Partido dos Trabalhadores.
ENDEREÇO CERTO
No pronunciamento dirigido aos brasileiros, por ocasião do Dia do Trabalhador, a presidenta Dilma Rousseff foi além do balanço das conquistas sociais e econômicas do seu governo.
Ela demarcou a linha divisória entre o modo petista de governar e as forças conservadoras que querem destruir os avanços alcançados no País desde 2003.
Dilma mandou recado claro às vozes da oposição que defendem a volta do arrocho salarial e da política econômica que privilegiava as elites.
“Dizem que a valorização do salário mínimo é um erro do governo. E por isso defendem a adoção de medidas duras. Sempre contra os trabalhadores”, ressaltou a presidenta.
Recentemente, o economista Armínio Fraga, formulador da política econômica do PSDB, declarou à TV Estadão que “o salário mínimo está muito alto”. Para o guru do tucano Aécio Neves, “o salário mínimo cresceu muito ao longo dos anos”.
A presidenta assegurou, todavia, que retrocessos estão fora do seu vocabulário.
“Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador”.
Desde 2003, o mínimo teve aumento real de mais de 70%.
Para a presidenta, a política de valorização do salário mínimo prosseguirá porque é um instrumento efetivo para redução da desigualdade e resgate da dívida social que ainda existe com o trabalhador mais pobre.
No campo institucional, Dilma renovou seu compromisso com pacto pela reforma política e o combate sem trégua à corrupção. Dois temas que incomodam a oposição, empenhada em manter seus privilégios.
Num passado recente, quando a sujeira era varrida para debaixo do tapete e a impunidade favorecia a corrupção, o Brasil tinha um engavetador-geral da República, em vez de procurador-geral.
Dilma assegurou que esse tempo não voltará.
A presidenta lembrou que são órgãos de estado, como a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União, que têm tomado a frente das investigações de malfeitos.
“O que envergonha um país não é apurar, investigar e mostrar”, disse a presidenta.
“O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete. O Brasil já passou por isso no passado e os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência”, destacou.
Leia a íntegra em: http://bit.ly/PTHI2c
No pronunciamento dirigido aos brasileiros, por ocasião do Dia do Trabalhador, a presidenta Dilma Rousseff foi além do balanço das conquistas sociais e econômicas do seu governo.
Ela demarcou a linha divisória entre o modo petista de governar e as forças conservadoras que querem destruir os avanços alcançados no País desde 2003.
Dilma mandou recado claro às vozes da oposição que defendem a volta do arrocho salarial e da política econômica que privilegiava as elites.
“Dizem que a valorização do salário mínimo é um erro do governo. E por isso defendem a adoção de medidas duras. Sempre contra os trabalhadores”, ressaltou a presidenta.
Recentemente, o economista Armínio Fraga, formulador da política econômica do PSDB, declarou à TV Estadão que “o salário mínimo está muito alto”. Para o guru do tucano Aécio Neves, “o salário mínimo cresceu muito ao longo dos anos”.
A presidenta assegurou, todavia, que retrocessos estão fora do seu vocabulário.
“Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador”.
Desde 2003, o mínimo teve aumento real de mais de 70%.
Para a presidenta, a política de valorização do salário mínimo prosseguirá porque é um instrumento efetivo para redução da desigualdade e resgate da dívida social que ainda existe com o trabalhador mais pobre.
No campo institucional, Dilma renovou seu compromisso com pacto pela reforma política e o combate sem trégua à corrupção. Dois temas que incomodam a oposição, empenhada em manter seus privilégios.
Num passado recente, quando a sujeira era varrida para debaixo do tapete e a impunidade favorecia a corrupção, o Brasil tinha um engavetador-geral da República, em vez de procurador-geral.
Dilma assegurou que esse tempo não voltará.
A presidenta lembrou que são órgãos de estado, como a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União, que têm tomado a frente das investigações de malfeitos.
“O que envergonha um país não é apurar, investigar e mostrar”, disse a presidenta.
“O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete. O Brasil já passou por isso no passado e os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência”, destacou.
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