21/08/1998
Meu jardim
No jardim da minha existência
Existe diversas flores perfumadas
Que são as minhas filhas
E as netas bem amadas
Os filhos e netos eu considero-os
Jarmins lindos e perfumados
Carlinhos, Lula e Paulinho
São meus filhos bem amados.
Tequinha, Nazaré, Aninha e neném
São lindas e maravilhosas
Sempre alegres com esses lindos sorriso, sim!
São as mais lindas rosas que Deus colocou em meu jardim.
Quero dizer para todos que os amo com fervor.
Razão da minha alegria
Deus abençoe a todos, com saúde, paz, sabedoria e amor.
Ilumine os seus caminhos
Com a vossa divina luz
Pois vamos todos chamar:
Ora, vem senhor Jesus!
Jesus meu divino mestre
Abençoe meus filhos, filhas, netos, netas, genros, bisnetos, bisnetas e noras.
É tudo que eu peço agora.
Minha mãe Odete. Ele fez esses versos no dia 21/08/1998.
Total de visualizações de página
quinta-feira, 28 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Che Guevara
"Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera".
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
PARA ELES, TUDO É PROCESSO!
A retirada de tubos de ferro da área indígena, do Açude Santana, em Pesqueira/PE, a pedido de alguém da própria comunidade. Leiam na íntegra a matéria do dia 19/07/2011
ENQUANTO DESCANSAM, ARRANCAM OS CANOS NA ÁREA INDÍGENA!
Hoje, 19 de julho de 2011, o Blog Pesqueira na Boca do Povo, junto com os Blogs: Defendendo Pesqueira e Livre Opinião, receberam denúncias de moradores da rua da Cachoeira, comunicando a retirada dos antigos tubos de ferro do Açude Santana, que abasteciam a Fábrica Peixe e a cidade de Pesqueira. Foi constatada a veracidade do fato. Conversamos com o encarregado da Empresa Só Tubos, na pessoa do Sr. Morais, de São Bento do Una, o qual nos explicou que foi contratado por particulares para a retirada dos referidos tubos. Segundo aquele senhor, foram Hamilton Didier e João Eudes Machado Tenório. Alegou o encarregado que esses tubos estão sendo retirados para serem guardados em um depósito particular. O mesmo nos informou que foi contratado para retirar 40 tubos. Não soube informar o seu destino. Para onde irão os canos? Qual a autorização que os atuais proprietários da Fábrica Peixe, concederam ao Secretário de Meio Ambiente e ao ex-prefeito? Que a gestora do município e os vereadores nos expliquem os termos do comodato existentes entre o município e a Fábrica Peixe.
E ainda por cima, os canos estavam localizados na área indígena, sendo retirados sem o conhecimento e muito menos o consentimento das lideranças indígenas, inclusive do Cacique Marquinhos, o qual contatamos e o mesmo não tinha ciência do ocorrido.
O que há de difamante ou injurioso no conteúdo do texto acima?
Hoje, 23 de julho de 2011, fomos informados que Hamilton Didier irá processar os blogueiros.
Por que processar os blogueiros?
Em nenhum momento foi acusado A ou B, de “roubo” pelos blogs.
Os blogueiros ficaram aguardando respostas das pessoas citadas pelo senhor Morais, encarregado da retirada dos canos.
Vejam a matéria dos blogs do dia, 22/07/2011, abaixo
PEDIDO DE INFORMAÇÃO A QUEM DE DIREITO
Queremos informação pública de caráter oficial em torno da retirada dos tubos localizados na área indígena, localidade conhecida por Cachoeira no município de Pesqueira, visto que até o presente momento não fomos informados desse procedimento.
Agora, querer levar o caso à Justiça, quando o mais correto seria dizer, no caso Hamilton Didier, como você nos falou, que, não tem conhecimento de nada dali do local dos tubos de canos. Seria muito mais lógico, fazer um comunicado para os blos, e não querer resolver o caso na justiça. Você nos disse que não conhece o senhor Morais de São Bento do Uma. Mas, alguém que mandou esse senhor retirar os canos, conhece. Portanto, fica muito mais fácil para você pegar toda informação e passar para os blogueiros.
Os blogueiros fizeram um ato louvável. Até se arriscaram. Imaginem se aqueles canos estivessem sendo retirados sem a autorização de alguém da cidade?
Portanto gente, vamos botar a cabeça no lugar e informar a toda a população de quem são aqueles canos. E desde quando, perguntar é ofensa?
Chega de processar pessoa inocente! Pensa que eu esqueci o processo que foi movido em cima do meu filho?
Vou colocar, aqui, na íntegra, as perguntas feitas pelo meu filho, Rodrigo Henrique, ao telefonar para a Rádio Jornal, no programa A Cidade em Foco, dia 3 de junho de 2010:
Eis o teor do telefonema:
- Givanildo:- Às 7:00h
- Alô, bom dia!
