Aqui em Pesqueira tem um bocado de história dessa espécie. E o candidato que se vire, arranje dinheiro seja lá aonde for, e como for. Uma verdadeira exploração! Um deboche! Talvez aí a importância dos “Carlinhos Cachoeiras” da vida! Aqui em Pesqueira temos os nossos “Carlinhos Cachoeiras”!


Já trabalhei com políticos que tinham dinheiro, outros que não tinham nenhum vintém. E em qualquer situação, tem que ter coragem, tem que levantar cedo, dormir tarde, e pé na estrada. O governador tem razão!


ELEIÇÃO DE 1982. PESQUEIRA...


Lembro-me das eleições de 1982, quando coordenei a campanha de Eduardo Gomes, para deputado estadual. Uma campanha vitoriosa, marcada por muito dinheiro. Mesmo assim, o candidato pegava estrada a toda hora. Fazíamos até cinco a seis comícios por dia, em diversas cidades. Francisco Farias (Chico) tomava conta de uma parte. Era o coordenador do barulho. Chico resolve o problema desse cara aí! Chico entrava: “que é isso meu irmão. Vai maneiro. Oxê!”.


Laurene Martins era o coordenador musical. Contratamos a bandinha de Jotinha da sanfona. Sertão adentro, percorríamos diversas cidades. Laurene Martins tinha um caderno com diversas composições de musicais, eleitorais. Composições suas!


Lá vamos nós para Belém do São Francisco. Jurandir, como é o nome do candidato? É Tadeu Sá, Laurene, respondia! Ele procurava uma letra e música que servisse para o candidato. Jurandir, dizia Laurene o mestre Laurene Martins! Acho que a música de Assis Moura de Pesqueira se encaixa bem para o Tadeu.


Eis a letra da música de Assis Moura: Assis Moura, Assis Moura, nossa bandeira de guerra. Assis Moura, Assis Moura vamos salvar nossa terra (...) e por aí vai, ia, melhor dizendo.


Eis a letra da música de Tadeu Sá: Tadeu Sá, Tadeu Sá, nossa bandeira de Guerra. Tadeu Sá, Tadeu Sá, vamos salvar nossa terra (...).


O ônibus que levava a caravana, também “ônibus de som” vinha pela estrada com o pessoal ensaiando e já entrava na Cidade com Jotinha e Laurene, tocando e cantando.


Laurene Martins participou de diversas campanhas em Pesqueira, e na de Eduardo Gomes pegou a estrada, com letras e músicas simples e fáceis de decorar. Essa criatividade é um dos pontos importantes de uma campanha política.


É preciso dinheiro? É, mas para bem investir na campanha. Não desperdiçar como Eu vejo aqui Pesqueira, quando se joga o pouco dinheiro que se tem no ralo da incompetência e da inconsequência, quando não se desvia da sua finalidade, para fins escusos.


Voltando à campanha de 1982. Eleito deputado estadual com significativa votação, mais de 32.000, Eduardo Gomes não soube trabalhar as bases, os compromissos assumidos. Candidato à reeleição, também com dinheiro, não se reelegeu. A prova de que dinheiro não é tudo. Assiste razão, portanto, ao governador Eduardo!




1996. GRAVATÁ, O NEGO BOM!


Em 1996, trabalhei na campanha do saudoso amigo Silas Salgado, para prefeito de Gravatá. Apesar de ser o candidato do prefeito Luiz Prequé (a avaliação de Prequé não era lá essas coisas), o candidato Silas tinha apenas 3% da intenção de votos, como apontavam as pesquisas logo após a convenção.


Mandaram-me buscar. Fui passar um final de semana passei nove meses, uma gestação, mas nasceu um prefeito. De uma pobreza franciscana, Silas tinha como companheiro de chapa, outro pobre, o Aluízio Lorena. Só não nos faltava comida, pois Aluizio era dono do Restaurante Faisão Dourado. Mas, as dificuldades eram muitas, partimos então para fazer um programa de trabalho inovador.


Vamos andar na cidade. Vamos andar de manhã de tarde e de noite. Vamos adentrar nas madrugadas. A ordem era essa! Andar de manhã de tarde e de noite, de domingo a domingo. Três meses nesse rojão. Um fato que deve ser evidenciado. Utilizamos bem o Guia eleitoral. Propostas, propostas, nada de agressão.


