Agronegócio brasileiro cresceu nos últimos 12 anos
O Brasil se tornou um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo. A ampliação do volume de crédito para o agronegócio nacional é um dos grandes responsáveis por essa nova realidade. Nos últimos 12 anos, o Governo Federal aumentou em cinco vezes esse valor. Se em 2002, ano anterior ao começo do Governo Lula, os recursos não passavam dos R$ 27,6 bilhões, o Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015, realizado no fim do primeiro Governo Dilma, bateu todos os recordes históricos com a disponibilização de R$ 156,1 bi.
Com a ampliação de recursos, a produção de grãos no Brasil, por exemplo, praticamente dobrou. Até 2002, o país havia produzido 96,8 milhões de toneladas em 40 milhões de hectares. Atualmente, são geradas quase 200 milhões de tonelas, produzidas em 58 milhões de hectares. Graças a redução das taxas de juros e a melhoria nas condições de acesso ao crédito, as exportações também continuaram em alta, saindo de US$ 20,4 bilhões há 12 anos e chegando a quase US$ 100 bilhões em 2013, já 4% a mais do que em 2012.
E as boas estáticas não param por aí. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio desse ano será cerca de 4% maior do que no ano passado. Em 2013 já havia encerrado em alta, com R$ 1,02 trilhão, o correspondente a 23% do PIB brasileiro na época. Em 2002, o número era de R$ 424,32 bilhões. Ou seja, se comparado há dez anos, o valor do PIB do agronegócio hoje chega a ser até 34% maior.
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