- Alô, bom dia, Givanildo. Aqui quem fala é Rodrigo Henrique. Tudo bom, irmão?
- Diga aí, irmão.
- Givanildo, eu gostaria de saber do ex-prefeito de Pesqueira, porque no mês de outubro de 2009, no dia 23 precisamente, do 10/2009, Pesqueira recebeu uma verba de R 195.000,00 referente a pavimentação asfáltica de vias pública. Essa verba enviada pelo Ministério do Turismo, então, isso uma verba que foi mandada o ano passado, eu gostaria de saber o que ele fez com essa verba. Entendeu?
- Pesqueira está sendo asfaltada por recurso do IPTU e ISS. Então essa é a minha pergunta para João Eudes.
Portanto, aí, a pergunta que meu filho fez para João Eudes. Ele ainda fez mais duas perguntas, uma à prefeita e outra para Abgail, na época Secretária de Educação. E ainda entregou na Prefeitura e na Câmara as perguntas por escrito e protocoladas. Até hoje não obteve resposta de nenhum.
Por que meu filho foi processado? É crime fazer perguntas a quem administra as coisas públicas? Não seria mais correto, o senhor João Eudes ter ido até a Rádio e dizer o que fez com a verba? O programa da Rádio diz: “ligue. Participe. Diga o que está errado na sua rua, no seu bairro, na sua cidade. Aqui a sua voz vai mais longe...” O programa é público. E quem pergunta quer resposta. E não processo!
Maria Teresa Ferreira de Medeiros
ESTE É UM PROTESTO DE UMA MÃE DEFENDENDO A SUA CRIA!!!
ENQUANTO DESCANSAM, ARRANCAM OS CANOS NA ÁREA INDÍGENA!
Hoje, 19 de julho de 2011, o Blog Pesqueira na Boca do Povo, junto com os Blogs: Defendendo Pesqueira e Livre Opinião, receberam denúncias de moradores da rua da Cachoeira, comunicando a retirada dos antigos tubos de ferro do Açude Santana, que abasteciam a Fábrica Peixe e a cidade de Pesqueira. Foi constatada a veracidade do fato. Conversamos com o encarregado da Empresa Só Tubos, na pessoa do Sr. Morais, de São Bento do Una, o qual nos explicou que foi contratado por particulares para a retirada dos referidos tubos. Segundo aquele senhor, foram Hamilton Didier e João Eudes Machado Tenório. Alegou o encarregado que esses tubos estão sendo retirados para serem guardados em um depósito particular. O mesmo nos informou que foi contratado para retirar 40 tubos. Não soube informar o seu destino. Para onde irão os canos? Qual a autorização que os atuais proprietários da Fábrica Peixe, concederam ao Secretário de Meio Ambiente e ao ex-prefeito? Que a gestora do município e os vereadores nos expliquem os termos do comodato existentes entre o município e a Fábrica Peixe.
E ainda por cima, os canos estavam localizados na área indígena, sendo retirados sem o conhecimento e muito menos o consentimento das lideranças indígenas, inclusive do Cacique Marquinhos, o qual contatamos e o mesmo não tinha ciência do ocorrido.
O que há de difamante ou injurioso no conteúdo do texto acima?
Hoje, 23 de julho de 2011, fomos informados que Hamilton Didier irá processar os blogueiros.
Por que processar os blogueiros?
Em nenhum momento foi acusado A ou B, de “roubo” pelos blogs.
Os blogueiros ficaram aguardando respostas das pessoas citadas pelo senhor Morais, encarregado da retirada dos canos.
Vejam a matéria dos blogs do dia, 22/07/2011, abaixo
PEDIDO DE INFORMAÇÃO A QUEM DE DIREITO
Queremos informação pública de caráter oficial em torno da retirada dos tubos localizados na área indígena, localidade conhecida por Cachoeira no município de Pesqueira, visto que até o presente momento não fomos informados desse procedimento.
Agora, querer levar o caso à Justiça, quando o mais correto seria dizer, no caso Hamilton Didier, como você nos falou, que, não tem conhecimento de nada dali do local dos tubos de canos. Seria muito mais lógico, fazer um comunicado para os blos, e não querer resolver o caso na justiça. Você nos disse que não conhece o senhor Morais de São Bento do Uma. Mas, alguém que mandou esse senhor retirar os canos, conhece. Portanto, fica muito mais fácil para você pegar toda informação e passar para os blogueiros.
Os blogueiros fizeram um ato louvável. Até se arriscaram. Imaginem se aqueles canos estivessem sendo retirados sem a autorização de alguém da cidade?
Portanto gente, vamos botar a cabeça no lugar e informar a toda a população de quem são aqueles canos. E desde quando, perguntar é ofensa?
Chega de processar pessoa inocente! Pensa que eu esqueci o processo que foi movido em cima do meu filho?
