A Deputada Federal Jandira Feghali, líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, denunciou a sonegação fiscal de brasileiros milionários através do Banco HSBC, inclusive, um assessor do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), responsável pelo Programa de Privatizações da década de 90. Destacou ainda o silêncio da Grande Mídia diante de um assunto de tamanha gravidade.
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sábado, 28 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Notícia para fazer coxinha chorar: "Parque eólico aumenta arrecadação, geração de empregos e turismo no extremo sul gaúcho » Blog do Planalto"
O Complexo Eólico Campos Neutrais (Geribatu, Chuí e Hermenegildo) tem investimentos de R$ 3,8 bilhões pelo PAC2. Fotos: Guilherme Rosa – Gabinete Digital/PR.
Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
A presidenta Dilma Rousseff inaugura, nesta sexta-feira (27), o Parque Eólico Geribatu, que integra o maior complexo eólico da América Latina. O parque em Santa Vitória do Palmar, no extremo Sul gaúcho, atende ao consumo energético de aproximadamente 1,5 milhão de habitantes. Os empreendimentos entregues – parque eólico e sistemas de transmissão associados – estão previstos no PAC2 e somam R$ 2,1 bilhões em investimentos.
Mais que o aspecto de reforço energético, o Parque Eólico de Geribatu tem contribuído para o desenvolvimento econômico dos municípios do extremo Sul gaúcho. Além de Geribatu, outros dois parques – Chuí e Hermenegildo – estão em implantação nos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí. Juntos, formarão o Complexo Eólico Campos Neutrais, gerando aproximadamente 4,8 mil empregos diretos e indiretos, o que tem refletido não só na contratação de mão de obra local, como no aquecimento do comércio e do setor imobiliário das cidades.
“O ganho da nossa cidade foi muito grande com a construção do Parque Eólico Geribatu. Especialmente na geração de emprego, onde várias pessoas puderam ter essa oportunidade. Também na geração de renda para diversos pequenos e médios empreendedores do setor gastronômico, de hotelaria, da construção civil e diversos outros”, enfatiza o prefeito de Santa Vitória do Palmar, Eduardo Morrone.
Segundo o prefeito, a estimativa é de um aumento de aproximadamente 30% na arrecadação com o ICMS, com o início da operação do Parque Geribatu, o que possibilitará mais investimentos em setores básicos como saúde e educação.
Os proprietários das áreas onde estão os parques eólicos, a maioria pequenos produtores rurais, também terão um reforço no orçamento com a remuneração pelo uso da terra por parte do empreendedor, proporcional à receita líquida resultante da geração. Além disso, toda a região é beneficiada com melhoria de estradas e outras compensações previstas nos programas socioambientais dos empreendimentos.
Geração de emprego
Marcos Pereira nasceu em Santa Vitória do Palmar, mas, há sete anos, mudou de cidade em busca de melhores oportunidades de emprego. “Não tinha trabalho aqui em Santa”, conta.
Marcos Pereira nasceu em Santa Vitória do Palmar, mas, há sete anos, mudou de cidade em busca de melhores oportunidades de emprego. “Não tinha trabalho aqui em Santa”, conta.
Após constituir família em outra cidade, Marcos ouviu falar da construção do parque eólico e veio tentar a sorte. Em pouco tempo, conseguiu um cargo de auxiliar de cercamento na construção. “Faz seis meses que eu estou aqui. Melhorou a renda, porque eu trabalhava por um salário mínimo e hoje eu posso trabalhar por mais um pouco. Sem falar que hoje eu estou com a minha família por perto, meus dois filhos e a minha esposa. Para mim está sendo ótimo. Espero ficar bastante tempo trabalhando aqui no parque”, comemorou.
Maior Parque Eólico
O Parque Eólico Geribatu, que agrega 258 MW ao Sistema Interligado Nacional (SIN), reúne 129 aerogeradores (2 MW de potência cada), distribuídos em dez usinas, que ocupam uma área de 47,5 quilômetros quadrados.
O Parque Eólico Geribatu, que agrega 258 MW ao Sistema Interligado Nacional (SIN), reúne 129 aerogeradores (2 MW de potência cada), distribuídos em dez usinas, que ocupam uma área de 47,5 quilômetros quadrados.
Geribatu é o maior dos três parques que compõem o Complexo Eólico Campos Neutrais. Os outros são Chuí (144 MW) e Hermenegildo (181 MW), nos quais estão sendo investidos R$ 1,7 bilhão. São quase 170 turbinas eólicas já instaladas em Geribatu e Chuí: 129 e 39, respectivamente. O complexo tem capacidade para atender ao consumo de cerca de 3,3 milhões de habitantes.
