O MINISTRO BARBOSA: UM AUTORITÁRIO
O ministro Joaquim Barbosa, não tolera a diversidade de pensamento, não aceita visões de mundo diferentes da que ele professa. Esta conduta é própria dos poderosos, dos que se acham iluminados, dos autoritários, dos ditadores, daqueles que se sentem acima do povo, da Lei, dos deuses. Daí a sua irritação, suas golfadas sobre a dignidade daquele que ousou contrariá-lo, exercendo a sua cidadania, as suas prerrogativas de magistrado, como procedeu a maioria dos ministros ao emitir parecer sobre a Ação Penal 470.
Não constitui o mais profundo desrespeito e ataque descabido de Joaquim Barbosa aos ministros que votaram contra os seus interesses políticos de manter a condenação de Dirceu e outros, de terem apresentado argumentos pífios em defesa do acolhimento dos embargos infringentes, como fizeram Luís Roberto Barros e outros 5 ministros, a maioria dos membros da Suprema Corte? Cavilação de Barbosa. Falta-lhe a virtude da prudência, o verniz da civilidade, a aceitação das diferenças, o acolhimento dos cânones do direito e da democracia.
Assistir a alguns relatos dos ministros que se posicionaram a favor e contra ao que foi requerido pelos réus. Como desqualificar o relato circunstanciado dos ministros Roberto Barroso e Teori Zavascki? Estes magistrados, em meu entender, fizeram uma apurada pesquisa sobre os fatos, a jurisprudência e a experiência daquele Tribunal e de seus ministros, ao longo da história jurídica daquela Corte, para emitirem seus pareceres. Não se pode, em respeito a um mínimo de civilidade assacar contra a dignidade e o trabalho realizado por outro, por este não concordar com as idéias que professo.
O ministro Joaquim Barbosa, não tolera a diversidade de pensamento, não aceita visões de mundo diferentes da que ele professa. Esta conduta é própria dos poderosos, dos que se acham iluminados, dos autoritários, dos ditadores, daqueles que se sentem acima do povo, da Lei, dos deuses. Daí a sua irritação, suas golfadas sobre a dignidade daquele que ousou contrariá-lo, exercendo a sua cidadania, as suas prerrogativas de magistrado, como procedeu a maioria dos ministros ao emitir parecer sobre a Ação Penal 470.
Não constitui o mais profundo desrespeito e ataque descabido de Joaquim Barbosa aos ministros que votaram contra os seus interesses políticos de manter a condenação de Dirceu e outros, de terem apresentado argumentos pífios em defesa do acolhimento dos embargos infringentes, como fizeram Luís Roberto Barros e outros 5 ministros, a maioria dos membros da Suprema Corte? Cavilação de Barbosa. Falta-lhe a virtude da prudência, o verniz da civilidade, a aceitação das diferenças, o acolhimento dos cânones do direito e da democracia.
Assistir a alguns relatos dos ministros que se posicionaram a favor e contra ao que foi requerido pelos réus. Como desqualificar o relato circunstanciado dos ministros Roberto Barroso e Teori Zavascki? Estes magistrados, em meu entender, fizeram uma apurada pesquisa sobre os fatos, a jurisprudência e a experiência daquele Tribunal e de seus ministros, ao longo da história jurídica daquela Corte, para emitirem seus pareceres. Não se pode, em respeito a um mínimo de civilidade assacar contra a dignidade e o trabalho realizado por outro, por este não concordar com as idéias que professo.
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