Vou colocar, aqui, na íntegra, as perguntas feitas pelo meu filho, Rodrigo Henrique, ao telefonar para a Rádio Jornal, no programa A Cidade em Foco, dia 3 de junho de 2010:
Eis o teor do telefonema:
- Givanildo:- Às 7:00h
- Alô, bom dia!
- Alô, bom dia, Givanildo. Aqui quem fala é Rodrigo Henrique. Tudo bom, irmão?
- Diga aí, irmão.
- Givanildo, eu gostaria de saber do ex-prefeito de Pesqueira, porque no mês de outubro de 2009, no dia 23 precisamente, do 10/2009, Pesqueira recebeu uma verba de R 195.000,00 referente a pavimentação asfáltica de vias pública. Essa verba enviada pelo Ministério do Turismo, então, isso uma verba que foi mandada o ano passado, eu gostaria de saber o que ele fez com essa verba. Entendeu?
- Pesqueira está sendo asfaltada por recurso do IPTU e ISS. Então essa é a minha pergunta para João Eudes.
Portanto, aí, a pergunta que meu filho fez para João Eudes. Ele ainda fez mais duas perguntas, uma à prefeita e outra para Abgail, na época Secretária de Educação. E ainda entregou na Prefeitura e na Câmara as perguntas por escrito e protocoladas. Até hoje não obteve resposta de nenhum.
Por que meu filho foi processado? É crime fazer perguntas a quem administra as coisas públicas? Não seria mais correto, o senhor João Eudes ter ido até a Rádio e dizer o que fez com a verba? O programa da Rádio diz: “ligue. Participe. Diga o que está errado na sua rua, no seu bairro, na sua cidade. Aqui a sua voz vai mais longe...” O programa é público. E quem pergunta quer resposta. E não processo!
Maria Teresa Ferreira de Medeiros
ESTE É UM PROTESTO DE UMA MÃE DEFENDENDO A SUA CRIA!!!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
VELHAS ÁRVORES
Olavo Bilac
Olha estas velhas árvores, — mais belas,
Do que as árvores mais moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas . . .
O homem, a fera e o inseto à sombra delas
Vivem livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E alegria das aves tagarelas . . .
Não choremos jamais a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória da alegria e da bondade
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
Olha estas velhas árvores, — mais belas,
Do que as árvores mais moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas . . .
O homem, a fera e o inseto à sombra delas
Vivem livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E alegria das aves tagarelas . . .
Não choremos jamais a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória da alegria e da bondade
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
ÁRVORE É VIDA
As árvores das três postagens acima, são da entrada da cidade de São José do Belmonte/PE. Se imagine passeando ou indo às compras e encontrar árvores frondosas para lhe dá sombra.
Agora, caia na real e se sinta em Pesqueira/PE, na entrada da cidade, com as árvores nesta situação:
Vejam que não há necessidade de podarem as árvores da entrada da cidade desta maneira. As algarobas estão em um local fora de fiação elétrica. Confiram na imagem, os fios passam longe.
CONHEÇAM A ÁRVORE ALGAROBA
ORIGEM
"As sementes das vagens de algarobeira, originaria dos Andes no Peru, espalhou-se pelo México, sudoeste dos Estados Unidos, Índia, África do Sul e Austrália, Jamaica e Havaí."
NO BRASIL
"Segundo Azevedo, citado por Gomes (1999), as sementes da algarobeira foram introduzidas no Brasil especialmente no nordeste em 1942, no município de Serra Talhada, sertão de Pernambuco, por itermédio da Secretaria de Agricultura deste estado, por recomendação do J. B. Griffing, diretor da Escola Superior de Agricultura de Viçosa Estado de Minas Gerais. Estas sementes foram ali plantadas pelo agrônomo Laurindo Albuquerque e as primeiras mudas tiveram o cuidado do, também Agrônomo, Lauro Bezerra, que as transportou para o local definitivo. Dessa primeira tentativa não se tem informações o seu sucesso o que demonstra que há fortes indícios de que tenha fracassado."
NA PARAÍBA
"Na Paraíba foi introduzida pela primeira vez, na cidade de Serra Branca, no Cariri Paraibano. As primeiras mudas de algarobeira foram trazidas para a região, pelo então engenheiro agrônomo Dr. Inácio Antonino Gonçalves como é carinhosamente conhecido em toda região.
Um homem de 85 anos, que dedicou toda a sua vida às ciências agrárias, é responsável pela introdução das algarobeiras na Paraíba, a partir do Cariri. No início, foram apenas algumas mudas, reproduzidas a partir de minguadas sementes. Hoje, são mais de l0 milhões de pés em todo o Estado, principalmente no Cariri, de onde a espécie Prosopis juliflora foi disseminada para outras regiões da Paraíba e do Nordeste, através do engenheiro agrônomo Inácio Antonino Gonçalves, que reside em sua fazenda na zona rural de Serra Branca, a 208 km da Capital."
