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quarta-feira, 12 de março de 2014

Pena que muita gente tem preguiça de ler.
Mais um capituloso vergonhoso do homem-forte do jornalismo da emissora, Ali Kamel, que agiu de má fé e envergonhou a classe jornalística, ao usar métodos de manipulação em outros dois episódios:
Relembre:
Caso: Abilio Diniz
Matéria da Rede Brasil Atual
Em 1989, sequestro de Abílio Diniz foi relacionado ao PT e desmentido logo após eleições, mostra pesquisa
Investigação apontou que não houve envolvimento do Partido dos Trabalhadores no sequestro de Diniz. Envolvidos acusaram polícia de obrigá-los a vestir camisa da campanha de Lula
por Redação da RBA publicado 25/09/2010 10:25
A cobertura da mídia sobre o sequestro do empresário Abílio Diniz, executivo do grupo Pão de Açúcar, em 1989, foi decisiva para o resultado do segundo turno das eleições, em que concorriam Fernando Collor de Mello (PRN) e Luís Inácio Lula da Silva (PT). A conclusão é da professora de comunicação Diana Paula de Souza que realizou a pesquisa "Jornalismo e narrativa: uma análise discursiva da construção de personagens jornalísticos no sequestro de Abíolio Diniz e suas repercussões políticas".
Jornais da época suscitavam envolvimento do PT na ação, usando fontes da polícia. Após a vitória de Collor, as acusações foram desmentidas. O estudo analisou os jornais O Globo, Jornal do Brasil (JB) e Folha de S. Paulo, de 17 a 20 de dezembro de 1989.
O sequestro de Diniz aconteceu em 11 de dezembro de 1989, por integrantes do Movimento de Esquerda Revolucionária (MIR), mas só foi revelado após a libertação do executivo, no dia 16 de dezembro, véspera do segundo turno da primeira eleição direta no Brasil, pós-ditadura.
Segundo a pesquisadora, no dia 17 de dezembro começaram os "relatos jornalísticos sobre material de propaganda política do PT que teria sido encontrado junto com os sequestradores". E logo no início das investigações "percebe-se um esforço dos veículos para estabelecer uma conexão entre o sequestro e o então candidato à Presidência da República, Luís Inácio Lula da Silva", como no trecho de O Globo do dia 18 de dezembro. "Tuma assegurou que os terroristas integram duas organizações de extrema esquerda no Chile - Movimento de Esquerda Revolucionária (MIR) e Organização de Resistência Armada (Ora) e que em poder dos que foram presos foi apreendido material de propaganda política do PT".
Diana descreve que apesar da aparente objetividade do jornal, que atribui as informações a uma fonte principal, Romeu Tuma, há uma associação entre terrorismo, movimentos de esquerda e o Partido dos Trabalhadores. "A publicação faz uma ligação sutil do PT com o MIR e o ORA, já que se refere aos três organismo na mesma frase, sugerindo que o PT teria ligação com as organizações guerrilheiras". Os jornais citam também que camisetas e faixas do PT teriam sido encontradas com os sequestradores, mas que isso não seria indício de envolvimento do PT com o sequestro.
Por outro lado, Diana cita que Fernando Collor de Mello, concorrente de Lula no segundo turno, "teve o apoio de Roberto Marinho, dono das Organizações Globo, o que se refletiu no jornalismo praticado pelos veículos de comunicação do grupo". "O exemplo clássico foi a edição do Jornal Nacional que se seguiu ao último debate entre os dois candidatos, realizado no dia 14 de dezembro de 1989", descreve a pesquisa.
