ÀS CLARAS
Em Editorial equilibrado e esclarecedor, o Valor Econômico de hoje detalha os investimentos vultosos do Governo Federal para evitar panes no sistemaelétrico e esvazia o discurso estéril – e histérico de setores da oposição - em relação ao setor energético nacional.
“Não há como negar que o modelo do setor elétrico implantado em 2004 - pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff - reforçou a previsibilidade e o planejamento do sistema como um todo”, destaca o veículo, com todas as letras.
O texto ressalta que o sistema elétrico brasileiro é estruturalmente equilibrado e os investimentos necessários para sua expansão vêm sendo realizados.
E para não deixar dúvidas quanto ao acerto da política adotada, ressalta: “Certamente, olhando pelo retrovisor, as mudanças promovidas por Dilma na ocasião foram positivas e não há motivos para saudade do que havia antes”.
Com a independência que se espera da imprensa livre, o Valor faz críticas ao que a seu ver seriam alguns equívocos verificados no processo, como a política de preços subsidiados.
E sugere que, a despeito de explorações político-eleitorais, o País inicie um programa de racionalização do consumo de energia.
Leia em http://bit.ly/MG1pJo
Em Editorial equilibrado e esclarecedor, o Valor Econômico de hoje detalha os investimentos vultosos do Governo Federal para evitar panes no sistemaelétrico e esvazia o discurso estéril – e histérico de setores da oposição - em relação ao setor energético nacional.
“Não há como negar que o modelo do setor elétrico implantado em 2004 - pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff - reforçou a previsibilidade e o planejamento do sistema como um todo”, destaca o veículo, com todas as letras.
O texto ressalta que o sistema elétrico brasileiro é estruturalmente equilibrado e os investimentos necessários para sua expansão vêm sendo realizados.
E para não deixar dúvidas quanto ao acerto da política adotada, ressalta: “Certamente, olhando pelo retrovisor, as mudanças promovidas por Dilma na ocasião foram positivas e não há motivos para saudade do que havia antes”.
Com a independência que se espera da imprensa livre, o Valor faz críticas ao que a seu ver seriam alguns equívocos verificados no processo, como a política de preços subsidiados.
E sugere que, a despeito de explorações político-eleitorais, o País inicie um programa de racionalização do consumo de energia.
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