Estímulo ao turismo
Um dos segmentos que já tem observado mudanças no cenário econômico da região é o do turismo. As imensas turbinas eólicas têm atraído turistas de várias partes do País e, também, dos vizinhos Argentina e Uruguai. O Centro de Visitantes do Complexo Eólico Campos Neutrais registrou a passagem de mais de 8,3 mil pessoas nos últimos 12 meses.
Um dos segmentos que já tem observado mudanças no cenário econômico da região é o do turismo. As imensas turbinas eólicas têm atraído turistas de várias partes do País e, também, dos vizinhos Argentina e Uruguai. O Centro de Visitantes do Complexo Eólico Campos Neutrais registrou a passagem de mais de 8,3 mil pessoas nos últimos 12 meses.
Fonte, http://www.blogdilmabr.com/parque-eolico-aumenta-arrecadacao-geracao-de-empregos-e-turismo-no-extremo-sul-gaucho-blog-do-planalto/
"Taiguara, no show "Treze Outubros", conta uma anedota, embora divertida, sobre seu contato com umas das censoras nos tristes tempos ds ditadura. - o relato se refere a cancao "Nova York" - algo que o clip nao permite deixar exatamente claro. O incomodo em questao, e' a presenca da palava "Policia", entres as outras "po" e "poluicao". Citando a necessidade de preservar o recurso poetico sendo utilizado, a aliteracao, Taiguara sugere canta-la entao em na lingua Inglesa - desde que a letra da cancao de fato se refere a cidade de Nova Yorque - e a censora permite que assim a cancao "passe"; embora foneticamente o trecho, mesmo com a palavra registrada em ingles, possui o mesmo som que o original "o po, a policia (*police e a) e a poluicao" - proporcionando assim, o mesmo obvio resultado.
Apos o relato, Taiguara, ao piano, canta a bela "Que as criancas cantem livres"."
Apos o relato, Taiguara, ao piano, canta a bela "Que as criancas cantem livres"."
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
"Assim como Lula, estamos prontos para irmos às ruas defender a Petrobras, a reforma política e a democracia! "Começamos uma luta e essa luta vai demorar. O mais importante legado que minha mãe deixou foi o direito de eu andar de cabeça erguida e ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também!" (Lula). O que a velha mídia bandida omite, nós informamos! Compartilhe, participe desse movimento, bora pra cima dos golpistas, militância!!!"
#Impitimanémeuzovo, #NãoVaiTerGolpe, #EspalhaNaWeb
http://www.brasil247.com/…/Lula-'se-querem-guerra-eu-sei-lu…
http://www.brasil247.com/…/Lula-'se-querem-guerra-eu-sei-lu…
EU CONFIO EM DILMA!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=664770190315829&set=a.294229380703247.68834.100003485612861&type=1&theater
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PT vai incluir período FHC na nova CPI da Petrobrás! O mentor-mor da hipocrisia brasileira precisa ser desmascarado!
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Grande especulador americano, Jorge Soros, adquire mega lote de ações da Petrobrás!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=629774197148762&set=pb.100003485612861.-2207520000.1424843909.&type=3&theater
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Organizações Globo, aliada à oposição golpista e grupos petrolíferos internacionais busca dilapidar valor de mercado da Petrobrás!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=626667210792794&set=pb.100003485612861.-2207520000.1424843909.&type=3&theater
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Sem discurso, oposição camaleão transforma-se em 'grupo lobista' pela abertura do nosso pré-sal!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=635697903223058&set=pb.100003485612861.-2207520000.1424843907.&type=3&theater
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Eles perderam!
Por Sílvio Prado*
Por Sílvio Prado*
Racistas e homofóbicos, vocês perderam. Malafaias, Marinas e Levys (fedidos e fidelis), vocês perderam. Aécios, Fernandos, Geraldos, Goldmans, Serras e outros tantos picaretas dessa horrenda espécie tucana, vocês perderam. Marinhos, Mesquitas, Saads, Civitas e Frias (entraram em mais uma fria!), juntamente com a restrita corja que controla os meios de comunicação, vocês também perderam.
Banqueiros, eternos bandidos de terno e gravata, vocês também perderam. Senhores do agronegócio, loucos por terras indígenas e mão de obra escrava, vocês perderam. Milicos das três armas que sonham com outro golpe e querem até fundar um partido para consagrá-lo, vocês igualmente perderam. Pregadores de igrejas de aluguel e púlpitos de ouro, vocês perderam. Enfim, vocês perderam feio.