O estudo também reproduz um trecho do JB que de forma semelhante a O Globo destaca uma possível ligação do MIR com o PT. "Além da casa da Rua Ilashiro Miazaki, a polícia informou ter invadido um apartamento nas proximidades (Rua Charles Darwin), onde morariam os sequestradores que já estavam presos, e lá teria encontrado panfletos do MIR, propaganda eleitoral da campanha de Luís Inácio Lula da Silva, agendas com telefones de dois líderes petistas, o vice-prefeito paulistano Luiz Eduardo Greenhalgh e o vereador Eduardo Suplicy, presidente da Câmara Municipal, e de Airton Soares, do PDT. Foi encontrada também, segundo a polícia, uma barraca com ventilação no teto, que teria sido usada no sequestro do publicitário Luiz Sales, libertado no início de outubro após pagamento de um resgate de US$ 2,5 milhões. Ainda no final da tarde, o ministro da Justiça, Saulo Ramos, que acompanhava o caso através de telefonemas a cada 10 minutos, afirmou não ter nenhuma informação sobre a agenda".
Cobertura foi decisiva
Mario Sérgio Conti, em seu livro Notícias do Planalto: a imprensa e Fernando Collor, afirma que a eleição foi decidida na última semana, momento "em que a imprensa esteve envolvida nos fatos principais". Para Conti, o sequestro de Diniz está entre os fatores que podem ter contribuído para a eleição de Collor e derrota de Lula.
O autor, uma das fontes de Diana, narra que "na manhã de domingo, o dia da eleição, O Estado de S. Paulo noticiou na primeira página que 'um padre da zona sul, simpatizante do PT, foi avalista da casa alugada pelos sequestradores'. Fleury deu uma entrevista ao jornal dizendo ter sido encontrado material de propaganda petista numa casa alugada pelos sequestradores. O Estadão transcreveu declarações de Saulo Ramos e Romeu Tuma negando que houvesse qualquer evidência de que os criminosos fossem ligados ao PT. Saulo Ramos levantou a hipótese de que os bandidos espalharam material de propaganda petista na casa para que, se fossem presos, se beneficiassem das penas mais brandas que a lei estabelecia para os crimes com motivação política. Uma das reportagens de O Estado relato que Alcides Diniz, irmão do sequestrado, sustentava que o PT participara do sequestro. Mas a reportagem não esclarecia que Aldes Diniz era amigo de Leopoldo Collor e se engajara na campanha do candidato do PRN. A principal manchete do jornal O Rio Branco, do Acre, foi 'PT sequestra Abílio Diniz'".
Defesa
A análise da pesquisadora aponta que Lula só se defendeu da suposta conexão que os jornais faziam entre o PT e o sequestro numa pequena "retranca ao pé da página, espremida por um bloco de anúncios publicitários. O título é: "Lula teme 'maracutaia'", explica a especialista.
O trecho de O Globo em que o então candidato petista se manifesta sobre o assunto sugere que "Lula não deu importância ao sequestro, já que estava em um jogo de futebol". "A ênfase nos termos populares utilizados por ele parece querer desqualificar o candidato para o cargo que pretendia ocupar", analisa a autora.
Desmentido
Os desmentidos sobre a ligação do sequestro de Diniz com o PT "se tornam mais enfáticos a partir do dia 19 de dezembro de 1989, quando o resultado das eleições já era sabido", cita Diana.
Conti descreve que "as investigações posteriores provaram que nenhum militante do PT estivera envolvido no sequestro de Abílio Diniz, realizado por aventureiros ligados a grupos esquerdistas da América Central. Os sequestradores disseram em juízo que policiais civis os torturaram e, antes de os apresentarem à imprensa, os forçaram a vestir camisetas do PT. A Polícia Civil estava sob o comando do secretário da Segurança, Luiz Antônio Fleury Filho. A vítima, Abílio Diniz, protestou contra a tortura de seus algozes. Quase um ano depjois, em outubro de 1990, o governador de São Paulo, Orestes Quércia, superior imediato de Fleury, disse numa entrevista ao Estado de S. Paulo que durante o sequestro 'houve pressões no sentido de que se conduzissem as investigações para envolver o PT'".
