Essa pessoa que registrou queixa na delegacia contra meu filho, é Ficha Suja.
Fonte, http://blogsamueldinho.com/
Relembrando um pouco a criação disso tudo:
Em 3 de junho de 2010 16:28, Teresa Medeiros
Caro jornalista Carlos Sinésio, peço para você publicar esta correspondência.
É uma falta muito grande de respeito para com a nossa família. A prefeita telefona para o meu marido, dizendo que vai processar Rodrigo Henrique. O meu filho telefonou para a Rádio Jornal, no Programa, Pesqueira em Foco, fazendo perguntas para a prefeita e mais outras duas pessoas. Perguntas que, eu também como cidadã e eleitora também gostaria de saber as respostas.
No telefonema para o meu marido a prefeita Cleide Oliveira, ainda chegou a dizer: “processo de prefeitura não se paga com cesta básica, não. Ele arrume muito dinheiro.” Você, prefeita Cleide, não tem o mínimo de respeito para com uma família. Também como poderia se você não sabe o que é ser MÃE! Digo para você, Cleide, o meu filho, deu e dará apoio para as professoras. E continuará fazendo as perguntas que forem necessárias com relação ao Portal da Transparência. E o meu filho não teme as suas ameaças de processos! Porque quem já é processada é você! Olhe o seu curriculum!
E esclarecendo, o meu marido coronel Medeiros, não era secretário, não! O cargo que ele ocupava era o de Chefe de Gabinete do Governo Municipal, bem como da responsabilidade de gerir os procedimentos referentes à municipalização do trânsito de Pesqueira-PE, além da de Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Assistência Social, da Instância Municipal de Controle do Programa Bolsa Família, do Conselho Municipal de Segurança Alimentar, da Coordenação Municipal de Defesa Civil e do Conselho Municipal de Defesa Social de Pesqueira, do qual estava presidente. Ganhando mensalmente R$ 1.350,00. Isso mesmo, hum mil trezentos e cinqüenta reais. Ele trabalhava por amor a Pesqueira. Vejam quantas funções ele exercia e tinha um mísero salário. Mas eu estou feliz por ele ter pedido exoneração! Ele já deveria ter saído desse grupo há muito tempo! Ele tem um curriculum excelente como policial militar. Não era nunca para ter trabalhado com os: “gambiarras”. Mas tudo é um aprendizado! Tenho orgulho da minha família!
Obrigada, Carlos Sinésio.
Da cidadã, esposa, mãe e avó:
Maria Teresa Ferreira de Medeiros
Prado Pesqueira
Fiz esta correspondência há dois anos atrás e pedi para o jornalista Carlos Sinésio publicar.
Agora, vamos relembrar, o telefonema dado por Rodrigo e publicado aqui neste blog:
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Audiência dia 06/10/2011 - 9:30h
Vou colocar, aqui, na íntegra, as perguntas feitas pelo meu filho, Rodrigo Henrique, ao telefonar para a Rádio Jornal, no programa A Cidade em Foco, dia 3 de junho de 2010:
Eis o teor do telefonema:
- Givanildo:- Às 7:00h
- Alô, bom dia!
- Alô, bom dia, Givanildo. Aqui quem fala é Rodrigo Henrique. Tudo bom, irmão?
- Diga aí, irmão.
- Givanildo, eu gostaria de saber do ex-prefeito de Pesqueira, porque no mês de outubro de 2009, no dia 23 precisamente, do 10/2009, Pesqueira recebeu uma verba de R 195.000,00 referente a pavimentação asfáltica de vias pública. Essa verba enviada pelo Ministério do Turismo, então, isso uma verba que foi mandada o ano passado, eu gostaria de saber o que ele fez com essa verba. Entendeu?
- Pesqueira está sendo asfaltada por recurso do IPTU e ISS. Então essa é a minha pergunta para João Eudes.
Portanto, aí, a pergunta que meu filho fez para João Eudes. Ele ainda fez mais duas perguntas, uma à prefeita e outra para Abgail, na época Secretária de Educação. E ainda entregou na Prefeitura e na Câmara as perguntas por escrito e protocoladas. Até hoje não obteve resposta de nenhum.
Como também para esclarecer a placa da prefeitura dizia que estava asfaltando com recursos do ISS e IPTU.
Agora leiam o Mandado de Intimação - Audiência
Queixa Crime nº 0001494-68.2010.8.17.1110
O senhor... agora chamado de vítima!!! E o meu filho que lhe fez a pergunta, de Autor do Fato. Que fato? Fico indignada com a atitude, a maneira dessa pessoa que não quer que a outra exerça o seu direito de cidadão.
