O Facebook é visivelmente diferente de um programa tipo BBB que, felizmente, nunca assistir, sem nenhuma perda para a minha formação ou informação. Neste caso, não se tem possibilidades de se estabelecer qualquer diálogo ou crítica ao que é apresentado, nenhuma discordância será possível tornar pública, através do veículo que o apresenta, a prática requer que se fique uma ou duas horas diante do que é oferecido para o consumo passivo da grande massa. Não instrui, não qualifica, nem gera outras curiosidades... O BBB, portanto, agrada pessoas que se submetem a uma lógica de consumo e exploração de corpo e espírito, além de perda de tempo para quem assiste.
Já o Facebook é um meio de comunicação que permite aos seus usuários um diálogo, um contraponto, a emissão da opinião política e outras, sem censura, de cada amigo. Todos aqui são iguais. Portanto, essa é uma diferença marcante, e ela não se desfaz no fato de alguém desqualificá-lo como simples justificativa ou defesa para assistir o BBB.
Quanto a exposição da vida pessoal, através do Facebook, se constitui em opção de quem a expõe. Portanto é o radical e pleno direito de assim livremente decidir. E mais, se alguém comunica ao mundo sua imagem ou suas idéias não está sendo remunerado, não há troca de interesse pecuniário. Diferente do BBB, que não permite o contraditório, o jogo ali é empresarial, mercantil, de troca, de ganhos, de venda, principalmente da audiência. Cada minuto vendido em forma de propaganda assume um valor de acordo com a medição do índice de apreciadores. Então, vamos continuar não assistindo a tal tipo de programa e alertar às pessoas para alienação que ele produz. E mais, vamos continuar no Facebook, opinando, propagando as nossas idéias, além de cultivar hábitos de leituras de bons livros, assistir bons filmes e espetáculos teatral de qualidade. Assim penso.
Já o Facebook é um meio de comunicação que permite aos seus usuários um diálogo, um contraponto, a emissão da opinião política e outras, sem censura, de cada amigo. Todos aqui são iguais. Portanto, essa é uma diferença marcante, e ela não se desfaz no fato de alguém desqualificá-lo como simples justificativa ou defesa para assistir o BBB.
Quanto a exposição da vida pessoal, através do Facebook, se constitui em opção de quem a expõe. Portanto é o radical e pleno direito de assim livremente decidir. E mais, se alguém comunica ao mundo sua imagem ou suas idéias não está sendo remunerado, não há troca de interesse pecuniário. Diferente do BBB, que não permite o contraditório, o jogo ali é empresarial, mercantil, de troca, de ganhos, de venda, principalmente da audiência. Cada minuto vendido em forma de propaganda assume um valor de acordo com a medição do índice de apreciadores. Então, vamos continuar não assistindo a tal tipo de programa e alertar às pessoas para alienação que ele produz. E mais, vamos continuar no Facebook, opinando, propagando as nossas idéias, além de cultivar hábitos de leituras de bons livros, assistir bons filmes e espetáculos teatral de qualidade. Assim penso.
Professor da UF/RN
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