De nada adiantou mentir, enganar, fraudar e aterrorizar. De nada adiantou forjar capas de revistas ou montar editoriais criminosos. Não resolveu “envenenar e matar” o doleiro preso na Polícia Federal. Não resolveu comprar sentenças de bandidos camuflados em togas solenes. Vocês perderam. Quantas vezes será preciso dizer que vocês perderam?
Pior, não perderam nem para o PT e nem para a Dilma. Perderam para os milhares de militantes anônimos que, sem ganhar um tostão, permitem agora a continuidade de um projeto que tira o sono de banqueiros, estremece senhores do agronegócio e abala interesses de petroleiras que esperavam ganhar de presente a Petrobras e, de brinde, levar ainda o Pre-Sal. Vocês perderam e, se depender do povo, vão ter a derrota aprofundada e privilégios confiscados.
Vocês formaram a quadrilha mais poderosa de toda a nossa história, mas perderam. Tanto recurso tecnológico e dinheiro para espalhar mentiras não calaram a voz pouco letrada do pedreiro que fez panfletagem em seu quarteirão ou ganhou votos entre os familiares. Não impediu que o aposentado, na hora do jogo do truco, convencesse um ou dois a votar em Dilma. Qual de seus editoriais ou capas da Veja criminosa impediu que o vermelho de uma bandeira colorisse com sua cor rebelde o trânsito caótico de nossas avenidas?
Enfim, não preciso repetir mais uma vez que vocês perderam e vão continuar perdendo. E não venham com essa história furada de golpe, impeachment ou intervenção militar. Vocês vão perder de novo. Querem um plebiscito para separar o sul/sudeste do resto do pais? Por razões obvias, já vão começar perdendo.
Portanto, ao menos uma vez nesses 500 anos sejam humildes e pragmáticos. Recolham as penas que sobraram da surra de ontem, desentortem o bico, ofereçam suas lágrimas para apagar a secura da Cantareira e caiam na real: vocês estão num pais em que os escravos de ontem não aceitam agora nenhuma forma de escravidão, os índios querem de volta suas terras tomadas pelo agronegócio, o filho do metalúrgico quer realizar o sonho de ser médico, negros não querem ser confundidos com bandidos, mulher quer ser dona exclusiva de seu corpo, e toda pessoa quer exercer o direito de se informar e se expressar e decidir o que é melhor para si, sem que tenha que viver submissa aos interesses e caprichos dos herdeiros das capitanias hereditárias ou daqueles que, através do dinheiro, compram a imprensa, a classe política, o judiciário e tudo mais que possa garantir seus muitos privilégios.
Entendam de uma vez por todas: vocês perderam, ou seja, o povo ganhou pela quarta vez e, se vocês não mudarem, vão perder a quinta, a sexta, a sétima…até que percebam o óbvio: o povo se apossou da história e, felizmente, nos últimos doze anos das mais diferentes maneiras tem provado o quanto vocês são desnecessários.
*Sílvio Prado é professor da rede pública estadual de São Paulo
Fonte, http://www.revistaforum.com.br/mariafro/2014/10/28/desculpe-presidenta-eles-nao-sabem-historia/
CRONIQUETA DO DIA
R E G A B O F E
Sou, repito novamente, um homem vivido. Já não me surpreendo com facilidade. Encaro com naturalidade os fatos. É claro que não perdi o sentimento de indignação, ele continua fazendo parte da minha vida tanto quanto a danada da asma.
Por isso mesmo quando me contam sobre a realização de regabofes e outros "eventos" para homenagear os poderosos que foram repudiados nas urnas pelo povo de Pesqueira, e nesses "eventos" se misturam e se espojam até políticos contrários e que não se toleram, mas se juntam hipocritamente, eu não me surpreendo, encaro o fato ridículo como absolutamente natural, corriqueiro, normal, a vassalagem virou cultura na terrinha. Já tomei conhecimento de ene "puxadas" da espécie. De nenhuma participei, até porque acho que comida em festa de vassalagem, comida zero oitocentos dá azia e dor de barriga em quem é independente.
Mas, hermanos, algo me chamou à atenção nos relatos dos amigos e isso me deu satisfação: é que justamente os mais excitados e frenéticos, os que vivem mais no cio do frisson bajulatório foram esquecidos, dizem que propositalmente, não sei. Imagino a roedeira, a dor, a revolta. Dariam um quarto ao diabo para estar presentes, mas teriam sido gongados. No mais, só estranhei que não tivessem incluído no kit bajulação, um babador. E priu.