Certo padre, que havia sido prefeito de Gravatá (que Deus o tenha) agredia Silas, taxando-o de NÊGO RUIM. “Gravatá não pode ser administrada por um NÊGO RUIM!”. Bradava o padre nos comícios de seu candidato (João Batista). Silas era negro, sim senhor! Mas, não era e nunca foi, um NÊGO RUIM. Pois bem, como reverter essa situação.


Nas segundas-feiras parávamos a campanha para uma avaliação, traçando metas mais ousadas, buscando trilhar o caminho do eleitor, focando um discurso uniforme, fundado no futuro de Gravatá. Analisávamos os erros, corrigindo-os em seguida. Motivávamos a militância. Mudávamos o roteiro disso ou daquilo. Tínhamos que avançar. Tínhamos pressa! A campanha política, em seus noventa dias, muitas vezes é curta para se reverter um quadro. É Comum se ouvir: “mais uma semana a gente ganhava a eleição”. Assim sendo, tínhamos que utilizar bem a agenda. Primeiro: Os candidatos majoritários têm que ficar livres, dispor de tempo. Segundo: Os problemas não podem lhes ser levados. Alguém tem que ser nomeado “bombeiro” para apagar possíveis “incêndios” internos, o que é comum em qualquer campanha.


Voltando às segundas-feiras. Como diria o poeta Vinícius, “...de repente não mais do que de repente...”, passa em frente ao restaurante em que nos encontrávamos (“O BAR DO FIGUINHO”), uma senhora empurrando um carrinho de mão, cheio de NEGO BOM. De logo chamei a distinta senhora. Comprei diversos saquinhos de NEGO BOM. Voltei ao Restaurante, coloquei-os sobre a mesa, e disse: Está aí a resposta ao Padre de Gravatá. A campanha a partir de hoje, muda o tema, passando o mote a ser GRAVATÁ PRECISA DE UM NÊGO BOM, NA PREFEITURA!


A Cidade de Bezerros, que é, talvez, a maior produtora desses docinhos, que são feitos a partir de bananas, açúcar e limões, e enrolados em um papel transparente, nunca vendeu tanto NEGO BOM. Compramos quase toda a produção de NEGO BOM durante a campanha. E o custo barato! Àquela época podíamos fazer brindes. Mandamos confeccionar uns saquinhos com o número 40, enchíamo-los de NEGO BOM e distribuíamos nos comícios, nas ruas, nas escolas, em toda parte, principalmente na reta final da campanha.


Em um comício, com a presença do saudoso Dr. Miguel Arraes, então governador, quando Ele se aproximava do palanque foi uma verdadeira chuva de NEGO BOM, jogado de pontos estratégicos sobre uma plateia de mais de 10.000 pessoas. A vitória de Silas se consolidava a cada instante.

Silas era um cara humilde. Se Obama o conhecesse, com certeza diria: ESSE É O CARA! Silas treinava para falar nos comícios. No quarto do hotel onde morei, durante esse período, tinha todo o aparelhamento necessário. Lá treinávamos o Silas. Eu fazia um discurso e Ele repetia. Bom aluno, logo dominou o microfone.


Existia uma frase, com a qual ele encerrava os guias eleitorais e os comícios: “deixo com vocês uma partícula do meu coração”. E emotivo muitas vezes chorava, quando dizia do palanque: Gravata me conhece. Eu não sou um “NEGO RUIM”, Eu sou o NEGO BOM QUE VAI GANHAR AS ELEIÇÕES E VAI GOVERNAR GRAVATÁ! Não deu outra, apesar dos destroços administrativos. Mandavam por Ele. Teve quer renunciar para não ser cassado. Um quadro doloroso, porque um NEGO BOM!


O que quero dizer com isso é que na política é preciso dinheiro ninguém tenha dúvida disso, mas a criatividade, a garra dos militantes, dos candidatos (principalmente desses), é fator primordial para a vitória.


EM 2004 OS “COMUNISTAS” GANHARAM EM SANHARÓ... A MACACADA DO CÉSAR AUGUSTO...


