O ministro das Relações Exteriores do Equador, Guillaume Long, afirmou que o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff é, na verdade, uma tentativa de “debilitar a integração”.
Long afirmou que o Equador vai "rechaçar severamente" qualquer ingerência na região
Para o chanceler, os países progressistas vivem “uma ameaça constante contra suas democracias”. E o que está acontecendo agora no Brasil é uma ação mais incisiva para avançar sobre todo o continente. Long deixou claro que qualquer tentativa de ingerência na região será “severamente rechaçada” pelo governo do Equador.
“Estão tentando debilitar a integração, os organismos que criamos [como Unasul e Mercosul], mas nas tragédias, como a que aconteceu no Equador há um mês [terremoto que devastou parte do país], nos demos conta de que estamos mais unidos que nunca, ainda que nos momentos mais duros”.
Imediatamente após o terremoto no Equador os países progressistas como o Brasil e a Venezuela enviaram ajuda humanitária. “Os aviões venezuelanos foram os primeiros que chegaram no Equador, logo depois do terremoto, agradecemos enormemente”, afirmou.
“Estão tentando debilitar a integração, os organismos que criamos [como Unasul e Mercosul], mas nas tragédias, como a que aconteceu no Equador há um mês [terremoto que devastou parte do país], nos demos conta de que estamos mais unidos que nunca, ainda que nos momentos mais duros”.
Imediatamente após o terremoto no Equador os países progressistas como o Brasil e a Venezuela enviaram ajuda humanitária. “Os aviões venezuelanos foram os primeiros que chegaram no Equador, logo depois do terremoto, agradecemos enormemente”, afirmou.
Do Portal Vermelho, com informações da Telesur
Fonte, http://www.vermelho.org.br/noticia/280605-7#.VzeEM7QIUJg.facebook
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