CONTA-GOTAS
A minha memória já não é a mesma, mas ainda funciona paca. Lembro-me do frenesi e da tensão em que ficavam os capachos quando havia uma visita dos interventores da ditadura, Marco Maciel, Eraldo Gueiros, Moura Cavalcanti... Vi, ia passando na rua, um parente de um interventor ser levado nos braços por um grupo de capachos para o Clube dos 50. Juro.
Esqueceram os experts em ofertar placas a políticos que já partiram de incluir outros políticos, alguns até de Pesqueira. Motivo: só estão antenados com mortos recentes cuja memória pode render alguns favores e vantagens. Na placa do carnaval faltou explicar o motivo dessa gratidão. Ah, Pesqueira.
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Dentre a pauta da visita do governador derrotado nas urnas em Pesqueira não foram abordados os problemas da cidade, falta d'água, saúde ruim ensino deficiente e etc e coisa e tal. E não colocaram uma foto dele na frente da ex-coletoria, a sua grande obra na terrinha: a desativação da coletoria.
PERGUNTA CABULOSA
Que é mais repugnante o riso da hiena ou do capacho? O do capacho.
FRASE: "Tanto cinismo, ó quanta hipocrisia, mais de mil capachos no salão". ( Abrantes Coutinho )
Escrito por William Pôrto às 12h22
Fonte, http://blogdewilliamporto.zip.net/
sábado, 21 de fevereiro de 2015
"Seria bom que se divulgasse tim-tim por tim-tim os gastos com o carnaval, inclusive o quanto se arrecadou com camarotes, taxas de quem botou barracas, isonor, carrocinha, nominando doações, gastos do poder público (em todos os níveis), receitas e despesas. Não é desconfiança, mas um direito de cidadania."
Jornalista William Pôrto
Fedentina no ar. Ninguém merece. Limpeza, já!
Pesqueira precisa ser lavada naquele foco do carnaval. O meio fio dos dois lados do Centro ao Cicre está precisando ser varridos e lavados. Não há quem aguente o mal cheiro. Detergente com água sanitária só fará bem.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Dilma Rousseff
4 h ·
DOA A QUEM DOER
Mais uma vez, Dilma defendeu o combate à impunidade e à corrupção, "doa a quem doer". Em entrevista coletiva, ela afirmou que donos ou acionistas de empresas devem ser investigados, dentro da legalidade. Sobre a Petrobras, a presidenta destacou que a companhIa é maior do que qualquer malfeito cometido por algum funcionário.
"Nós iremos tratar as empresas tentando, principalmente, considerar que é necessário criar emprego e gerar renda no Brasil. Isso não significa, de maneira alguma, ser conivente ou apoiar ou impedir qualquer investigação ou qualquer punição a quem quer que seja," disse Dilma. http://goo.gl/5OrpH1
Mais uma vez, Dilma defendeu o combate à impunidade e à corrupção, "doa a quem doer". Em entrevista coletiva, ela afirmou que donos ou acionistas de empresas devem ser investigados, dentro da legalidade. Sobre a Petrobras, a presidenta destacou que a companhIa é maior do que qualquer malfeito cometido por algum funcionário.
"Nós iremos tratar as empresas tentando, principalmente, considerar que é necessário criar emprego e gerar renda no Brasil. Isso não significa, de maneira alguma, ser conivente ou apoiar ou impedir qualquer investigação ou qualquer punição a quem quer que seja," disse Dilma. http://goo.gl/5OrpH1
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
NUNCA ANTES
Dilma Rousseff
"O meu compromisso é chegar ao final deste mandato podendo dizer o que dissemos sempre: 'nunca antes na história do nosso país, governos combateram com tamanha firmeza e obstinação a corrupção e a impunidade como nós'. Nunca antes na história deste país. De 2003 até hoje, fomos nós que construímos a principal legislação que garante ao País ser capaz de combater a corrupção. Não caiu do céu".
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Emenda Parlamentar para Pesqueira
O Deputado Federal Roberto Teixeira contempla Pesqueira com uma emenda parlamentar de
R$ 500.000,00, para implantação das Academias da Saúde de Pesqueira.
Assim procedeu em agradecimento aos 1031 votos recebidos, na última eleição, dos eleitores pesqueirenses e do apoio do vereador Naldo Paes e seu grupo político. Verba essa que já está disponibilizada no Fundo Nacional de Saúde. O vereador Naldo Paes acredita que dará para construir 3 Praças Academia da Saúde, fato compartilhado também pelo deputado federal Roberto Teixeira.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
A Presidência da República sancionou sem vetos a Lei 13.063/2014, que dispensa aposentados por invalidez com mais de 60 anos da realização de perícia médica periódica para manter o benefício.