"Corria o ano de l942, quando o agrônomo Greefen foi convidado pelo governo brasileiro para fundar a Escola de Agronomia do km 47, na estrada que liga o Rio de Janeiro a São Paulo.
Ao passar pelo Peru, Greefen desceu no aeroporto de Piura, uma região desértica próxima dos Andes, e ficou admirado com o arbusto que permanecia verde, apesar das poucas chuvas que caíam por alí.
Greefen aproximou-se do vegetal, colheu 34 sementes e colocou-as no bolso do sobretudo. Trouxe as sementes para o Brasil. Ao passar pelo Recife mostrou-as ao governador Agamenon Magalhães, que mandou plantá-las na Estação Agrícola Experimental de Serra Talhada (PE).
Os agrônomos pernambucanos foram instruídos por Greefen a cultivar as sementes em torrões paulistas (solos adubados meio-a-meio com estrume curtido de boi misturado com terra vegetal). Aclimatadas em sacos com furos, que permitiam a drenagem do excesso de água, as sementes vingaram e transformaram-se nas primeiras mudas.
Os vegetais em crescimento atraíam os olhares curiosos das visitas. A Estação Agrícola Experimental de Serra Talhada passou a receber visitas de pesquisadores e proprietários de terras.
Foi a partir daí, já no ano de l952, que as primeiras sementes de algarobeiras chegaram à Paraíba, transportadas pelo então deputado estadual Tertuliano de Brito.
Ao chegar a Serra Branca, retornando de uma viagem a Paulo Afonso (BA), onde fôra em visita juntamente com outros deputados, Brito, que trazia no bolso algumas sementes da algarobeira, foi logo perguntando: ô Tavares, tu sabes onde anda Antonino? Tavares, que era agrônomo do Ministério da Agricultura, indicou Antonino com um gesto da mão. Brito, exultante, entregou as sementes vegetais a Antonino, que cuidou de plantá-las para futuras experiências (A União, 2004).
Pioneiro na luta pela implantação dessa cultura no por todo semi-árido da Paraíba, contava meu pai que Dr. Inácio fazia pessoalmente a distribuição das mudas de casa em casa, conforme se fala na linguagem popular da região. Portanto hoje os municípios de Serra Branca, Sumé, Monteiro, São João do Cariri e Coxixola concentram as maiores áreas ocupadas com algaroba do estado da Paraíba e do Nordeste brasileiro. Em recente visita a sua residência tive o prazer de conversar alguns minutos com ele que foi logo perguntando sobre a origem da algaroba. A sua dedicação ao estudo da algaroba é visível por toda região do Cariri Paraibano, haja visto, que ao chegarmos nas proximidades do município de São João do Cariri a paisagem já muda e verde toma conta das margens da BR 412, entre São João do Cariri e o município de Serra Branca , sua cidade natal localizada bem no coração do semi-árido e conhecida em toda região pela sua deliciosa comida tipicamente nordestina preparada a base de carne de caprino. O cariri Paraibano possui um dos maiores rebanho de caprinos do Nordeste e a alimentação básica destes animais é retirada dos deliciosos e nutritivos frutos da algarobeira.
De acordo com Gomes (1999), de um total de 293 projetos de reflorestamento (regidos pela lei 1.134/70 - incentivos fiscais ) iniciados no ano de 1979 no estado da Paraíba, e mais especificamente no semi-árido, apenas 83 tiveram suas ações continuadas, enquanto que os 210 restantes (72% aproximadamente), foram completamente abadonados e sem condições de recuperação."
AS VAGENS
"O uso das vagens da algaroba na alimentação humana data desde do descobrimento quando os espanhóis chegaram a América do sul, e encontraram os índios utilizando os frutos da algarobeira na alimentação, principalmente nas regiões semi-desérticas que se estendem do sul do equador ao centro do Chile e da Argentina (FIGUEIREDO, 2003).
A parede dos frutos da algarobeira contém sacarose e outras substanciam que se transformadas em farinha pode ser utilizada na fabricação de bolos, Paes, biscoitos, geléias, mel, pudins, sopas etc, com alto teor nutritivo. Segundo estudos realizados verificou-se que 100g de vagens, proporcionavam 333 calorias, 13g de água, 16g de proteínas,3,2g de gorduras, 65,8g de hidratos de carbono, 108g de fibra bruta, 3,3g de cinzas, 450mg de cálcio, 627mg de fósforo e 6,6mg de ferro, alem de 0,33mg de vitaminas B1 e 2,6mg de vitamina B6."
MEIO AMBIENTE
"No reflorestamento a algarobeira é uma excelente essência florestal para o semi-árido do nordeste. Importante para evitar a erosão e a desertificação, se cultivada de forma planejada e orientada, resiste a seca, é de fácil fixação, cresce rápido, produz madeira de qualidade, lenha, carvão vegetal, mourões, ripas, caibros, dormentes, etc. no entanto o mais importante é a função de fertilizar o solo através do nitrogênio do ar fixados pelas bactérias do gênero Rhizobium (BARROS, 1982).