Em 2004, ajudei na campanha de César Freitas (Primeiro mandato), que concorria ao cargo de prefeito de Sanharó, com o primo Rannieri, filho de Bibi, que tentava a reeleição. Bibi, muito forte no Município tinha o controle da prefeitura por muitos anos. Bibi foi prefeito e elegeu o sobrinho Eduardo Geovane de Freitas (1996) depois o filho Rannieri Aquino de Freitas (2000) e que tentou a reeleição (2004). César entendia que era chegado o seu momento, mas Ranniere não abria mão, levando César a se filiar ao “PC do B” e disputar com Ele a eleição (2004).


Aliás, foi na filiação de César que o conheci. Fui seu advogado, pois haviam transferido o título de César para São Bento do Una. César nem sabia disso. Uma grande surpresa! Uma triste notícia! Aprovado o seu nome na convenção, na hora do registro da candidatura, cadê César eleitor de Sanharó. Foi um corre-corre danado, mas conseguimos reverter o quadro, já em cima da hora, na última hora. Por decisão judicial volta César a condição de eleitor de Sanharó e sai candidato e ganha as eleições municipais.


Na política é preciso ter muito cuidado. Existe nela, a chamada noite de São Bartolomeu (...Nas primeiras horas da madrugada de 24 de agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real (...).


É preciso muita atenção, é preciso ter “um olho no padre outro na missa”, pois de repente quando amanhece o dia, o candidato não é mais candidato.

Vejam estimados leitores, o que o PT está fazendo com o prefeito João da Costa. A ganância de alguns se sobrepõe a razão. João Paulo e Humberto Costa estiveram juntos durante toda a administração de João Costa, criando todo tipo de dificuldades. Cercearam o direito de JC administrar o Recife, buscando destruí-lo política e administrativamente. Uma vergonha! A meu ver a administração de João da Costa dá de 10 X 0 na administração de João Paulo, que nem cuidou do Recife, muito menos das pessoas.


Voltando a Sanharó. Assim se deu com César Freitas. Filiado ao PC do B de Sanharó, de repente não era mais eleitor no Município. Haviam transferido o seu título para São Bento.

E essas coisas que acontecem em política são todas tramadas, adredemente preparadas. Aqui mesmo em Pesqueira, pessoas que eram filiadas ao “PC do B”, inclusive afiliados de muitos anos, não são mais afiliadas à legenda. Sumiram com as filiações, como ocorreu com o jovem empresário Edvonaldo Torres (o dono do castelo). Isso revolta às pessoas. Isso não é pratica política recomendável. O caminho a se percorrer não é esse. É lamentável que uma pessoa que investe tanto em Pesqueira, como o Edvonaldo, seja tratado dessa forma. Mais: até porque, Ele é um dos fundadores do “PC do B” de Pesqueira.

Pior, ainda, dias outros, no ano passado, lhes prestaram uma homenagem, uma grande homenagem, no Hotel Cruzeiro, com a presença do deputado federal Protógenes Queiroz, para logo em seguida desfiliá-lo da legenda. E aqui se diga ser comunista naquela época era preciso TER CORAGEM, como bem disso o governador Eduardo, no mesmo sentido, em relação aos candidatos, com seguinte pronunciamento: “...Pra vencer uma eleição é preciso muita coragem, disposição e muito trabalho...”. Toda a minha solidariedade ao Edvonaldo!


Voltando à campanha de César Augusto e Nelbinho (2004). Pense numa campanha de lisos. Dinheiro só tinha mesmo para o mínimo necessário. Muitas vezes nem para o mínimo necessário.


Mesmo lisos, sem quase nenhum vintém, César e Nelbinho saíram vitoriosos. A chapa era boa. Os candidatos se entendiam, porque havia afinidade entre um e outro. Não adiante se colocar um vice que não se entenda com o prefeito. É um casamento, tem que haver renúncias e compromissos, até porque ninguém é candidato de se próprio. A ninguém o direito de impor o seu nome, a sua própria candidatura. Agindo assim, prova a ganância, além de promover a deselegância. Essa história que Eu quero ser prefeito ou vice a todo custo, não leva a nada, a não ser a derrotas.


Aqui em Pesqueira, nesse sentido, já tivemos vários exemplos. O último foi na eleição passada (2008) quando o meu amigo Arnaldo Chalegre, equivocadamente, queria ser prefeito de todo jeito, quando deveria ter sido o vice do Dr. Evandro, o que de certa forma levou as oposições à derrota. Porém, esse não foi o único motivo, foi o mais forte, é verdade, mas existiram outras razões, fortes razões, sem que os culpados assumam as culpas, até porque quando se ganha uma eleição todo mundo fez isso e fez aquilo, tudo mundo é vencedor. Mas, quando se perde a eleição se procura culpados, o dedo indicador gira para todos os lados, recaindo quase sempre nos candidatos majoritários.