A partir de agora, a aposentadoria se torna permanente, sem a necessidade de realização de qualquer tipo de exame.
Saiba mais http://bit.ly/1yvBDgY
A partir de agora, a aposentadoria se torna permanente, sem a necessidade de realização de qualquer tipo de exame.
Saiba mais http://bit.ly/1yvBDgY
AOS CANALHAS QUE QUEREM DESTRUIR A PETROBRAS
O jornalista Mauro Santayanna, um dos mais experientes do País, publicou um importante artigo sobre a campanha de desmoralização da Petrobras; "É preciso tomar cuidado com a desconstrução artificial, rasteira, e odiosa, da Petrobras e com a especulação com suas potenciais perdas no âmbito da corrupção, especulação esta que não é apenas econômica, mas também política", alerta; "A Petrobras não é apenas uma empresa. Ela é uma Nação. Um conceito. Uma bandeira. E por isso, seu valor é tão grande, incomensurável, insubstituível", afirma; "Esta é a crença que impulsiona os que a defendem. E, sem dúvida alguma, também, a abjeta motivação que está por trás dos canalhas que pretendem destruí-la"; leia a íntegra de um texto antológico
3 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 08:00
Por Mauro Santayanna
O adiamento do balanço da Petrobras do terceiro trimestre do ano passado foi um equívoco estratégico da direção da companhia, cada vez mais vulnerável à pressão que vem recebendo de todos os lados, que deveria, desde o início do processo, ter afirmado que só faria a baixa contábil dos eventuais prejuízos com a corrupção, depois que eles tivessem, um a um, sua apuração concluída, com o avanço das investigações.
A divulgação do balanço há poucos dias, sem números que não deveriam ter sido prometidos, levou a nova queda no preço das ações.
E, naturalmente, a novas reações iradas e estapafúrdias, com mais especulação sobre qual seria o valor — subjetivo, sujeito a flutuação, como o de toda empresa de capital aberto presente em bolsa — da Petrobras, e o aumento dos ataques por parte dos que pretendem aproveitar o que está ocorrendo para destruir a empresa — incluindo hienas de outros países, vide as últimas idiotices do Financial Times – que adorariam estraçalhar e dividir, entre baba e dentes, os eventuais despojos de uma das maiores empresas petrolíferas do mundo.
O que importa mais na Petrobras?
O valor das ações, espremido também por uma campanha que vai muito além da intenção de sanear a empresa e combater eventuais casos de corrupção e que inclui de apelos, nas redes sociais, para que consumidores deixem de abastecer seus carros nos postos BR; à aberta torcida para que “ela quebre, para acabar com o governo”; ou para que seja privatizada, de preferência, com a entrega de seu controle para estrangeiros, para que se possa — como afirmou um internauta — “pagar um real por litro de gasolina, como nos EUA”?
Para quem investe em bolsa, o valor da Petrobras se mede em dólares, ou em reais, pela cotação do momento, e muitos especuladores estão fazendo fortunas, dentro e fora do Brasil, da noite para o dia, com a flutuação dos títulos derivada, também, da campanha antinacional em curso, refletida no clima de “terrorismo” e no desejo de “jogar gasolina na fogueira”, que tomou conta dos espaços mais conservadores — para não dizer golpistas, fascistas, até mesmo por conivência — da internet.
Para os patriotas, e ainda os há, graças a Deus, o que importa mais, na Petrobras, é seu valor intrínseco, simbólico, permanente, e intangível, e o seu papel estratégico para o desenvolvimento e o fortalecimento do Brasil.
Quanto vale a luta, a coragem, a determinação, daqueles que, em nossa geração, foram para as ruas e para a prisão, e apanharam de cassetete e bombas de gás, para exigir a criação de uma empresa nacional voltada para a exploração de uma das maiores riquezas econômicas e estratégicas da época, em um momento em que todos diziam que não havia petróleo no Brasil, e que, se houvesse, não teríamos, atrasados e subdesenvolvidos que “somos”, condições técnicas de explorá-lo?
Quanto vale a formação, ao longo de décadas, de uma equipe de 86.000 funcionários, trabalhadores, técnicos e engenheiros, em um dos segmentos mais complexos da atuação humana?
Quanto vale a luta, o trabalho, a coragem, a determinação daqueles, que, não tendo achado petróleo em grande quantidade em terra, foram buscá-lo no mar, batendo sucessivos recordes de poços mais profundos do planeta; criaram soluções, “know-how”, conhecimento; transformaram a Petrobras na primeira referência no campo da exploração de petróleo a centenas, milhares de metros de profundidade; a dezenas, centenas de quilômetros da costa; e na mais premiada empresa da história da OTC – Offshore Technology Conferences, o “Oscar” tecnológico da exploração de petróleo em alto mar, que se realiza a cada dois anos, na cidade de Houston, no Texas, nos Estados Unidos?