As cidades do semi-árido são geralmente muito quentes e devem ser arborizadas com algarobeira pois conserva as folhas durante todo o ano tornando-as mais frias e agradáveis. Na apicultura as flores da algarobeira são muito melíferas. A produção de mel pode chegar até 400kg / hectare ano (CAMPELO, 1987)."
IMPORTÂNCIA
"A algaroba não é uma planta nativa do Brasil. No entanto, devido a sua excelente adaptação às regiões áridas e semi-áridas, é encontrada em todos os estados do nordeste brasileiro.
Face às dificuldades encontradas, nos períodos de estiagem dessas regiões, podemos afirmar que seria impossível, para o homem do campo, sobreviver sem a algaroba. Suas vargens são palatáveis, aromáticas lembrando baunilha, e doces em função do elevado teor de sacarose, que pode chegar a 30%.
Esse altíssimo teor de açúcares fermentescíveis, associado aos altos níveis de nitrogênio favorece os processos de biotransformação no caldo doce extraído de suas vagens, viabilizando os processos tecnológicos de produção de bebidas fermento destiladas.
Sua proteína é de qualidade e digestibilidade razoáveis equiparando-se às da cevada e do milho.
Dessa forma, torna-se necessário o aprofundamento dos estudos sobre a exploração, aproveitamento e transformação das suas potencialidades, as quais servirão de base para o desenvolvimento e implantação, nas regiões castigadas pela seca, de sistemas de produção visando a fixação do homem no seu habitat.
Dentro deste contexto e considerando as múltiplas aplicações e usos das suas vagens como alimento desde da pré-história por populações em regiões semi-áridas e áridas do planeta.
A ociosidade generalizada dos jovens, o envolvimento com drogas, a miséria no campo, falta de perspectivas dos produtores, a carência de alimentos e o estado de desertificação que ora avança sobre o semi-árido desprotegido, por si só, já justificaria um estudo minucioso e profundo para aproveitamento racional desse recurso natural disponível com seus frutos aromáticos e doces caindo naturalmente em abundância, no meio caatinga seca.
Espera-se o aprofundamento dos estudos, no sentido de aperfeiçoarmos o processo de aproveitamento das suas vagens na produção em escala industrial de aguardente e outros produtos alimentícios, que a partir do resíduo obtido após a extração do caldo utilizado no processo de obtenção da aguardente, que venha a justificar o seu cultivo de forma planejada, agregando valor econômico a cultura, gerando emprego e renda e criando oportunidades de novos empreendimentos para estas regiões."
AGUARDENTE DE ALGAROBA
"A primeira aguardente de algaroba bidestilada e envelhecida em barris de carvalho do mundo, produzida a partir da propagação natural de leveduras propagadas no caldo extraído das vagens da algarobeira, através de processos controlados de biotransformações. Diferencia das outras aguardentes, por apresentar características organolépticas especiais, tais como: aroma agradável de conhaque, uma coloração dourada e transparente e um sabor levemente suave, deixando um hálito perfumado na boca após sua ingestão.
Devido aos excelentes resultado apresentados pela bebida a nível de laboratório, o produto já foi patenteado e o projeto para produzir em escala industrial já está em andamento."
NA INDÚSTRIA
"Na industria pode ser aproveitada na produção de álcool, bebidas (aguardente, licor, vinho, café, mel, vinagre.). A exemplo de alguns países andinos onde fabricam-se bebidas tais como: aloja, chicha, etole, algarobina (fortificante) estomacal e afrodisíaca (CAMPELO, 1987). Da semente de algaroba também é extraída uma importante e valiosa matéria prima agroindustrial (goma LBG e Guar) um hidrocolóide usados amplamente na formulação de sorvetes, queijos, molhos, iogurtes, etc. (FIGUEIREDO, 2003)."
"PRODUTOS DESENVOLVIDOS POR CLÓVIS GOUVEIA DA SILVA - UFPB/UFCG
Aguardente Farelo Vinagre Semente Farinha Bolo Mel Licor
Os resíduos sólidos resultantes da extração do caldo para fabricação da aguardente estão sendo transformados em farelos, farinhas, gomas e sementes e utilizados para o processo de pães, bolos, biscoitos e rações balanceadas para animais com ótimos resultados."
Vejam os sites:
http://www.ct.ufpb.br/laboratorios/lpfd/algaroba.htm
http://sandrodosertao.blogspot.com/2010/04/algaroba.html?showComment=1311170974047#c2903077528751974024
EIS AÍ ÁRVORES BELÍSSIMAS. ELAS NÃO SÃO DA CIDADE DE PESQUEIRA. ELAS SÃO DA PARAÍBA.