Voltando a Cesar Augusto. Saiu vitorioso! Por quê? Porque partiu para o corpo a corpo com o eleitor. Porque discutia com a população e o eleitor, a necessidade de profundas mudanças na vida administrativa de Sanharó. Abraçava o povão, com ele dividia as tristezas, as alegrias e as esperanças em dias melhores para a Cidade das Abelhas, àquele momento transforma na Cidade dos “Macacos”. Dos “macacos” de César!


Na campanha, existia um agravante! César era do “PC do B”. Meu Deus, votar em comunista, diziam muitos! E na verdade, para uma cidade conservadora como Sanharó, votar em comunista era negócio do outro mundo.


Sem dinheiro, partimos para criar alguma coisa. Tínhamos que utilizar todos os espaços. Pela primeira vez na história Sanharó era contemplado com o Guia Eleitoral. A minha casa, aqui em Pesqueira, se tornou o escritório do pensamento uniforme da campanha. Traçávamos estratégias! Preparávamos o Guia Eleitoral. No Guia, só propostas. Nada de agressão! César e Nelbinho (seu companheiro de chapa) já não aguentavam mais, pois seus adversários batiam forte. E como batiam!


Em determinado dia, chegam os dois à minha casa. Queremos um Guia respondendo esses ataques. Isso não pode ficar de graça. Não pode ficar assim! Exclamavam um e outro. Certo, respondi! Trouxeram-me até um tema, um mote, escrito a mão, em uma caixa de papelão. Era pancada pra tudo que é canto. Em outras palavras: Porrada mesmo! O Guia era gravado a noite, sob a responsabilidade do radialista Luiz Marques e o técnico em gravações Edson Roberto, da rádio jornal de Pesqueira, em estúdio contratado, fora dos quadrantes da Rádio, e também, fora do expediente da emissora.


E agora, perguntava-me? Não vou permitir essa resposta de jeito nenhum. Desconversei. Sentados à mesa, mandei servir um aperitivo. Ficaram a beber. Fui para o escritório, chamei a professora Gilcéia (minha cara metade), e lhe pedi para colocar um pouco da feminilidade no Guia dedicado às Mulheres sanharoenses. Era o tema que havia escolhido para a data. De repente voltei para a mesa. Ficamos bebendo, entre umas e outras, com o tempo passando, e César perguntando. O guia tá pronto! Tá no forno. Aguarde!


Comecei pensar em uma saída. De repente, novamente, de repente (grande Vinícius, um dos meus inspiradores), perguntei ao César por Águeda, sua esposa. Ele respondeu: está em Sanharó! Muito bem! Chamei o motorista e mandei buscá-la. Vá a Sanharó e diga a dona Águeda que César tá chamando-a aqui em Pesqueira. Isso é urgente! Algum tempo depois, chega Águeda e pergunta ao César: O que é que voce quer com tanta pressa? Eu, diz César! César lhe dirige a palavra, e pergunta: O que voce está fazendo aqui? Ora, foi voce quem mandou me chamar! Tomei a palavra e assumi a presepada. Quem mandou lhe chamar fui Eu, disse-lhe! Como não tenho essa autoridade mandei dizer que era o César. Vá para o escritório que dona Gilcéia esta precisando de voce para terminar o Guia das Mulheres. Tem mais: É voce quem vai gravar o guia de hoje. Como? A senhora ouviu e o senhores também! Eu? Sim senhora! Eu nunca fiz isso na minha vida. Nunca falei em rádio. Não vai dá certo! Se vire! (hoje eu diria: se vire nos trinta). A senhora é neta de NECO TENÓRIO. Tem o DNA do velho Neco, e tem política no sangue, o DNA é bom! Resultado: o guia foi um sucesso, chegando ao ponto que teve que ser repetido. Nota: talvez tenha sido em nível de Brasil, a primeira vez que a esposa de um candidato se fez presente num Guia Eleitoral.