Quanto vale a luta, a coragem, a determinação, daqueles que, ao longo da história da maior empresa brasileira — condição que ultrapassa em muito, seu eventual valor de “mercado” — enfrentaram todas as ameaças à sua desnacionalização, incluindo a ignominiosa tentativa de alterar seu nome, retirando-lhe a condição de brasileira, mudando-o para “Petrobrax”, durante a tragédia privatista e “entreguista” dos anos 1990?
Quanto vale uma companhia presente em 17 países, que provou o seu valor, na descoberta e exploração de óleo e gás, dos campos do Oriente Médio ao Mar Cáspio, da costa africana às águas norte-americanas do Golfo do México?
Quanto vale uma empresa que reuniu à sua volta, no Brasil, uma das maiores estruturas do mundo em Pesquisa e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, trazendo para cá os principais laboratórios, fora de seus países de origem, de algumas das mais avançadas empresas do planeta?
Por que enquanto virou moda — nas redes sociais e fora da internet — mostrar desprezo, ódio e descrédito pela Petrobras, as mais importantes empresas mundiais de tecnologia seguem acreditando nela, e querem desenvolver e desbravar, junto com a maior empresa brasileira, as novas fronteiras da tecnologia de exploração de óleo e gás em águas profundas?
Por que em novembro de 2014, há apenas pouco mais de três meses, portanto, a General Electric inaugurou, no Rio de Janeiro, com um investimento de 1 bilhão de reais, o seu Centro Global de Inovação, junto a outras empresas que já trouxeram seus principais laboratórios para perto da Petrobras, como a BG, a Schlumberger, a Halliburton, a FMC, aSiemens, a Baker Hughes, a Tenaris Confab, a EMC2 a V&M e a Statoil?
Quanto vale o fato de a Petrobras ser a maior empresa da América Latina, e a de maior lucro em 2013 — mais de 10 bilhões de dólares — enquanto a PEMEX mexicana, por exemplo, teve um prejuízo de mais de 12 bilhões de dólares no mesmo período?
Quanto vale o fato de a Petrobras ter ultrapassado, no terceiro trimestre de 2014, a EXXON norte-americana como a maior produtora de petróleo do mundo, entre as maiores companhias petrolíferas mundiais de capital aberto?
É preciso tomar cuidado com a desconstrução artificial, rasteira, e odiosa, da Petrobras e com a especulação com suas potenciais perdas no âmbito da corrupção, especulação esta que não é apenas econômica, mas também política.
A PETROBRAS teve um faturamento de 305 bilhões de reais em 2013, investe mais de 100 bilhões de reais por ano, opera uma frota de 326 navios, tem 35.000 quilômetros de dutos, mais de 17 bilhões de barris em reservas, 15 refinarias e 134 plataformas de produção de gás e de petróleo.
É óbvio que uma empresa de energia com essa dimensão e complexidade, que, além dessas áreas, atua também com termoeletricidade, biodiesel, fertilizantes e etanol, só poderia lançar em balanço eventuais prejuízos com o desvio de recursos por corrupção, à medida que esses desvios ou prejuízos fossem “quantificados” sem sombra de dúvida, para depois ser — como diz o “mercado” — “precificados”, um por um, e não por atacado, com números aleatórios, multiplicados até quase o infinito, como tem ocorrido até agora.
As cifras estratosféricas (de 10 a dezenas de bilhões de reais), que contrastam com o dinheiro efetivamente descoberto e desviado para o exterior até agora, e enchem a boca de “analistas”, ao falar dos prejuízos, sem citar fatos ou documentos que as justifiquem, lembram o caso do “Mensalão”.
Naquela época, adversários dos envolvidos cansaram-se de repetir, na imprensa e fora dela, ao longo de meses a fio, tratar-se a denúncia de Roberto Jefferson, depois de ter um apaniguado filmado roubando nos Correios, de o “maior escândalo da história da República”, bordão esse que voltou a ser utilizado maciçamente, agora, no caso da Petrobras.
Em dezembro de 2014, um estudo feito pelo instituto Avante Brasil, que, com certeza não defende a “situação”, levantou os 31 maiores escândalos de corrupção dos últimos 20 anos.
Nesse estudo, o “mensalão” — o nacional, não o “mineiro” — acabou ficando em décimo-oitavo lugar no ranking, tendo envolvido menos da metade dos recursos do “trensalão” tucano de São Paulo e uma parcela duzentas menor que a cifra relacionada ao escândalo do Banestado, ocorrido durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso, que, em primeiríssimo lugar, envolveu, segundo o levantamento, em valores atualizados, aproximadamente 60 bilhões de reais.