Jamais, fui chamada à escola do meu filho para ouvir reclamação sobre ele. Muito pelo contrário, Rodrigo sempre foi uma pessoa querida por todos. Ganhou várias medalhas no Colégio, todas guardadas por mim. Tenho seus troféus, tanto da escola como de corrida de prado. Nenhum vizinho nunca se queixou do meu filho. Nos bailes, nas festas, em qualquer situação, meu filho nunca se envolveu em brigas. Meu filho é ficha limpa em todos os setores da sociedade. Meu filho é um homem de bem. Muito querido por todos os familiares, amigos e amigas.
E agora, vem esse senhor com queixa crime contra meu filho. Que crime o meu filho cometeu? Ele apenas fez uma pergunta para esse cidadão. E que, por direito e obrigação teria que ter respondido, em se tratando de uma pessoa pública como ele o é. Crime comete quem rouba, quem mata. E também quem pratica ato de improbidade administrativa... aí sim, é crime contra o erário público.
Ao meu filho Rodrigo Henrique, não vai ser um caluniador que irá mudar o comportamento de uma pessoa linda em todos os sentidos como você, meu filho. A sua vozinha, minha mainha, com 82 anos, exemplo de todos os valores morais, com fé em Deus, nosso Pai maior, manda lhe dizer que confie na Providência Divina.
"Os ditadores existem, porque a sociedade costuma confundir respeito com submissão."
Hoje, 07 de julho de 2012
Vejamos: não foi dado resposta sobre essa verba nem pela prefeitura nem pela Câmara dos vereadores, até hoje. E a pergunta tem lógica, em algumas ruas da cidade teve asfalto, mas, de outras entidades, IPTU, ISS...
" Honestidade não é virtude. É dever."
Agora o mandato de intimação
Aos nossos amigos e familiares aí está a data da audiência.
O que se analisa é que tudo isso é perseguição política.
Sempre quando publico algum artigo no meu blog também o envio para pessoas amigas através de e-mail.
Vou publicar agora, depois de vários meses, um dos e-mails que recebi.
Resposta ao e-mail de dona Tereza:
Canetadas on line (Por Jurandir Carmelo)
CARTA ABERTA AOS PAIS DE RODRIGO HENRIQUE DE MEDEIROS
Pesqueira, Bairro do Prado, madrugada do dia 05 de outubro de 2011
Dona Tereza Medeiros (Cel. Manoel Medeiros),
Recebi o seu e-mail que me foi enviado nesta data – (QUARTA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2011), pelas 01:26:31horas, o qual trata da audiência do RODRIGO HENRIQUE, marcada para amanhã – DIA 06 DE OUTUBRO, no fórum deste Juízo e Comarca de Pesqueira/PE. Nesta mesma madrugada resolvi fazer algumas considerações as quais coloco nas minhas Canetadas...
Não costumo tratar publicamente de assuntos relacionados aos meus clientes, as minhas ações. Tenho por método de trabalho no meu escritório de advocacia procurar os clientes e familiares e explicar o que pode ocorrer no transcorrer da tramitação processual e sobre os efeitos que poderão vir no resultado de uma ação, informando sempre toda a sua tramitação processual, mostrando as suas fases, preparando-os assim para quaisquer que sejam os resultados.
Há no campo do direito um ditado popular que diz: “decisão de juiz não se comenta, se dela não se comunga recorre-se às instâncias superiores”. Essa tem sido a minha conduta em relação a minha atividade de advogado. Não havendo, portanto, nenhuma decisão do juiz faço aqui algumas considerações sobre o conteúdo do seu e-mail.
O seu e-mail dona Tereza me tocou profundamente, por entender que o seu conteúdo passa necessariamente pelas questões dos sentimentos da alma e do coração de Mãe. Li e reli o seu e-mail. Por ele observa-se o quanto é doloroso para uma Mãe - (pai) acompanhar uma demanda judicial injusta e descabida, e que reflete apenas um despropósito, um disparate, uma asneira, do seu proponente, ou seja, daquele que deveria prestar contas do dinheiro público, foge da sua responsabilidade de homem público a passa a promover ações contra aqueles que constitucionalmente tem o direito de ter informações sobre a correta aplicação do dinheiro público.
A ação penal tipificada no campo da calúnia e difamação contra seu filho RODRIGO HENRIQUE, dona Tereza, é tão profundamente injusta que nos remete aos tempos do golpe de estado de 1964 e aos arbítrios cometidos em seus anos seguintes, a exemplo do ano de 1967, quando o jovem pernambucano Fernando Santa Cruz, foi preso durante uma passeata estudantil em Recife, desaparecido até os dias de hoje. A sua Mãe Dona Elzita Santa Cruz até hoje aos seus 97 anos de idade continua lutando, como bem afirmou à imprensa nacional, quando asseverou:
“Sou Elzita Santa Cruz, mãe de Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, preso político desaparecido em 23 de fevereiro de 1974, na Cidade do Rio de Janeiro. Venho mais uma vez representando todas as mães dos perseguidos pela ditadura, nos meus 97 anos de vida, saudar a instalação do Comitê Pernambucano da Verdade, Memória e Justiça, na perspectiva de que sejam apurados os crimes cometidos pela ditadura que infelicitou a nação brasileira por tanto tempo”.
