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sábado, 27 de agosto de 2016

O GOLPE
Na hora atual as consciência só podem exercita-se em duas formas de revolta: anti-democrática e democrática.
Nos apercebemos pelas ruas e becos por onde andamos a presença do medo, de um intenso medo, os nossos sonhos de futuro estão acompanhados do pavor: da insegurança sobre o que virá, após concretizado o golpe. Não, essa previsão não tem base em ficção, não é hipostasia, ela é real, visível. Basta refletir, olhar o desemprego que acelera os passos; a precariedade dos serviços públicos que aumenta: a degradação da educação e da saúde pública em macha; e, no horizonte, a supressão dos direitos dos trabalhadores; sim, o pavor de ver crescer a violência e a indigência, acompanhada da quebra do ritmo da redução da desigualdade social, da eliminação das políticas de compensação social, dos projetos de apoio aos excluídos, do processo civilizatório.
Por isso que os antidemocratas agasalham na alma uma fé enraivecida, o prazer de defender as ideias que destroem a esperança do país, que comprometem o futuro da juventude e que torna nublado os horizontes dos aposentados. Esse é programa dos defensores do golpe: Michel Temer, Renan Calheiro, Aécio Neves, Zé Agripino, Ronaldo Caiado, Eduardo Cunha, Rede Globo e caterva que, detentores de uma razão feroz, produzem desânimo, faz mais desértica a humanidade.
É contra esse receituários da construção da barbárie que os DEMOCRATAS se revoltam e lutam.

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