E ninguém, absolutamente ninguém, que dizia ser o mensalão o maior dos escândalos da história do Brasil, tomou a iniciativa de tocar, sequer, no tema — apesar do “doleiro” do caso Petrobras, Alberto Youssef, ser o mesmo do caso Banestado — até agora.
Os problemas derivados da queda da cotação do preço internacional do petróleo não são de responsabilidade da Petrobras e afetam igualmente suas principais concorrentes.
Eles advém da decisão tomada pela Arábia Saudita de tentar quebrar a indústria de extração de óleo de xisto nos Estados Unidos, aumentando a oferta saudita e diminuindo a cotação do produto no mercado global.
Como o petróleo extraído pela Petrobras destina-se à produção de combustíveis para o próprio mercado brasileiro, que deve aumentar com a entrada em produção de novas refinarias, como a Abreu e Lima; ou para a “troca” por petróleo de outra graduação, com outros países, a empresa deverá ser menos prejudicada por esse processo.
A produção de petróleo da companhia está aumentando, e também as descobertas, que já somam várias depois da eclosão do escândalo.
E, mesmo que houvesse prejuízo — e não há — na extração de petróleo do pré-sal, que já passa de 500.000 barris por dia, ainda assim valeria a pena para o país, pelo efeito multiplicador das atividades da empresa, que garante, com a política de conteúdo nacional mínimo, milhares de empregos qualificados na construção naval, na indústria de equipamentos, na siderurgia, na metalurgia, na tecnologia.
A Petrobras foi, é e será, com todos os seus problemas, um instrumento de fundamental importância estratégica para o desenvolvimento nacional, e especialmente para os estados onde tem maior atuação, como é o caso do Rio de Janeiro.
Em vez de acabar com ela, como muitos gostariam, o que o Brasil precisaria é ter duas, três, quatro, cinco Petrobras.
É necessário punir os ladrões que a assaltaram?
Ninguém duvida disso.
Mas é preciso lembrar, também, uma verdade cristalina.
A Petrobras não é apenas uma empresa.
Ela é uma Nação.
Um conceito.
Uma bandeira.
E por isso, seu valor é tão grande, incomensurável, insubstituível.
Esta é a crença que impulsiona os que a defendem.
E, sem dúvida alguma, também, a abjeta motivação que está por trás dos canalhas que pretendem destruí-la.
Fonte, http://www.brasil247.com/pt/247/economia/168772/Aos-canalhas-que-querem-destruir-a-Petrobras.htm
Muito obrigado, e até breve.
Quando cheguei ao Parlamento vim focado para lutar pela democracia e contra a corrupção, assim como você cidadão que acredita na transformação das instituições. Fui impedido de ler meu último discurso na Tribuna da Câmara dos Deputados e resumo aqui um pouco do meu sentimento e deixo ao final do texto o link para o meu discurso, na íntegra, pois em meu blog possuo liberdade.
Sinto em deixar o Parlamento, para dar espaço à corrupção, por pressões e ameaças que me levaram à perda familiar e à descrença nas Instituições de Estado, em uma falsa democracia, com atores invisíveis e difíceis de identificar, pois estão travestidos de uma tutela social, financiada pelos desvios de dinheiro público e pela miséria do povo brasileiro.
Do mandato de Deputado Federal, deixo entre tantos projetos e instrumentos, para que dêem continuidade: o Projeto de Lei n 21/2011 que prevê 30 anos de cadeia para corruptos e corruptores; o Projeto de Lei 1.079/2012 que prega a federalização de crimes contra jornalistas, a frente parlamentar de combate à corrupção e a defesa dos injustiçados, em especial quando houver ameaça de paz entre os povos causados por conflitos étnicos e religiosos.
Várias foram as comissões externas, as que todos conhecem: Caso Chevron (vazamento de óleo da bacia de Campos) e o Caso Lago Justa Causa (mortes de trabalhadores na Fazenda no Estado do Pará de propriedade do Banqueiro Daniel Dantas). Ademais, fui autor de várias Comissões Parlamentares de Inquéritos, em especial as CPIs do Cachoeira e da Privataria Tucana.
Se não conseguimos realizar mais ações é porque fomos impedidos por esse sistema corrupto que domina o país.