Para mim, é assim que se faz política, ou seja, na luta, na garra, na vontade, na busca do voto, na criatividade. Dinheiro é preciso, é! Sem dúvida que se precisa de dinheiro, mas como bem disse o governador Eduardo: “O maior líder da história tinha um jumento como transporte e uma coroa de espinhos como adereço”.


DAS AGRESSÕES, INÚTEIS, BANAIS E DESCABIDAS...


Lembrando o nosso Laurene Martins, em uma das suas composições: “...quando o povo quer que mesmo...”


Quando César era agredido pelos adversários, procurávamos dar uma resposta amena, com atitudes, desviando do foco agressivo, ou ficávamos no silêncio (outra arma que endoida o adversário). Mas, é preciso saber a hora de se ficar em silêncio, como necessário se faz ter a certeza do que se deve falar. Em campanha, uma palavra, um gesto mal colocado, derruba todo um trabalho.


Quem não se lembra da “banana” dada (em Boa Viagem, Recife) pelo candidato a prefeito Dr. Roberto Magalhães? Quem não se lembra de que o mesmo Dr. Roberto Magalhães entrou em uma redação de um jornal para tomar satisfação com um jornalista. Esses gestos abalaram profundamente a sua campanha, até porque não era esse o seu perfil. O seu perfil sempre foi de um Homem educado, honrado, de um político sério, enfim, um Homem de bem! Um político FICHA LIMPA! Nunca votei em Dr. Roberto, mas sempre tive admiração e respeito pela sua vida pública. É por isso que sempre recomendo: um candidato tem que andar com um “bombeiro” ao lado, como também, tem que ter um “guerrilheiro” para assumir determinadas situações.


Voltando a César Augusto. Taxavam-no de Vaqueiro, para diminuí-lo. Dizia-o despreparado, porque Ele não tinha um diploma de doutor. O outro tinha. Taxava-o de “Macaco”, porque o número do PC do B era 65 que coincide, no jogo de bicho, com a dezena de milhar 65, macaco - (também, 66, 67 e 68).


Aproveitamos a agressão. O “macaco” passou a ser o símbolo da campanha. O radialista Luiz Marques, que contratamos para fazer a campanha, começava apresentar os comícios com o grito: BOA NOITE MACACADA! BOA NOITE MACACADA. Os macacos de César pulavam e pulavam diante do palanque. A terra da abelha virou por um período a terra dos “macacos”, dos macacos de César, melhor dizendo. No dia da vitória, era gente pulando igual a macaco. Passava gente de todo lado, pulando, fazendo macaquice. Candidato à reeleição saiu vitorioso, mas a história já é outra.


Estimados leitores de Canetadas.

São essas oportunidades que podem virar uma campanha, que podem levar um candidato à vitória. É preciso, também, que o candidato brigue, lute, vá ao encontro do eleitor. O eleitor quer ver o candidato, o seu candidato. “Hoje Eu falei com o meu candidato, Dr. Evandro”. E aí como Ele está? Pergunta um interlocutor. Tá animado e me pediu o apoio, disse-me que a gente precisa tirar Pesqueira dessa situação vergonhosa em que se encontra. O nome de Pesqueira e dos gestores de hoje, vivem empilhados nas prateleiras do Judiciário brasileiro.


É nesse contato direto entre o candidato e o eleitor que se faz política, que se passa confiança, fazendo com que o eleitor se anime e se insira de corpo e alma na campanha. O candidato tem que ir ao seu encontro. O resto é o resto!


Concordo com o governador Eduardo Campos: “não se faz campanha sem dinheiro”, mas é preciso que além do dinheiro o candidato queira ser candidato, que levante cedo que visite os bairros, as ruas, as escolas, o comércio, enfim, que trabalhe para ser candidato, que trabalhe para ser vitorioso. Mais: que o grupo de trabalho seja unido, que deixe em casa as diferenças. Aqui em Pesqueira, existe esse tal de disse me disse, que revolta. Faço um chamamento aos que se dispõe a apoiar o Dr. Evandro Chacon: Vamos nos unir. O adversário está no palanque de lá, não no palanque de cá. O adversário está no outro lado não ao seu lado. É hora de entender isso, de forma definitiva. É hora de calçar a sandália da humildade, do respeito entre os companheiros. Tem mais, todo mundo quer ser vice. Quem não quer ser vice de um bom candidato, mais ainda, de um candidato FICHA LIMPA, como é o Dr. Evandro. Mas, é preciso calma, é preciso diálogo, compreensão, até porque só existe uma vaga.