Que lindo, dona Tereza! Esse é o sentimento materno, é a presença da Mãe em todos os momentos da vida de um filho, presente ou ausente, vivo ou morto.
Da mesma forma, dona Tereza, se deu com dona Isaíras Pereira da Silva mãe do Padre Henrique, então auxiliar do sempre saudoso arcebispo Dom Hélder Câmara, sequestrado e brutalmente assassinado há mais de quarenta anos, também pela ditadura militar, na madrugada de 27 de maio de 1969.
Dona Isaíras Pereira, mãe de doze filhos entre eles o padre Henrique, foi de uma coragem extraordinária, enfrentando a ditadura e seus algozes, em defesa do filho querido.
Quando das comemorações dos 40 anos da morte do padre Henrique, uma de suas irmãs, também de nome Isaíras, deu entrevista ao Jornal do Commércio, que a seguir transcrevo uma das perguntas e, por conseguinte a resposta.
Pergunta:
JC – A família resistiu a tudo, mas não conseguiu que punissem os culpados…
Resposta:
ISAÍRAS - Depois que nos recusamos a colaborar, tentaram mudar o motivo do assassinato para crime passional ou tráfico de drogas, mas nada deu certo. As pessoas sabiam o que tinha acontecido. O resultado é que três anos depois, em 1972, papai definhou e morreu de tristeza, diante da injustiça do caso. Já a minha mãe cresceu, ficou mais valente, foi estudar Direito, se formou em 1982, passou no exame da OAB e se dedicou exclusivamente ao caso do meu irmão. Ela brigou muito, mas faleceu em 2006 sem ver os culpados identificados.
Dona Tereza
Tive o imenso prazer em conhecer dona Isaíras Pereira, ainda na faculdade de Direito de Olinda, onde também estudei o meu curso de direito. Ela era apenas uma mãe de doze filhos que cuidava do marido e dos filhos, e como afirmou a sua filha Isaíras: “...cresceu e ficou mais valente...”.
E é verdade, dona Isaíras deixou de ser a mulher frágil, carinhosa, tímida que vivia em casa cuidando do marido e de seus doze filhos. Saiu da cozinha da casa para a faculdade, passou a lutar em defesa do filho, o padre Henrique brutalmente assinado em uma madrugada fria da Cidade do Recife, na Cidade Universitária, local aonde encontraram o corpo do filho amado, já sem vida e todo desfigurado pelas torturas dos algozes da ditadura. Dona Isaíras foi exemplo de coragem de dignidade, de valentia, de Mãe.
Aqui em Pesqueira no mesmo período da ditadura militar, o então estudante de agronomia Jonas Celso Maia de Brito, também foi preso e torturado. Foram momentos difíceis para todos nós. Nós que fazíamos o Centro Estudantil de Pesqueira, mais tarde o Clube Jovem de Pesqueira. A sua mãe, dona Nair Maia Brito, foi precisa na luta pela sua liberdade. Em nenhum instante abandonou o filho querido, que nada mais fizera do que dever a liberdade e a democracia, lutando pelo fim da ditadura.
Outro exemplo vem da Argentina. Lá em Buenos Aires existe o movimento das MÃES DA PRAÇA DE MAIO, que cobra desde a década de 1970 informações do paradeiro de seus filhos desaparecidos pelos militares durante a ditadura argentina.
Dona Tereza
A senhora no seu e-mail reabre e mostra a sua coragem, a sua valentia e o seu direito em defender a sua “cria”, como já afirmou em outra ocasião.
O seu e-mail, dona Tereza, diz do desespero que fatos como esse remetem ao mais profundo sofrimento do coração materno, também do coração paterno, disso na há dúvida. Uma mãe permita-me, já de certa idade, que criou os seus filhos e filha pelos caminhos da decência e da honestidade, educando-os e formando-os para a vida, para o mundo, “de repente não mais do que de repente...”, como diria o poeta Vinicius, visto sentada à frente da tela de um computador, na madrugada do dia que antecede a audiência judicial de um filho querido – (neste caso o RODRIGO HENRIQUE), para lhe fazer a sua defesa do qual é acusado injustamente, por um crime que Ele nunca cometeu. E essa, sem dúvida, é a mais efetiva defesa, porque feita por quem melhor conhece o RODRIGO HENRIQUE, por quem o colocou no mundo, por quem o educou. E à defesa, dona Tereza, quando parte do coração e da alma, não há contestações que a invalide, até porque Pesqueira sabe muito bem dos seus ensinamentos que a Senhora deu aos seus filhos e filha, como sabe da precisa orientação dada pelo Pai Manoel Medeiros.