O JB chamou o atrelamento do PT ao drama do executivo de "trama policial". "Segundo o jornal, os advogados dos sequestradores 'denunciaram ontem que a polícia vestiu uma camiseta do candidato à Presidência da República pela Frente Brasil Popular, Luís Inácio Lula da Silva, em um deles e o fotografou, [...] a dois dias das eleições presidenciais". A polícia negou a denúncia dos advogados de armação.
Em O Globo,do dia 19, o ministro da Justiça Saulo Ramos suscita que "os sequestradores podem ter usado a camiseta do PT como disfarce, aproveitando a eleição".
No dia 20, O Globo sai com a manchete "Tuma: sequestro de Abílio não foi político". Na matéria, Romeu Tuma, então Diretor Geral do Departamento de Polícia Federal, admite que a associação do sequestro com o PT pode ter prejudicado Lula no segundo turno das eleições. "Ele admite que a associação entre o sequestro e o PT possa ter prejudicado Lula. O próprio Delegado não viu as supostas camisetas e repudia qualquer ligação do caso com o PT. A informação partiu do secretário de Segurança de São Paulo, Antônio Fleury Filho, e acabou sendo contestado pelos próprios sequestradores [...] Eles afirmaram terem sido obrigados por policiais a vestirem as camisetas após serem presos".
Também no dia 20, a Folha de S. Paulo publicou retranca "'Sequestro pode ter prejudicado Lula', que 'São Paulo foi o único Estado onde Collor cresceu significativamente entre o sábado e o domingo', segundo pesquisa de boca de urna realizada pelo Datafolha".
Caso Collor:
Edição do debate em 1989 que garantiu a vitória de Collor presidente
Matéria do Obsevatório de Imprensa
COLLOR vs. LULA (1989)
A mais polêmica edição do Jornal Nacional
Por Alexander Goulart em 19/02/2008 na edição 473
É comum encontrarmos em livros e trabalhos acadêmicos a sentença de que a edição do debate entre Lula e Collor, exibida pelo Jornal Nacional, foi manipulada em benefício de Collor e decisiva no processo eleitoral de 1989.
A Globo sempre negou que tivesse havido má-fé, mas admite que não foi uma edição equilibrada. Por outro lado, mesmo o PT tem consciência de que Lula não havia se saído tão bem no debate quanto seu opositor, ou seja, o desequilíbrio do confronto foi reproduzido no Jornal Nacional. Há quase 20 anos permanece a discussão e a pergunta: a edição do debate apenas reproduziu a má performance de Lula ou foi deliberadamente manipulada de modo a privilegiar Fernando Collor?
No livro Jornal Nacional, a notícia faz história (obra publicada pela Jorge Zahar em 2004), do projeto Memória Globo, encontram-se algumas luzes e sombras sobre o episódio. A emissora não se posiciona, mas apresenta elementos que tornam o debate ainda mais interessante. Os depoimentos transcritos no livro apresentam contradições sérias. Difícil saber onde está a verdade.
Inexperiência, e não má-fé
Na época do debate entre os dois candidatos à presidência, já no segundo turno, as pesquisas apontavam um empate técnico; logo, o confronto na televisão era peça-chave na disputa. No dia seguinte ao debate, a Globo exibiu duas edições diferentes sintetizando o confronto entre os candidatos. A primeira foi ao ar no Jornal Hoje. É consenso que o material apresentado foi imparcial e bem equilibrado; talvez tenha havido até um equilíbrio inexistente no debate em si. Já a edição da noite, no JN, apresentou Collor como campeão do confronto.
A Globo, que procurou a isenção na cobertura de todo o processo eleitoral, na reta final parece ter assumido uma posição, justamente na hora do "empate técnico". Segundo um relato contido no já referido livro sobre o Jornal Nacional, Boni afirmou, na Folha de S.Paulo, que a Central Globo de Jornalismo fizera uma edição favorável a Collor, não seguindo a orientação da direção da empresa para que o tratamento fosse imparcial. Boni deixou claro que não concordou com a edição, mas amenizou a influência da emissora sobre o eleitorado.