Vamos preservar o meio ambiente. Respeitando a natureza, e não praticando esse tipo de abuso para com as árvores como é praticado na cidade de Pesqueira.
É assim que as ALGAROBAS são podadas na cidade de Pesqueira/PE, sem nenhuma necessidade. Elas estão em frente ao Hospital Dr. Lídio Paraíba. Árvores que deveriam dar sombras, são tratadas desse jeito. E assim, quem passear pela cidade, verá esse massacre para com as mesmas.
Neste blog tem mais fotos sobre as árvores da cidade de Pesqueira. Foi logo no início, quando eu começei a fazê-lo, que eu o inaugurei, com as fotos das árvores pedindo socorro! Você clica em 2009, e verá o descaso para com a natureza.
Agora, caia na real e se sinta em Pesqueira/PE, na entrada da cidade, com as árvores nesta situação:
Vejam que não há necessidade de podarem as árvores da entrada da cidade desta maneira. As algarobas estão em um local fora de fiação elétrica. Confiram na imagem, os fios passam longe.
CONHEÇAM A ÁRVORE ALGAROBA
ORIGEM
"As sementes das vagens de algarobeira, originaria dos Andes no Peru, espalhou-se pelo México, sudoeste dos Estados Unidos, Índia, África do Sul e Austrália, Jamaica e Havaí."
NO BRASIL
"Segundo Azevedo, citado por Gomes (1999), as sementes da algarobeira foram introduzidas no Brasil especialmente no nordeste em 1942, no município de Serra Talhada, sertão de Pernambuco, por itermédio da Secretaria de Agricultura deste estado, por recomendação do J. B. Griffing, diretor da Escola Superior de Agricultura de Viçosa Estado de Minas Gerais. Estas sementes foram ali plantadas pelo agrônomo Laurindo Albuquerque e as primeiras mudas tiveram o cuidado do, também Agrônomo, Lauro Bezerra, que as transportou para o local definitivo. Dessa primeira tentativa não se tem informações o seu sucesso o que demonstra que há fortes indícios de que tenha fracassado."
NA PARAÍBA
"Na Paraíba foi introduzida pela primeira vez, na cidade de Serra Branca, no Cariri Paraibano. As primeiras mudas de algarobeira foram trazidas para a região, pelo então engenheiro agrônomo Dr. Inácio Antonino Gonçalves como é carinhosamente conhecido em toda região.
Um homem de 85 anos, que dedicou toda a sua vida às ciências agrárias, é responsável pela introdução das algarobeiras na Paraíba, a partir do Cariri. No início, foram apenas algumas mudas, reproduzidas a partir de minguadas sementes. Hoje, são mais de l0 milhões de pés em todo o Estado, principalmente no Cariri, de onde a espécie Prosopis juliflora foi disseminada para outras regiões da Paraíba e do Nordeste, através do engenheiro agrônomo Inácio Antonino Gonçalves, que reside em sua fazenda na zona rural de Serra Branca, a 208 km da Capital."
"Corria o ano de l942, quando o agrônomo Greefen foi convidado pelo governo brasileiro para fundar a Escola de Agronomia do km 47, na estrada que liga o Rio de Janeiro a São Paulo.
Ao passar pelo Peru, Greefen desceu no aeroporto de Piura, uma região desértica próxima dos Andes, e ficou admirado com o arbusto que permanecia verde, apesar das poucas chuvas que caíam por alí.
Greefen aproximou-se do vegetal, colheu 34 sementes e colocou-as no bolso do sobretudo. Trouxe as sementes para o Brasil. Ao passar pelo Recife mostrou-as ao governador Agamenon Magalhães, que mandou plantá-las na Estação Agrícola Experimental de Serra Talhada (PE).
Os agrônomos pernambucanos foram instruídos por Greefen a cultivar as sementes em torrões paulistas (solos adubados meio-a-meio com estrume curtido de boi misturado com terra vegetal). Aclimatadas em sacos com furos, que permitiam a drenagem do excesso de água, as sementes vingaram e transformaram-se nas primeiras mudas.
Os vegetais em crescimento atraíam os olhares curiosos das visitas. A Estação Agrícola Experimental de Serra Talhada passou a receber visitas de pesquisadores e proprietários de terras.
Foi a partir daí, já no ano de l952, que as primeiras sementes de algarobeiras chegaram à Paraíba, transportadas pelo então deputado estadual Tertuliano de Brito.
Ao chegar a Serra Branca, retornando de uma viagem a Paulo Afonso (BA), onde fôra em visita juntamente com outros deputados, Brito, que trazia no bolso algumas sementes da algarobeira, foi logo perguntando: ô Tavares, tu sabes onde anda Antonino? Tavares, que era agrônomo do Ministério da Agricultura, indicou Antonino com um gesto da mão. Brito, exultante, entregou as sementes vegetais a Antonino, que cuidou de plantá-las para futuras experiências (A União, 2004).