E aqui pergunto: Qual o crime que RODRIGO HENRIQUE cometeu? O que disse ou fez RODRIGO HENRIQUE para ter contra ela uma ação penal? Fazer uma pergunta através de uma rádio que se coloca a disposição da população para que esta denuncie sobre os fatos e os erros que comentem as autoridades públicas, seria um crime?
Vejamos quais os argumentos, os fatos que evidencia o proponente da ação penal (transcrito da petição inicial), ou seja o ex-prefeito João Eudes Machado Tenório – (dois mandatos de 4 anos), também ex-candidato a deputado estadual (derrotado nas urnas nas eleições de 2010):
(...)
QUEIXA CRIME
Em face do SR. RODRIGO HENRIQUE MEDEIROS, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos.
DOS FATOS
O querelante era, na data do fato, ex-Secretário de Obras do Município de Pesqueira, afastado da sua função, por força da Lei Eleitoral, já que era pré-candidato a Deputado Estadual pelo PRP – Partido Republicano Progressista.
Ocorre Exa., que naquele fatídico mês de junho do corrente ano, veio, O QUERELANTE, A SOFRER CONSTANTES AGRESSÕES MORAIS PROFERIDAS PELO ORA QUERELADO, TENDO ASSIM, ATINGIDA E MACHUCADA SUA HONRA, REPUTAÇÃO E DIGNIDADE.
Impende salientar Exa., que o querelado teve sua conduta agressiva contra o querelado, ações no seguinte sentido:
• No dia 03/06/2010 o querelado teria usado o programa de Givanildo Silva, na Rádio Jornal, por volta das 07horas da manhã, para questionar publicamente o que o querelante teria feito com a verba de R$ 195.000,00 (cento e noventa e cinco mil), mas precisamente do dia 23/10/2009, referente à pavimentação e asfalto nas vias públicas, sendo esta verba advinda do ministério do Turismo, porque, segundo o querelado, Pesqueira estaria sendo asfaltada com recursos do ISS e IPTU?
• Em tal indagação o querelado teve a intenção, e demonstrou isso através de suas palavras, em atribuir ao querelante um suposto desvio de verbas publicas (tudo isso pode ser observado na gravação em áudio e sua respectiva degravação, constante do CD anexo ao Boletim de Ocorrência.
• O QUERELANTE postou no Blog “Pesqueira Na Boca do Povo”, cujo texto se mostrou desrespeitoso e impertinente, atribuindo ao querelante a conduta de desvio de R$ 195.000,00 - (cento e noventa e cinco mil reais), além de charge pejorativa, com o intuito de macular a integridade moral do querelante, cujas cópias seguem anexa a presente exordial.Não obstante, o querelado ainda, executou a distribuição de panfletos, contendo imagem do querelante, o denominando de corrupto e insinuando que o mesmo teria furtado dos cofres públicos do Municipio de Pesqueira, mais de R$ 7.500.000,00 – (sete milhões e quinhentos mil reais).
• Tais fatos não puderam ser sempre suportados com educação e respeito pelo ora querelante, pois tudo se tem um limite, e assim, diante de tantas inverdades e perjúrios cometidos pelo querelado, culminou na lavratura de um Boletim de Ocorrência para averiguação da prática dos crimes de Injúria (documento anexo), haja vista a necessidade de dar um basta a tal comportamento agressivo, inverídico e absolutamente desmotivado.
• Por conseguinte, o querelante confeccionou Boletim de Ocorrência contra a pessoa do querelado (documento anexo), imputando-lhe a prática do ilícito tipificado nos arts. 138 e 139 do Código Penal, por atribuir ao querelante a responsabilidade pela prática de um fato definido como crime e por ofensa à sua reputação, dignidade e decoro, e, já que o querelado distorceu fatos e narrou outras inverdades, consubstanciada em assertivas difamatórias e caluniosas como as que foram descritas acima.
• Impende demonstrar que os documentos trazidos aos presentes autos, consubstanciam-se em prova eficaz e cabal dos crimes em que incorre o querelado e demonstra o real objetivo do citado Boletim de Ocorrência, qual seja, fazer a devida justiça.
• Cabe frisar que são absolutamente inverídicas e desmotivadas as imputações lançadas pelo querelado, com que será perfeitamente aferível pela narrativa das testemunhas, juntamente com o querelante, e que se encontram absolutamente inconformados com a situação que ora se expõe.
• Tais fatos ensejaram o requerimento de instauração do Inquérito Policial, junto a Delegacia de Pesqueira. Entretanto, é certo que cimo se trata de crime de natureza privada, enseja a apresentação da presente queixa crime, principalmente se demonstrados, como de fato se demonstram, que há indícios de autoria e provas da materialidade do ilícito atribuído ao querelado.
• Todavia, é imperioso ressaltar que o simples fatos do querelado narrar fatos inverídicos, atribuindo ao querelante a responsabilidade pela prática de um fato definido como crime, já comportaria figura típica consistente e capitulada no art. 138 do CP, fato que sequer foi sopesado pelo querelado, em sua ânsia de caluniar e difamar o querelante. Além disso, não satisfeito, repetiu tais acusações inverídicas absolutamente desprovidas de qualquer tipo de provas que lhes pudesse fornecer o menor indício de verossimilhança, expondo-as em panfletos e “blogs” na internet.