Já Roberto Marinho, diante da declaração de Boni à Folha, afirmou que o seu vice-presidente de operações não entendia de eleições e que o Jornal Nacional tinha sintetizado de maneira correta o debate, visto que Collor havia se saído melhor.
João Roberto Marinho diz ter gostado da matéria exibida no Jornal Hoje, mas que gostou mais da que foi ao ar à noite, concordando com o argumento de seu pai. Ainda assim, ele ressalta que as duas edições foram equivocadas, o que se devia a inexperiência e não a má-fé.
"Manipulação foi contra mim"
Os profissionais envolvidos diretamente no caso têm diferentes explicações para o episódio, mas concordam em um ponto: a edição foi imparcial e manipulada em benefício de Collor. Mas então, qual é a dúvida? A dúvida paira sobre a responsabilidade jornalística; quem manipulou e por quê?
Armando Nogueira, então diretor da Central Globo de Jornalismo, acusa nominalmente Alberico de Souza Cruz, um de seus diretores, juntamente com o editor de política, Ronald de Carvalho, de terem deformado a edição apresentada no Jornal Hoje e que deveria ser repetida sem qualquer alteração.
"Alberico, à minha revelia, mandou fazer alterações, das quais eu só tomei conhecimento no ar. Então eu estava diante de um caso típico de deslealdade, de traição profissional, traição funcional (...). Foi um caso típico de deslealdade profissional desse rapaz que era uma pessoa de minha confiança e que segue até hoje e vai continuar negando até o Juízo Final. Mas, no Juízo Final, continuarei a responsabilizá-lo por isso" (Armando Nogueira).
Alberico de Souza Cruz, por sua vez, afirma que recebeu uma ligação de Ronald de Carvalho dizendo que Alice Maria e João Roberto Marinho queriam alterações na edição apresentada no Jornal Hoje, pois Lula teria sido privilegiado e o correto seria algo mais equilibrado. Alberico afirma que não quis se envolver na questão e deixou Ronald livre para fazer como quisesse. Alberico é enfático ao dizer que a edição foi correta, mostrou que Collor havia se saído melhor do que Lula, mas de forma alguma teve responsabilidade sobre ela.
"Eu não desci sequer para ver a edição. Eu não estive na ilha. Eu estava na minha sala (...). Para mim é uma manipulação que se fez contra mim por uma razão muito simples: é que o dr. Roberto Marinho depois me escolheu como diretor de jornalismo. Eu vejo falar em crise na redação, que ameaçavam brigar comigo. Mas continuei na Globo do mesmo jeito, sem ninguém falar nada comigo" (Alberico de Souza Cruz).
Entre 13:30 e 19:30hs.
Alice Maria, então diretora-executiva da Central Globo de Jornalismo, afirma que mandou reproduzir no Jornal Nacional a mesma matéria do Jornal Hoje, porém, ressalva que Alberico telefonou para Armando Nogueira sugerindo algumas modificações. Armando teria concordado, mas avisado que a isenção deveria ser mantida.
"Eu estava na sala do Armando quando o Jornal Nacional foi ao ar. Ao ver a edição do debate, levei um susto. A matéria do JN não tinha nada a ver com a do Hoje. O Alberico ignorou a orientação que recebera. Na verdade, ele tinha traído a confiança do Armando e alterado completamente a edição" (Alice Maria).
Ronald de Carvalho assina embaixo da defesa de Alberico Souza Cruz e assume para si toda a responsabilidade da edição. Ele diz que não concordava com a isenção, que naquele momento era preciso mostrar a realidade. Ronald diz ter recebido de Alice Maria ordens para refazer a edição, pois estava tudo muito igual e o debate não havia sido assim, mas ressalva que os critérios foram seus e de mais ninguém. Ronald afirma ter ido para a ilha, liberado o editor Octávio Tostes, e ter feito tudo sozinho.