Pioneiro na luta pela implantação dessa cultura no por todo semi-árido da Paraíba, contava meu pai que Dr. Inácio fazia pessoalmente a distribuição das mudas de casa em casa, conforme se fala na linguagem popular da região. Portanto hoje os municípios de Serra Branca, Sumé, Monteiro, São João do Cariri e Coxixola concentram as maiores áreas ocupadas com algaroba do estado da Paraíba e do Nordeste brasileiro. Em recente visita a sua residência tive o prazer de conversar alguns minutos com ele que foi logo perguntando sobre a origem da algaroba. A sua dedicação ao estudo da algaroba é visível por toda região do Cariri Paraibano, haja visto, que ao chegarmos nas proximidades do município de São João do Cariri a paisagem já muda e verde toma conta das margens da BR 412, entre São João do Cariri e o município de Serra Branca , sua cidade natal localizada bem no coração do semi-árido e conhecida em toda região pela sua deliciosa comida tipicamente nordestina preparada a base de carne de caprino. O cariri Paraibano possui um dos maiores rebanho de caprinos do Nordeste e a alimentação básica destes animais é retirada dos deliciosos e nutritivos frutos da algarobeira.
De acordo com Gomes (1999), de um total de 293 projetos de reflorestamento (regidos pela lei 1.134/70 - incentivos fiscais ) iniciados no ano de 1979 no estado da Paraíba, e mais especificamente no semi-árido, apenas 83 tiveram suas ações continuadas, enquanto que os 210 restantes (72% aproximadamente), foram completamente abadonados e sem condições de recuperação."
AS VAGENS
"O uso das vagens da algaroba na alimentação humana data desde do descobrimento quando os espanhóis chegaram a América do sul, e encontraram os índios utilizando os frutos da algarobeira na alimentação, principalmente nas regiões semi-desérticas que se estendem do sul do equador ao centro do Chile e da Argentina (FIGUEIREDO, 2003).
A parede dos frutos da algarobeira contém sacarose e outras substanciam que se transformadas em farinha pode ser utilizada na fabricação de bolos, Paes, biscoitos, geléias, mel, pudins, sopas etc, com alto teor nutritivo. Segundo estudos realizados verificou-se que 100g de vagens, proporcionavam 333 calorias, 13g de água, 16g de proteínas,3,2g de gorduras, 65,8g de hidratos de carbono, 108g de fibra bruta, 3,3g de cinzas, 450mg de cálcio, 627mg de fósforo e 6,6mg de ferro, alem de 0,33mg de vitaminas B1 e 2,6mg de vitamina B6."
MEIO AMBIENTE
"No reflorestamento a algarobeira é uma excelente essência florestal para o semi-árido do nordeste. Importante para evitar a erosão e a desertificação, se cultivada de forma planejada e orientada, resiste a seca, é de fácil fixação, cresce rápido, produz madeira de qualidade, lenha, carvão vegetal, mourões, ripas, caibros, dormentes, etc. no entanto o mais importante é a função de fertilizar o solo através do nitrogênio do ar fixados pelas bactérias do gênero Rhizobium (BARROS, 1982).
As cidades do semi-árido são geralmente muito quentes e devem ser arborizadas com algarobeira pois conserva as folhas durante todo o ano tornando-as mais frias e agradáveis. Na apicultura as flores da algarobeira são muito melíferas. A produção de mel pode chegar até 400kg / hectare ano (CAMPELO, 1987)."
IMPORTÂNCIA
"A algaroba não é uma planta nativa do Brasil. No entanto, devido a sua excelente adaptação às regiões áridas e semi-áridas, é encontrada em todos os estados do nordeste brasileiro.
Face às dificuldades encontradas, nos períodos de estiagem dessas regiões, podemos afirmar que seria impossível, para o homem do campo, sobreviver sem a algaroba. Suas vargens são palatáveis, aromáticas lembrando baunilha, e doces em função do elevado teor de sacarose, que pode chegar a 30%.
Esse altíssimo teor de açúcares fermentescíveis, associado aos altos níveis de nitrogênio favorece os processos de biotransformação no caldo doce extraído de suas vagens, viabilizando os processos tecnológicos de produção de bebidas fermento destiladas.
Sua proteína é de qualidade e digestibilidade razoáveis equiparando-se às da cevada e do milho.
Dessa forma, torna-se necessário o aprofundamento dos estudos sobre a exploração, aproveitamento e transformação das suas potencialidades, as quais servirão de base para o desenvolvimento e implantação, nas regiões castigadas pela seca, de sistemas de produção visando a fixação do homem no seu habitat.
Dentro deste contexto e considerando as múltiplas aplicações e usos das suas vagens como alimento desde da pré-história por populações em regiões semi-áridas e áridas do planeta.