• Perfeitamente demonstrado, o comportamento criminoso do querelado, exteriorizado pelas condutas supracitadas, condutas estas baseadas tão somente em assertivas inverídicas, desprovidas de qualquer fundamento fático, com o único intuito de imputar ao querelante, falsamente, fato concreto e específico tipificado como criminosos, ofendendo, com isso sua honra objetiva, sua integridade e incolumidade moral.
• Claras, ainda, as expressões difamatórias lançadas contra o querelante, no veículo de rádio e no “blog” de internet Pesqueira na boca do povo, atribuindo ao querelante, fatos concretos, específicos e ofensivos à sua reputação, ao seu conceito perante seus pares e sociedade local.
• (...)
Dona Tereza,
A peça de ingresso do ex-prefeito João Eudes Machado Tenório é a mais pura evidência das agonias porque vem ele passando em razão das tantas ações judiciais e extrajudiciais a que responde, em face do seu comportamento condenável em relação a correta aplicação do dinheiro público, quando gestor, por oito anos (dois mandatos de prefeito), do dinheiro público do povo de Pesqueira.
O que fez o RODRIGO HENRIQUE? Que crime cometeu o RODRIGO HENRIQUE?
No seu e-mail, dona Tereza, a senhora coloca em bom tom e em boa hora – (prova documental em meus arquivos), com transcrição a seguir em seus destaques:
(...)
Vou colocar, aqui, na íntegra, as perguntas feitas pelo meu filho, Rodrigo Henrique, ao telefonar para a Rádio Jornal, no programa A Cidade em Foco, dia 3 de junho de 2010:
Eis o teor do telefonema:
- Givanildo: - Às 7:00h
- Alô, bom dia!
- Alô, bom dia, Givanildo. Aqui quem fala é Rodrigo Henrique. Tudo bom, irmão?
- Diga aí, irmão.
- Givanildo, eu gostaria de saber do ex-prefeito de Pesqueira, porque no mês de outubro de 2009, no dia 23 precisamente, do 10/2009, Pesqueira recebeu uma verba de R 195.000,00 referente à pavimentação asfáltica de vias pública.
Essa verba enviada pelo Ministério do Turismo, então, isso uma verba que foi mandada o ano passado, eu gostaria de saber o que ele fez com essa verba. Entendeu?
- Pesqueira está sendo asfaltada por recurso do IPTU e ISS. Então essa é a minha pergunta para João Eudes.
(...)
Aqui em Canetadas on line, perguntamos:
Qual o crime promovido pelo jovem RODRIGO HENRIQUE? Perguntar sobre uma verba pública? Querer saber sobre a sua correta aplicação? Qual foi a forma agressiva ou desrespeitosa que o RODRIGO HENRIQUE utilizou quando fez a pergunta no conceituado programa do radialista Givanildo Silva, da Rádio Jornal de Pesqueira?
Não há nenhuma agressividade, nenhum desrespeito, muito menos qualquer crime que possa vir a ser tipificado pelo nosso ordenamento jurídico. E isso afasta qualquer busca de levar a pergunta do RODRIGO HENRIQUE para o campo da injúria, da calúnia e da difamação, até porque isto não está provado nos autos, nem pela prova documental nem pela prova testemunhal, essa última representada por pessoas de estreita ligação com autor da denúncia. Essa ligação estreita entre as testemunhas o ex-prefeito será fundamentalmente discutida nos autos.
Vejamos agora, dona Tereza, o que disse o meu amigo e confrade de imprensa matuta William Porto, esse valoroso e destemido jornalista que deu toda a sua vida pela defesa da verdade e da Justiça, da democracia e da liberdade, em seu blog. Confira na transcrição a seguir o texto William Porto, sobre esse fato:
RODRIGO HENRIQUE. Conheci esse moço, Rodrigo Henrique, quando era menino, filho do Major Medeiros e de Dona Teresa. A família morava numa casa, quase vizinha a minha, na Rua José Nepomuceno das Neves. Pelo que sei trata-se de um jovem educado sério e idealista que está lutando por ética na política, exercendo decentemente os seus direitos de cidadania.
Qual não foi a minha surpresa quando soube que haviam prestado queixa contra ele, numa delegacia de polícia, por ter simplesmente exercido os seus direitos de cidadania questionando numa rádio a aplicação de uma verba, apresentando-se como prova a fita de um programa de rádio e uma charge - (que não e da autoria dele e sim de Caetano investigador o maior chargista do Estado de Pernambuco).