Por fim, tenho outras histórias sobre campanhas políticas, as quais logo mais estarão em um dos meus livros, ainda em construção, mas graças a Deus em fase de fechamento. O livro é como uma árvore se planta e se aguarda o momento da colheita. Não tenho pressa!


Venha com a gente. Se voce mora fora de Pesqueira, da sua terra, e não vota aqui, mas gostaria de ver Pesqueira se reerguer, de ver Pesqueira sair dessa situação inconfortável em que se encontra, venha participar da campanha. Mesmo de longe voce pode se fazer presente. Use a internet, por Email, pelo Facebook, pelo twitter, ou até mesmo por telefone. Peça a um familiar seu, a um seu amigo, a um conterrâneo seu para votar em Dr. Evandro Chacon. Ele não vem como salvador da pátria, mas no momento atual é o melhor candidato, e tenha certeza: É FICHA LIMPA!


(Jurandir Carmelo: pesqueirense, jornalista e advogado).



Nota do autor: Não sou afiliado a nenhum partido, da mesma forma que não sou candidato. Brigo por minha terra por dever e gratidão, até porque nascer pesqueirense é uma dávida, de Deus é claro!





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Jurandir Carmelo


Participo neste Domingo (27.05.2012) da pré-convenção do PSB, que vai lançar o seu pré-candidato ao processo sucessório das eleições municipais de Pesqueira. O nome do pré-candidato recai na pessoa do pediatra pesqueirense, Dr. Evandro Chacon.

Pensando Pesqueira nesse estágio de incredulidades e descrenças em que vive o pesqueirense e a pesqueirense, o homem e a mulher do campo, a mulher e o homem e da cidade, a nossa juventude e, especialmente, as nossas crianças, me deparei com uma pergunta:

POR QUE DR. EVANDRO? Porque se trata de um pesqueirense respeitado e sério em todos os sentidos. Aqui nasceu e daqui nunca saiu. De Pesqueira fez o seu grande amor, carregando nas veias a seiva da terra Mãe. Da medicina fez o seu sacerdócio de vida, dedicando-se a cuidar das nossas crianças. E porque é FICHA LIMPA!

Porque na política o Dr. Evandro tem participado ativamente, ao longo dos anos, sempre agindo com honestidade, ética e cidadania, tratando a todos com urbanidade e o respeito devido, inclusive aos adversários, demonstrando assim que é possível o exercício do princípio basilar que tão bem norteia a convivência dos contrários. E porque é FICHA LIMPA!

POR QUE DR. EVANDRO? Porque, como prefeito em dois momentos distintos cuidou da Cidade, fazendo o que deveria ser feito em benefício do povo, jamais levando o nome de Pesqueira aos tribunais pátrios, e em nenhum instante praticando atos de improbidade administrativa. E porque é FICHA LIMPA!

Porque como candidato subia nos palanques para discutir os problemas da Cidade, mostrando os caminhos que deveria percorrer para elevar o nome de Pesqueira e da sua gente, ordeira e serena, sem nunca baixar o nível para atacar quem quer que seja. E porque é FICHA LIMPA!

Porque como líder político sempre defendeu a bandeira dos seus ideais, tendo Pesqueira como a marca maior das suas ações, propondo mudanças, efetivando um novo modelo de se fazer política, esse calcado no mais sublime respeito aos postulados maiores da liberdade e da democracia. E porque é FICHA LIMPA!

POR QUE DR. EVANDRO? Porque no momento em que Pesqueira arde nas chamas da inconsequência, do desleixo, da incúria, da desídia, da improbidade administrativa, resurge Ele, tal qual uma fênix renascendo das cinzas, para ajudar a reerguer Pesqueira, colocando-a no seu lugar de destaque no cenário das grandes Cidades, que sempre ocupou. Porque é FICHA LIMPA!

Porque no momento atual é o nome mais forte para enfrentar os que buscam destruir a nossa terra, com ações nefastas, calamitosas, sinistras, aterrorizantes até. E porque é FICHA LIMPA!

