Fim de Ano
João Dias
Composição: Francisco Alves e David Nasser
Adeus ano velho
Feliz Ano Novo
Que tudo se realize
No ano que vai nascer.
Muito dinheiro no bolso
saúde pra dar e vender
Para os solteiros
Sorte no amor
Nenhuma esperança perdida
Para os casados
Nenhuma briga
Paz e sossego na vida
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Canta, Dalva!
Canta, Dalva!
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Saudade, mal de amor, de amor
Saudade, dor que dói demais
Vem, meu amor
Bandeira branca eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Saudade, mal de amor, de amor
Saudade, dor que dói demais
Vem, meu amor
Bandeira branca eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Saudade, mal de amor, de amor
Saudade, dor que dói demais
Vem, meu amor
Bandeira branca eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Bandeira branca, amor
Não posso mais.
Pela saudade,
Que me invade eu peço paz.
Saudade, mal de amor, de amor
Saudade, dor que dói demais
Vem, meu amor
Bandeira branca eu peço paz.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O sofrimento de Aline e sua casa
Há dias, vejo o sofrimento de Aline, atrás das autoridades municipais. Ela veio até a minha residência, para falar com o meu marido, o Cel. Medeiros. Ele foi até a sua casa, fez essas fotos e enviou relatório para a prefeita(07/outubro/2009), como vocês estão vendo, aí no blog.
Hoje, 3 de dezembro de 2009, volta Aline até a minha residência para pedir ajuda, pois, ninguém da prefeitura tomou providências, e como cita o relatório da DEFESA CIVIL: " Á luz da realidade exposta e vista nas fotos anexas, conclui-se que se trata de uma família, paupérrima, vivendo em situação vulnerável socialmente e em risco de vida pelo estado de conservação da pequena casa, constituindo-se merecedora de assistência por parte das secretarias municipais de Viação e Obras e de Assistência Social e Cidadania".
Fica aí, para análise e verificação de quem se habilita em ajudar Aline. Uma pesqueirense que sofre.
Hoje, 3 de dezembro de 2009, volta Aline até a minha residência para pedir ajuda, pois, ninguém da prefeitura tomou providências, e como cita o relatório da DEFESA CIVIL: " Á luz da realidade exposta e vista nas fotos anexas, conclui-se que se trata de uma família, paupérrima, vivendo em situação vulnerável socialmente e em risco de vida pelo estado de conservação da pequena casa, constituindo-se merecedora de assistência por parte das secretarias municipais de Viação e Obras e de Assistência Social e Cidadania".
Fica aí, para análise e verificação de quem se habilita em ajudar Aline. Uma pesqueirense que sofre.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
SONHO
Sonhei com o meu pai. Mas, na hora em que o abracei, a emoção foi tão grande que eu acordei. Espero um dia, me manter dormindo e conversar bem muito com o senhor. É o meu maior sonho.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
OUVINDO A NATUREZA
Em todos os ângulos da Vida Universal, encontramos, patentes, os recursos infinitos da Sabedoria Divina.
A interdependência e a função, a disciplina e o valor são alguns aspectos simples da vida dos seres e das coisas.
INTERDEPENDÊNCIA: a vida vegetal vibra em regime de reciprocidade com a vida animal.
A laranjeira fornece oxigênio ao cavalo e o cavalo cede gás carbônico à laranjeira.
FUNÇÃO: o fruto é o resultado principal da existência da planta. A laranjeira, conquanto possua aplicações diversas, tem na laranja a finalidade maior da própria vida.
DISCIPLINA: cada vegetal produz um só fruto específico. Existem infinitas qualidade de frutos, todavia a laranjeira somente distribui laranjas.
VALOR: cada fruto varia quanto às próprias qualidades. A laranja pode ser doce ou azeda, volumosa ou diminuta, seca ou suculenta.
Antes do homem surgir na superfície do Planeta, o vegetal, há muito, seguia as leis existenciais.
Como usufrutuários do universo, saibamos, assim, que toda ação humana contrária à Natureza constitui caminho a sofrimento.
Retiremos dos cenários naturais às lições indispensáveis à nossa vida:
Somos interdependentes.
Não viveremos em paz sem construir a paz dos outros.
Temos funções específicas.
Existimos para colaborar no progresso da Criação, edificando o bem para todas as criaturas.
Carecemos de disciplina
Sem método em nossos atos, não demandaremos a luz da frente.
Somos valorizados pelas leis divinas.
Valemos o preço de nossas ações, em qualquer atividade, onde estivermos.
"Ouvindo a Natureza"
Do livro "Ideal Espírita", cap. 44, F.C.X., edição CEC
A interdependência e a função, a disciplina e o valor são alguns aspectos simples da vida dos seres e das coisas.
INTERDEPENDÊNCIA: a vida vegetal vibra em regime de reciprocidade com a vida animal.
A laranjeira fornece oxigênio ao cavalo e o cavalo cede gás carbônico à laranjeira.
FUNÇÃO: o fruto é o resultado principal da existência da planta. A laranjeira, conquanto possua aplicações diversas, tem na laranja a finalidade maior da própria vida.
DISCIPLINA: cada vegetal produz um só fruto específico. Existem infinitas qualidade de frutos, todavia a laranjeira somente distribui laranjas.
VALOR: cada fruto varia quanto às próprias qualidades. A laranja pode ser doce ou azeda, volumosa ou diminuta, seca ou suculenta.
Antes do homem surgir na superfície do Planeta, o vegetal, há muito, seguia as leis existenciais.
Como usufrutuários do universo, saibamos, assim, que toda ação humana contrária à Natureza constitui caminho a sofrimento.
Retiremos dos cenários naturais às lições indispensáveis à nossa vida:
Somos interdependentes.
Não viveremos em paz sem construir a paz dos outros.
Temos funções específicas.
Existimos para colaborar no progresso da Criação, edificando o bem para todas as criaturas.
Carecemos de disciplina
Sem método em nossos atos, não demandaremos a luz da frente.
Somos valorizados pelas leis divinas.
Valemos o preço de nossas ações, em qualquer atividade, onde estivermos.
"Ouvindo a Natureza"
Do livro "Ideal Espírita", cap. 44, F.C.X., edição CEC
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
SINTO VERGONHA DE MIM
TEXTO DE RUI BARBOSA
Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeitos
para com seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro!
De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.
Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeitos
para com seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro!
De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Árvore n° 15
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Vamos Valorizar a Natureza
Vamos salvar essa árvore
Inaugurando o meu blog, peço a sua atenção para a árvore que fica na praça Anísio Galvão, Pesqueira-PE. Ela está sendo condenada e já se encontra com ordem de derrubada. Mas, vejamos o seguinte: antes daquela praça ser feita, ela já se encontrava ali. Fizeram um murro de arrimo sem nenhuma ferragem (colunas) de segurança e aterraram. Foi aterrada também uma boa parte do seu tronco. O muro está se torando devido o terreno ser inclinado e aterrado. A força da água da chuva desce exatamente no local do aterro. Com o peso da água o muro está se rachando. E estão culpando as raizes da planta. Mas não é o caso, pois as raizes da mesma, ficam abaixo do aterro. Espero que façam uma nova análise e deixem a árvore viver. E peço mais cuidado na hora que forem efetuar sua poda. Façam o mínimo possível, ela não fica perto de fios elétricos. Portanto pode crescer linda e frondosa.
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