Ora, se for assim o autor da queixa na polícia vai ter que processar o TCE que rejeitou as suas contas, a justiça que colocou seus bens em indisponibilidade, a justiça que o acusou de improbidade administrativa e etc e coisa e tal. Que coisa ridícula. Em Pesqueira estão invertendo as bolas, quem tem débito com a justiça não é Rodrigo Henrique. De jeito nenhum. Esse “Gambiarra” é um absurdo.
Estou solidário com Rodrigo Henrique. A sociedade também devia estar. A minha voz é um fiapo de voz, a minha pena é modesta, mas a minha indignação é pura, honesta e digna. Estou com Rodrigo e não abro. Processem-me dêem queixa de mim, me bote na cadeia Sr. honesto e digno. Vou ficando por aqui que estou de férias.
Caríssimos leitores de Canetadas...
Assiste razão ao jornalista William Porto. O que fez o RODRIGO HENRIQUE foi exercer o seu direito de cidadão, buscando informações sobre onde foi aplicada a verba de R$ 195.000,00 (cento e noventa e cinco mil reais), uma vez que as placas da propaganda oficial da Prefeitura Municipal de Pesqueira, em determinado momento diz: “RECAPEAMENTO DOS ACESSOS DA CIDADE: RECURSOS PROPRIOS > IPTU – ISS”; em outro momento afirmava: “AQUI TEM INVESTIMENTO DO GOVERNO FEDERAL, PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA...”.
Ora, qual o trecho que foi asfaltado com os recursos da união e com os recursos próprios? Como saber, se o site da transparência da Prefeitura Municipal de Pesqueira não informa? Como tomar conhecimento se a Câmara de Vereadores de Pesqueira nada fiscaliza, muito menos informa ao contribuinte pesqueirense.
Nunca houve transparência dos atos administrativos promovidos pelo então gestor das contas públicas de Pesqueira, como não há na atual gestão, o que causa enorme perplexidade, em alguns casos nos deixa atônitos e indignados.
O que fez o jovem RODRIGO MEDEIROS, filho de dona Tereza e do Cel. Medeiros, foi o recomendado por várias Instituições, sérias instituições que se unem com o propósito de intensificar o combate à corrupção, a exemplo das entidades que formam o Fórum Permanente de Combate à Corrupção em Pernambuco, do qual participam entidades como o Ministério Público Federal - MPF (Procuradoria Regional da República da 5.ª Região, Procuradoria da República em Pernambuco e Procuradoria Regional Eleitoral), Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Polícia Federal (PF), Delegacia da Receita Federal, Superintendência Regional da Receita Federal, Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), Advocacia Geral da União (AGU), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Superintendência Regional do Trabalho (SRT), Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil (BB), Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco, Controladoria do Estado do Pernambuco - (CGE), Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e Representação Estadual do Ministério da Saúde, além da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Nacional e de Pernambuco, Setores da Igreja e da Associação Brasileira de Imprensa, etc.
Então, dona Tereza, ao contrário do que pretende o ex-gestor do dinheiro público de Pesqueira, ou seja, incriminar RODRIGO MEDEIROS por ter cometido crime tipificado como de calúnia e difamação, o que existe na cidade é sentimento coletivo do motivo de orgulho pela coragem do jovem RODRIGO. Esse sim o sentimento dos pesqueirenses que exercem a sua liberdade, que não se dobram aos “poderosos” de plantão, nas suas ganâncias, nas suas ingerências, nas suas administrações duvidosas. Essa sim, a verdade dos fatos. E isso, dona Tereza, será provado nos autos, contrariando a frágil e comprometida prova do autor da ação.
Vejamos, ainda, o que diz sobre a matéria a CARTILHA DA CGU:
“TODO CIDADÃO TEM O DIREITO DE SABER ONDE E COMO ESTÁ SENDO GASTO O DINHEIRO PÚBLICO!” (Cartilha Olho Vivo no Dinheiro Público – Um guia para o cidadão garantir os seus direitos da CGU).
Mas, voltando ao seu e-mail. Nele a palavra da Mãe Tereza Medeiros, cuidadosa, zelosa, em defesa do filho RODRIGO MEDEIROS, que tal e qual as mães acima citadas, ou seja, dona Elzita em defesa de Fernando Santa Cruz, dona Isaíras, em defesa do Padre Henrique, dona Nair em defesa de Jonas Brito, ou mesmo as MÃES DA PRAÇA DE MAIO, na Argentina, deixa os seus afazeres do lar para defender a sua cria. É verdade que os fatos se deram em instantes diferentes da vida nacional, em momentos distantes é verdade, repito, mas coincidentemente, todos absolutamente todos os filhos dessas senhoras, e aí inclui o seu filho RODRIGO HENRIQUE, só exerciam a cidadania, uns pela liberdade e pela democracia afetadas que foram pelo golpe de estado de 1964. O outro o Henrique Medeiros exercendo plenamente o seu direito de cidadão, ao perguntar aonde foi uma verba pública. E aqui e evidencie, perguntado a quem tinha o dever, a obrigação de prestar contas.