A ociosidade generalizada dos jovens, o envolvimento com drogas, a miséria no campo, falta de perspectivas dos produtores, a carência de alimentos e o estado de desertificação que ora avança sobre o semi-árido desprotegido, por si só, já justificaria um estudo minucioso e profundo para aproveitamento racional desse recurso natural disponível com seus frutos aromáticos e doces caindo naturalmente em abundância, no meio caatinga seca.
Espera-se o aprofundamento dos estudos, no sentido de aperfeiçoarmos o processo de aproveitamento das suas vagens na produção em escala industrial de aguardente e outros produtos alimentícios, que a partir do resíduo obtido após a extração do caldo utilizado no processo de obtenção da aguardente, que venha a justificar o seu cultivo de forma planejada, agregando valor econômico a cultura, gerando emprego e renda e criando oportunidades de novos empreendimentos para estas regiões."
AGUARDENTE DE ALGAROBA
"A primeira aguardente de algaroba bidestilada e envelhecida em barris de carvalho do mundo, produzida a partir da propagação natural de leveduras propagadas no caldo extraído das vagens da algarobeira, através de processos controlados de biotransformações. Diferencia das outras aguardentes, por apresentar características organolépticas especiais, tais como: aroma agradável de conhaque, uma coloração dourada e transparente e um sabor levemente suave, deixando um hálito perfumado na boca após sua ingestão.
Devido aos excelentes resultado apresentados pela bebida a nível de laboratório, o produto já foi patenteado e o projeto para produzir em escala industrial já está em andamento."
NA INDÚSTRIA
"Na industria pode ser aproveitada na produção de álcool, bebidas (aguardente, licor, vinho, café, mel, vinagre.). A exemplo de alguns países andinos onde fabricam-se bebidas tais como: aloja, chicha, etole, algarobina (fortificante) estomacal e afrodisíaca (CAMPELO, 1987). Da semente de algaroba também é extraída uma importante e valiosa matéria prima agroindustrial (goma LBG e Guar) um hidrocolóide usados amplamente na formulação de sorvetes, queijos, molhos, iogurtes, etc. (FIGUEIREDO, 2003)."
"PRODUTOS DESENVOLVIDOS POR CLÓVIS GOUVEIA DA SILVA - UFPB/UFCG
Aguardente Farelo Vinagre Semente Farinha Bolo Mel Licor
Os resíduos sólidos resultantes da extração do caldo para fabricação da aguardente estão sendo transformados em farelos, farinhas, gomas e sementes e utilizados para o processo de pães, bolos, biscoitos e rações balanceadas para animais com ótimos resultados."
Vejam os sites:
http://www.ct.ufpb.br/laboratorios/lpfd/algaroba.htm
http://sandrodosertao.blogspot.com/2010/04/algaroba.html?showComment=1311170974047#c2903077528751974024
EIS AÍ ÁRVORES BELÍSSIMAS. ELAS NÃO SÃO DA CIDADE DE PESQUEIRA. ELAS SÃO DA PARAÍBA.
Vamos preservar o meio ambiente. Respeitando a natureza, e não praticando esse tipo de abuso para com as árvores como é praticado na cidade de Pesqueira.
É assim que as ALGAROBAS são podadas na cidade de Pesqueira/PE, sem nenhuma necessidade. Elas estão em frente ao Hospital Dr. Lídio Paraíba. Árvores que deveriam dar sombras, são tratadas desse jeito. E assim, quem passear pela cidade, verá esse massacre para com as mesmas.
Neste blog tem mais fotos sobre as árvores da cidade de Pesqueira. Foi logo no início, quando eu começei a fazê-lo, que eu o inaugurei, com as fotos das árvores pedindo socorro! Você clica em 2009, e verá o descaso para com a natureza.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Blog da Amanda: Porque não aceitei o prêmio do PNBE
Blog da Amanda: Porque não aceitei o prêmio do PNBE: "Oi, Nesta segunda,o Pensamento Nacional de Bases Empresariais (PNBE) vai entregar o prêmio 'Brasileiros de Valor 2011'. O júri me escolheu,..."
domingo, 10 de julho de 2011
POR MAIS UM DIA
Maravilhosa composição da minha linda irmã, Gracinha!
Parabéns, minha irmã!
POR MAIS UM DIA
O que é que eu faço
Pra te tirar da solidão?
Aceite amigo o apoio do meu coração
Te vendo assim
Sem rumo e sem uma direção
Vejo o limite
Entre a luz e a escuridão.
Diga SIM pra vida
Diga SIM pro amor
Resista ao fumo e ao álcool
Seja forte, irmão!
Não deixe as drogas
Dominarem o seu viver
Por mais um dia
Fique limpo, amigo
Eu amo você.
Por mais um dia
Veja o sol nascer
Por mais um dia
Fique entre nós
Por mais um dia
Escute a minha voz
Meu grande amigo,
Não deixe o crack me tirar você.
Letra e música de @[100002528045286:Graça Ferreira]
Assinar:
Postagens (Atom)