POR QUE DR. EVANDRO? Porque saiu das urnas de 2008 com a esplêndida votação de 14.271 votos dos pesqueirenses que, ainda, sonham que é possível soerguer Pesqueira, livrando-a de grupos ou bandos políticos que não têm compromisso com a seriedade, com a sensatez, com a honradez, com a nossa terra. E porque é FICHA LIMPA!

Porque não é candidato de si próprio, mas de um conjunto de pessoas que sufragaram o seu nome nas urnas, mais do que isso, porque tem experiência político-administrativa, condições precisas para repensar Pesqueira, projetando-a para o futuro que todos almejamos que é o desenvolvimento sustentável, no mesmo sentido pensado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente, ou seja, “...o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações...”. E porque é FICHA LIMPA!

Porque esse é o desenvolvimento que queremos, o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro, tentando harmonizar o desenvolvimento econômico e a conservação do meio ambiente. E porque é FICHA LIMPA! (Eis aí o caso do açude dos Brittos, que hoje está a quem da sua capacidade, restando-lhe apenas em torno de 20% das suas águas, por desleixo dos administradores de plantão).

POR QUE DR. EVANDRO? Porque com a sua notória experiência, com a sua honestidade, com os seus bons propósitos, vai tirar Pesqueira da 115ª posição em que se encontra, quando o assunto é investimento público, como hoje se acha lá atrás, lá longe, das cidades circunvizinhas, a exemplo de Arcoverde, 1º lugar; São Caetano, 55º; São Bento do Una, 77º lugar; Venturosa, 83° lugar; Sanharó, 95º lugar; Poção, 106º lugar; Alagoinha, 116º lugar; Belo Jardim, 135º lugar. E porque é Ficha Limpa!

Porque é chegado o momento do pesqueirense se unir e dá uma basta nessas administrações desastrosas, dá um chega de ver o nome de Pesqueira sucumbido, fraquejado, ajoelhado, humilhado, submetido a todo tipo e vexame, porque os gestores de hoje não se apercebem de que muito mais importante do que as suas mesquinhas vaidades, os miseráveis interesses, está Pesqueira e o seu povo. E porque é FICHA LIMPA!

POR QUE DR. EVANDRO? Porque Pesqueira precisa sair desse estágio em que se encontra. Pesqueira está mergulhada em uma “cachoeira” de águas turvas, encharcadas por um lamaçal de improbidades e outros males promovidos pela gestão “gambiarra”, que tão bem caracteriza a nefasta ação do prefeito de ontem e da prefeita de hoje. E porque é FICHA LIMPA!

Porque o pesqueirense precisa renovar as esperanças perdidas, resgatando a sua história, elevando a sua fé, o seu amor pela terra Mãe. E porque é FICHA LIMPA!

Porque aqui é o lugar dos nossos filhos e netos. Porque é aqui que devem nascer o pesqueirense e a pesqueirense. Quantas e quantas criancinhas deixaram de nascer em Pesqueira, deixaram de ser pesqueirenses, porque a nossa terra não tem mais nem mesmo uma maternidade. E porque é FICHA!

Porque não aguentamos mais ouvir o noticiário diário da Rádio Jornal de Pesqueira, programa do radialista Givanildo Silva, com o povo clamando por água, por segurança, pela mobilidade urbana, por casa para morar, por trabalho, por dignidade, pelo direito de nascer e morrer em Pesqueira, pois que o hospital Dr. Lídio Paraíba está no UTI do despropósito, do disparate, do absurdo, da imprudência, da leviandade, do descuido, do vacilo, dos administradores de plantão. E porque é FICHA LIMPA!

Porque, enquanto eles (os administradores de plantão) vivem nababescamente, luxuosamente, suntuosamente, ostentando riquezas mil, passeando em seus carrões à custa do dinheiro público, o povo da minha terra Pesqueira sofre o desemprego, a incerteza, a humilhação, o descaso. E porque é FICHA LIMPA

É chegada, portanto, a hora de nos unirmos em torno do nome do Dr. Evandro Chacon, para com Ele lutarmos e resgatarmos a história da nossa terra, da nossa gente.

POR QUE DR. EVANDRO?

Por tudo isso! E porque é FICHA LIMPA!



Vamos fazer deste domingo, 27 de maio de 2012, a arrancada da vitória de Pesqueira, do seu povo, da sua história. Venha com a gente! Venha com o Dr. Evandro. Ele é FICHA LIMPA!