Dona Tereza no seu e-mail, ainda assevera:
Em relação ao questionamento do autor da ação penal, o ex-prefeito João Eudes Machado Tenório, que diz respeito aos panfletos distribuídos na cidade, remetendo a responsabilidade ao RODRIGO HENRIQUE, é a mais pura inverdade que tenha distribuído ou confeccionado. Vejamos o questionamento do autor da ação penal contra RODRIGO MEDEIROS, em transcrição a seguir em destaque:
(...)
Não obstante, o querelado ainda, executou a distribuição de panfletos, contendo imagem do querelante, o denominando de corrupto e insinuando que o mesmo teria furtado dos cofres públicos do Municipio de Pesqueira, mais de R$ 7.500.000,00 – (sete milhões e quinhentos mil reais).
Em primeiro lugar, em nenhum momento há provas que teria sido o RODRIGO MEDEIROS que confeccionou ou distribuiu esses panfletos. O que se sabe é que o autor da ação arranjou uma testemunha para forjar os fatos e que essa mesma testemunha tinha prestação de serviços à prefeitura na gestão do ex-prefeito João Eudes Machado Tenório. Aqui a advertência para os cuidados que devem ter as pessoas com o falso testemunho.
Em relação ao questionamento dos R$ 7.500.000,00 – (sete milhões e quinhentos mil reais), não se deve a comentários inventados por qualquer pessoa, muito menos pelo RODRIGO MEDEIROS. Esse questionamento foi levantado a partir de uma decisão liminar do juízo de Pesqueira, nos autos da Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa - Processo nº 2322009.000650-8, tendo sido autor o Ministério Público Estadual, através da Promotoria de Justiça de Pesqueira, na qual figurou como réu o autor da queixa contra RODRIGO MEDEIROS, João Eudes Machado Tenório e mais outros 17 dezessete réus, tendo o douto juiz do feito encaminhado o Oficio nº 2009.0936.001496, ao cartório de imóveis de Pesqueira/PE, datado em 27/05/2009, determinou a indisponibilidade dos seus bens, como se verificada do teor do referido ofício judicial - (...). “Tendo em vista liminar concedida por este Juízo (1ª Vara Cível de Pesqueira/PE), nos autos do processo acima mencionado, determino a V. Sª anotar imediatamente, nos seus cadastros e/ou livros, a indisponibilidade de bem (ens) das seguintes pessoas: JOÃO EUDES MACHADO TENÓRIO..., até o montante máximo de R$ 7.435.075,05 (sete milhões quatrocentos e trinta e cinco mil, setenta e cinco reais e cinco centavos), tudo em cumprimento a decisão interlocutória de fls. 353/355, cuja cópia segue anexo...”.
Respeitados leitores de Canetadas
Essa engenhosa manobra promovida pelo ex-gestor das contas públicas de Pesqueira é que afronta os dispositivos penais da calúnia e da difamação, pois em qualquer instante o jovem RODRIGO HENRIQUE DE MEDEIROS postou qualquer CHARGE, em qualquer blog, até porque chargista não é nem nunca foi. Pesqueira sabe disso!
Também, não confeccionou qualquer panfleto, nem o mandou confeccionar, nem o distribuiu, em tempo algum, em instante qualquer, que viesse a atingir a honra de quem quer que seja muito menos do ex-prefeito João Eudes Machado Tenório.
Sim, porque não há crime algum promovido pelo RODRIGO HENRIQUE contra o proponente da ação, até porque esse é um homem público, gestor, portanto, de valores do erário, estando assim obrigado a promover prestação de contas do dinheiro público. E aqui se registre não só aos órgãos de defesa da correta administração pública, do dinheiro público, mas, sobretudo, ao próprio povo.
Réu em diversas ações judiciais, por crime de improbidade administrativa, ou indiciado em diversos processos dos nossos tribunais das contas públicas, também pelo Ministério Público, igualmente pela Controladoria Geral da União – CGU, o que pretende o ex-prefeito de Pesqueira é confundir a opinião pública, buscar o seu apoio, para esconder o lado negro das suas administrações, dos seus erros.
Para finalizar vejamos o que diz o coração de Mãe, de dona Tereza:
Jamais, fui chamada à escola do meu filho para ouvir reclamação sobre ele. Muito pelo contrário, Rodrigo sempre foi uma pessoa querida por todos. Ganhou várias medalhas no Colégio, todas guardadas por mim. Tenho seus troféus, tanto da escola como de corrida de prado. Nenhum vizinho nunca se queixou do meu filho. Nos bailes, nas festas, em qualquer situação, meu filho nunca se envolveu em brigas. Meu filho é FICHA LIMPA em todos os setores da sociedade. Meu filho é um homem de bem. Muito querido por todos os familiares, amigos e amigas.