"Eu, desde o primeiro momento, sempre tenho dito e repito: o único responsável pela edição do debate fui eu; não recebi instruções de ninguém" (Ronald de Carvalho).
Wianey Pinheiro, na época editor regional de SP, foi o responsável pela edição exibida no Jornal Hoje. Ele lembra que foi parabenizado pelo trabalho e orientado a fazer pequenas modificações gráficas na matéria que seria reproduzida à noite. Porém, conta que num certo momento viu a movimentação do editor Octávio Tostes fazendo todo o trabalho. Otávio teria recebido orientação para mexer bastante. O que Pinheiro não compreendia é por que a edição tão elogiada pela direção de jornalismo e pela família Marinho estava sendo alterada.
"Um fenômeno que talvez algum dia se saiba é o que aconteceu entre uma e meia da tarde e sete e meia da noite. O que aconteceu para ter essa mudança e, por orientação direta do Alberico, se cometeu aquela violência. São coisas que eu não sei discernir sobre elas. Só acho que o jornalismo da Globo não merecia ter sofrido aquela violência" (Wianey Pinheiro).
Uma autoridade "mais importante"
Octávio Tostes, o homem que esteve à frente da ilha de edição, relata que Ronald de Carvalho disse-lhe textualmente para fazer uma edição com o pior do Lula e o melhor de Collor. Octávio diz que também recebeu orientações diretas de Alberico Souza Cruz, que ele esteve na ilha duas vezes.
"Não havia da parte do Ronald e do Alberico qualquer preocupação com isenção. Foi uma edição manipulada (...). Ronald de Carvalho deu a orientação inicial e não fez mais nada. Eu fiz a edição seguindo as ordens dele e do Alberico. A edição manchou a história da Globo e, em escala muito menor, mas gravíssima no nível individual, é uma nódoa na minha carreira" (Octávio Tostes).
Francisco Tambasco, editor de imagens que atuou com Octávio Tostes, lembra que Ronald de Carvalho várias vezes pegava a fita com a edição e levava para a direção e, ao retornar, pedia mais alterações. Tambasco diz que Octávio Tostes alertou Ronald de Carvalho sobre o desequilíbrio, mas ele teria respondido que não era ele quem estava fazendo aquilo, mas a diretoria.
"O trabalho foi sendo feito por etapas. Na verdade, não era só cortar o tempo de um e deixar do outro. Tinha, se não me engano, substituição das respostas. E cortar é mais fácil, você vem cortando. Mas o trabalho era tirar uma resposta e colocar uma outra. Isso era mais trabalhoso e isso foi importante na edição. Não foi só cortar tempo. O contexto da entrevista é que mudou bem" (Francisco Tambasco).
Os depoimentos de todos os envolvidos deixam claro que houve manipulação em favor de Collor, mas a responsabilidade continua obscura. Embora Ronald de Carvalho assuma tudo para si, os depoimentos dos editores apontam na direção de Alberico, o qual, por sua vez, se exime de qualquer responsabilidade. Curiosamente, Alberico e Ronald poucos meses depois do episódio foram alçados aos cargos de diretor-geral da Central Globo de Jornalismo e diretor editorial, respectivamente. Tal promoção só pode ser compreendida à luz de duas hipóteses: coroação da inexperiência (João Roberto Marinho afirma que a edição foi fruto da inexperiência) ou, talvez, coroação da competência (Roberto Marinho disse que a edição foi correta. Collor foi feliz e Lula infeliz, no debate).
Poderíamos, ainda, conceber uma terceira possibilidade. Era preciso muita coragem para não seguir as ordens de Armando Nogueira e Alice Maria, a não ser que uma autoridade mais importante desse uma contra-ordem; uma autoridade capaz de arcar com as conseqüências sem precisar aparecer e ainda garantir o futuro de seus fiéis escudeiros com o poder da caneta.


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