Noticiada nacional e internacionalmente, a decisão do Supremo Tribunal Federal que caçou o mandato eleito pelo povo do Estado de São Paulo, e determinou pena de prisão de 2 anos e 6 meses convertidos em prestação de serviços a comunidade e prisão domiciliar nos finais de semana, perda dos direitos políticos por oito anos. Foi um total desrespeito Lei e a Constituição da República.
Essa injusta condenação da forma como foi conduzida me fez ter um sentimento de dor, silêncio e perda na crença das instituições tomaram conta desse cidadão, pai, Deputado Federal, servidor público, com mandato de Deputado Federal e Delegado de Polícia Federal imaculado. Fui obrigado ao silêncio.
Reitero os meus agradecimentos aos gestos de solidariedade, em especial: a Câmara dos Deputados; Senado Federal; PCdoB, partido político que integrei a bancada; ABI – Associação Brasileira de Imprensa; entidades civis; estudantes; trabalhadores; jovens e pessoas comuns que mostraram a sua indignação e inconformismo com a perseguição pela luta contra a corrupção.
Carregarei no coração e na alma grandes ensinamentos do parlamento, com lições de dignidade, sabedoria, honra e compromisso com o futuro da nação. Sigo meu caminho alinhado no retorno à minha atividade de fiscalização e controle de proteção do bem público na Instituição Policial até quando me permitirem.
Diante da verdadeira realidade exposta publicamente, ao longo desses quatro anos na Câmara dos Deputados, o meu muito obrigado ao povo brasileiro, e até breve.
Quando cheguei ao Parlamento vim focado para lutar pela democracia e contra a corrupção, assim como você cidadão que acredita na transformação das instituições. Fui impedido de ler meu último discurso na Tribuna da Câmara dos Deputados e resumo aqui um pouco do meu sentimento e deixo ao final do texto o link para o meu discurso, na íntegra, pois em meu blog possuo liberdade.
Sinto em deixar o Parlamento, para dar espaço à corrupção, por pressões e ameaças que me levaram à perda familiar e à descrença nas Instituições de Estado, em uma falsa democracia, com atores invisíveis e difíceis de identificar, pois estão travestidos de uma tutela social, financiada pelos desvios de dinheiro público e pela miséria do povo brasileiro.
Do mandato de Deputado Federal, deixo entre tantos projetos e instrumentos, para que dêem continuidade: o Projeto de Lei n 21/2011 que prevê 30 anos de cadeia para corruptos e corruptores; o Projeto de Lei 1.079/2012 que prega a federalização de crimes contra jornalistas, a frente parlamentar de combate à corrupção e a defesa dos injustiçados, em especial quando houver ameaça de paz entre os povos causados por conflitos étnicos e religiosos.
Várias foram as comissões externas, as que todos conhecem: Caso Chevron (vazamento de óleo da bacia de Campos) e o Caso Lago Justa Causa (mortes de trabalhadores na Fazenda no Estado do Pará de propriedade do Banqueiro Daniel Dantas). Ademais, fui autor de várias Comissões Parlamentares de Inquéritos, em especial as CPIs do Cachoeira e da Privataria Tucana.
Se não conseguimos realizar mais ações é porque fomos impedidos por esse sistema corrupto que domina o país.
Noticiada nacional e internacionalmente, a decisão do Supremo Tribunal Federal que caçou o mandato eleito pelo povo do Estado de São Paulo, e determinou pena de prisão de 2 anos e 6 meses convertidos em prestação de serviços a comunidade e prisão domiciliar nos finais de semana, perda dos direitos políticos por oito anos. Foi um total desrespeito Lei e a Constituição da República.
Essa injusta condenação da forma como foi conduzida me fez ter um sentimento de dor, silêncio e perda na crença das instituições tomaram conta desse cidadão, pai, Deputado Federal, servidor público, com mandato de Deputado Federal e Delegado de Polícia Federal imaculado. Fui obrigado ao silêncio.
Reitero os meus agradecimentos aos gestos de solidariedade, em especial: a Câmara dos Deputados; Senado Federal; PCdoB, partido político que integrei a bancada; ABI – Associação Brasileira de Imprensa; entidades civis; estudantes; trabalhadores; jovens e pessoas comuns que mostraram a sua indignação e inconformismo com a perseguição pela luta contra a corrupção.
Carregarei no coração e na alma grandes ensinamentos do parlamento, com lições de dignidade, sabedoria, honra e compromisso com o futuro da nação. Sigo meu caminho alinhado no retorno à minha atividade de fiscalização e controle de proteção do bem público na Instituição Policial até quando me permitirem.
Diante da verdadeira realidade exposta publicamente, ao longo desses quatro anos na Câmara dos Deputados, o meu muito obrigado ao povo brasileiro, e até breve.
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