Parabéns dona Tereza pelo e-mail. Parabéns pela defesa do seu filho RODRIGO HENRIQUE FERREIRA DE MEDEIROS. Tenha fé em Deus. Confie na Justiça. A senhora não está só! O que fez é o que deve fazer todos os homens e mulheres livre da minha Terra Pesqueira. Logo mais estaremos na mesa de audiência do Fórum de Pesqueira, defendo o seu filho, porque Ele não cometeu qualquer crime.
Jurandir Carmelo Araújo de Oliveira - Advogado de Rodrigo Henrique
Dr. Jurandir, a nossa família lhe agradece de todo coração por todas as palavras. E no dia 10/07/2012 às 11h30 estaremos lá no Fórum. Acreditamos na justiça.
Vou transcrever aqui os agradecimentos ao jornalista William Pôrto por Rodrigo e Medeiros.
E daqui do meu blog, também lhe agradeço, Sr. William Pôrto.
[Rodrigo Henrique Ferreira de Medeiros] [rodrigo.hfm@hotmail.com] [http://blogdewilliamporto.zip.net/arch2010-07-01_2010-07-31.html#2010_07-05_07_23_02-9139888-0]
Quero agradecer ao ilustre jornalista, William Porto, pelas palavras que foram ditas sobre a minha pessoa. Lhe conheço e sei que é um jornalista honrado e digno; e que Pesqueira precisa de pessoas como o senhor. Mesmo distante, mas atento, preocupa-se com as dificuldades que Pesqueira passa. Obrigado!!! Obrigado!!! Que Deus ilumine sempre o senhor e toda a sua família.
Um forte abraço.
Rodrigo Henrique Ferreira de Medeiros.
05/07/2010 13:36
[Manoel de Medeiros Lima] [manoel.mlima@hotmail.com] [http://blogdewilliamporto.zip.net/arch2010-07-01_2010-07-31.html]
Caro William Porto,
Cumprimentando-lhe, de público, venho agradecer-lhe pela manifestação de apreço a mim dedicada, na certeza de que sempre me honrou o fato de termos sido vizinhos na rua José Nepomuceno das Neves, nesta, onde vimos nossos filhos crescerem e serem educados de forma cristã e democrática, respeitando e honrando a todos.
Recordo-me também, William, quando eu alinhavava crônicas na Rádio Difusora de Pesqueira, atual Rádio Jornal de Pesqueira (sem o índio ... que pena!), e você começava a escrever as suas oportunas, destemidas, precisas, informativas e educativas. Nós debatíamos, nessa emissora, aos sábados, temas importantes para Pesqueira e região. Dali, continuamos a oferecer, cada um à sua maneira, parcela de prestação de serviço à comunidade pesqueirense, visando tão somente seu engrandecimento, fundamentados no espírito da ética e da honestidade, sem ofender a ninguém, princípios essenciais à transparência, à tranqüilidade e à satisfação de sermos pesqueirenses e/ou pesqueiristas, sinceramente, “sem medo e sem ódio”.
No entanto, meu caro William Porto, aqueles promissores tempos se foram. O que estamos vendo e vivendo, aqui em nossa Pesqueira, são pessoas alçadas ao poder político-administrativo desprovidas daqueles valores, agravados pela falta de sensibilidade humana no trato aos seus semelhantes. Você e eu somos pais e avós. Sabemos o quanto isso nos honra e envaidece. Parece que a eles, não. Os interesses pessoais deles estão acima de tudo e de todos. São tratores tentando esfolar a alma de famílias, e calar pessoas que têm coragem e dignidade de se indignarem contra certos desmandos.
Enquanto chefe de família, tenho vivido momentos de muita apreensão. Sem sombra de dúvida, fomos eleitos por eles alvos de suas insatisfações, temores, ira e insensatez, pois, certamente, foi tudo isso que moveu o Sr. João Eudes Machado Tenório ir à Delegacia de Polícia Civil local, na tarde do último dia 29, firmar um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) contra o Sr. Rodrigo Henrique Ferreira de Medeiros, meu filho, com acusações improcedentes. Jamais, qualquer um de meus três filhos, praticou atos injuriosos ou difamatórios contra quem quer que seja. É profundamente triste e lamentável o que está ocorrendo na mente de certas pessoas, aqui em Pesqueira. Estão querendo amordaçar as pessoas. Isso recomenda mal. Entristece por magoar e refletir uma imagem indigna. As ilustres famílias de Pesqueira não merecem isso.
Em meu nome pessoal e de meus familiares, especialmente de Rodrigo Henrique, agradecemos mais uma vez. Encerro esta afirmando: sim, solicitei exoneração de oito (08) funções que exercia na Prefeitura local “obedecendo a maior das hierarquias, a familiar”. Boas férias, paz e saúde para você e seus familiares. Atenciosamente,
Manoel de Medeiros Lima
Farei do meu blog uma espécie de Diário da minha vida.
Abraços daquela que luta pela justiça,
Maria Teresa Ferreira de Medeiros
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